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Governo avança no cálculo da pegada de carbono de produtos brasileiros | Café com ESG, 17/10

No Brasil, governo quer que o sistema nacional de redução de emissões também sirva para diferenciar o processo produtivo brasileiro; senadores dos EUA pressionam o regulador federal a reprimir o mercado de compensações de carbono; e pipeline de projetos para capturar e armazenar emissões de carbono cresce 44%

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,0% e -2,3%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou recuando -3,7%, enquanto o ISE -3,2%.

• No Brasil, no fim da semana passada, Joaquim Leite, ministro do Meio Ambiente, disse que o governo quer que o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa, criado pelo decreto que lança as bases para um mercado regulado de carbono, sirva também para definir a pegada de carbono dos produtos fabricados no Brasil – o que, segundo ele, permitirá “valorizar o nosso diferencial no processo produtivo”.

• No internacional, (i) legisladores dos EUA estão pressionando o regulador federal a reprimir o mercado de compensações de carbono e elaborar novas regras para sua supervisão – de acordo com os senadores, a compra de compensações permitiu que as empresas “façam reivindicações ousadas sobre reduções de emissões e se comprometam a chegar ao “zero líquido”, quando na verdade estão tomando poucas medidas para resolver os impactos climáticos de sua indústria”; e (ii) segundo o Global CCS Institute, o pipeline de projetos para capturar e armazenar emissões de carbono cresceu cerca de 44% nos últimos doze meses – para especialistas, a tecnologia CCS é essencial para atingir a meta de uma economia líquida zero em carbono até 2050.

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Brasil

Empresas

No venture capital, o ESG ainda não saiu do discurso

“Metade das gestoras de VC ainda não usa nenhuma métrica ligada a ESG na hora de acompanhar o desempenho de suas investidas – e nem instrui as startups a fazerem isso. É isso o que mostra um estudo do Emerging VC Fellows – um grupo que reúne analistas de venture capital – que ouviu 37 gestoras de venture capital que operam no Brasil. (O estudo será lançado oficialmente no mês que vem).  Na hora de analisar novos investimentos, a situação é semelhante: cerca de 40% das gestoras não incorporam nenhuma métrica ligada ao meio ambiente ou aos aspectos sociais e de governança. Boa parte das gestoras que não usam métricas ESG (mais de 70%) disseram não fazer isso por “não saber como trazer essa temática para dentro da realidade do fundo.” Parte do desafio está ligado ao estágio inicial das companhias, o que diminui as oportunidades de metrificação, já que essas empresas ainda têm poucos dados para avaliar. “

Fonte: Brazil Journal, 14/10/2022

Blockchain será usado para monitorar mineração de ouro no Mato Grosso

“A tecnologia blockchain será usada com o intuito de dar maior rastreabilidade e coibir fraudes, garimpo em regiões ilegais, e outros crimes envolvidos na mineração artesanal de ouro na baixada cuiabana, no Mato Grosso. Quem está pagando pela entrada do mundo cripto neste segmento é a Fênix DTVM, uma comercializadora de ouro que contratou a startup Minery para fornecer a tecnologia. “A cadeia de mineração sofre pressão internacional no âmbito ESG [Governança Ambiental, Social e Corporativa, na sigla em inglês] e estamos preocupados com isso. Temos muito receio de comprarmos ouro com originação em área ilegal”, admite o diretor da Fênix. A companhia compra o metal de pequenos mineiros e depois revende para joalherias, empresas de medicina, companhias de alta tecnologia e investidores tanto nacionais como estrangeiros.”

Fonte: Valor Econômico, 14/10/2022

AVB investe em energia para crescer em aço verde

“No momento em que há uma corrida mundial pela descarbonnização na siderurgia, maior emissora de CO2 do setor industrial, a Aço Verde do Brasil, uma mini-mill de aços longos de Açailândia (MA), parece já ter esse desafio superado. A empresa já faz aço sem utilizar combustíveis fósseis e isso rendeu, no início de 20221, certificação da auditoria internacional SGS de primeira fabricante integrada desse tipo de aço. As emissões da usina, medidas desde 2018 pela SGS, foram de 0,1 tonelada de CO2 por tonelada de aço bruto fabricada naquele ano. Nos anos seguintes: 0,06, -0,04 e 0,02 tonelada de dióxido de carbono. O ligeiro aumento em 2021 é atribuído à entrada em operação do alto-forno 2 de gusa. As medições seguiram padrões da World Steel Association (WSA). A média mundial de emissão de CO2 no setor siderúrgico, envolvendo os diversos tipos de usinas – integradas e não-integradas – é de 1,84 tonelada de CO2.”

Fonte: Valor Econômico, 17/10/2022

Consumo Consciente: a estratégia ESG da Via, dona da Casas Bahia, em 3 atos

“A Via, dona das marcas Casas Bahia, Extra.com.br e Ponto, está engajada em uma transformação ESG há dois anos. Nesse processo, a varejista tem priorizado iniciativas de transição energética, redução de emissões, empreendedorismo social e consumo consciente. O objetivo é reduzir os impactos do seu negócio e, ao mesmo tempo, conscientizar os clientes sobre a agenda ESG, fazendo uso do alcance de suas marcas e lojas físicas. Um exemplo dessa estratégia está no programa de logística reversa de eletroeletrônicos em parceria com a Reviva, organização que desenvolve projetos do tipo e é uma das maiores do país. Foram instalados 500 pontos de coleta de reciclagem em todo o país e, só no primeiro semestre de 2022, foram coletadas 2 toneladas de lixo eletrônico. “A Via tem o compromisso de reduzir o impacto ambiental das suas atividades e a reciclagem de produtos é um importante pilar da nossa estratégia”, explica Luciana Pacheco, gerente executiva de comunicação e ESG da Via.”

Fonte: Exame, 14/10/2022

Cooperativa de catadores de lixo ganha franquias pelo Brasil

“Cerca de duas toneladas de copos, latas, embalagens, garrafas e outros resíduos passam pela esteira da sede da cooperativa YouGreen todos os dias. O que para a maioria das pessoas é apenas lixo, para os olhos e mãos ágeis da baiana Marlene dos Santos são cinco tipos diferentes de materiais que ela precisa separar, um em cada compartimento, para que sigam para reciclagem e não sejam descartados como rejeitos em um aterro. Santos é uma das 60 cooperadas da YouGreen e recebe por seu trabalho R$ 1780 por mês, remuneração cerca de três vezes maior que a da média dos catadores de lixo do país. Profissionalizar e valorizar a categoria, com um modelo de gestão de resíduos focado na rastreabilidade dos materiais, é o grande diferencial da cooperativa, montada em 2011 pelo tecnólogo em processos de produção Roger Koeppl.”

Fonte: Capital Reset, 17/10/2022

Eletronuclear, estatal das usinas de Angra, troca diretores e presidente

“O conselho de administração da Eletronuclear, estatal responsável pelas usinas nucleares brasileiras, decidiu alterar a composição da presidência e da diretoriaexecutiva da companhia. Em reunião na quinta-feira (13), o colegiado escolheu para a presidência da empresa Eduardo de Souza Grivot Grand Court. O executivo ocupa atualmente o cargo de presidente do conselho da estatal e acumula a diretoria de gestão corporativa e sustentabilidade da Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional S.A. (ENBPar). A ENBPar foi criada no ano passado e, a partir de junho de 2022, passou a controlar a Eletronuclear e Itaipu Binacional no lugar da privatizada Eletrobras. Desde 2017, a Eletronuclear era presidida por Leonam Guimarães, substituído agora por Grand Court.”

Fonte: Valor Econômico, 14/10/2022

Política

Governo quer registro central de ‘pegada de carbono’ de produtos brasileiros

“O governo quer que o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Sinare), criado pelo decreto de maio que lança as bases para um mercado regulado de carbono, sirva também para dar a pegada de carbono dos produtos fabricados no Brasil. A afirmação foi feita hoje pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, a empresários durante evento promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). Segundo ele, o sistema servirá de base tanto para o reporte das emissões para um mercado regulado internacional de carbono — estabelecido pelo famoso Artigo 6 do Acordo de Paris, aprovado na última COP e que está sendo desenhado — quanto para “valorizar o nosso diferencial no processo produtivo”. Vem crescendo a pressão internacional para taxar produtos com alta pegada de carbono. No ano passado, a Comissão Europeia divulgou um plano para impor até 2030 um imposto para as importações de produtos de países que não têm o mesmo rigor no enfrentamento das mudanças climáticas.”

Fonte: Capital Reset, 14/10/2022

Internacional

Empresas

O pipeline global de projetos de captura de carbono aumenta 44% no ano passado

“O pipeline de projetos para capturar e armazenar emissões de carbono cresceu cerca de 44% nos últimos doze meses, para 244 milhões de toneladas por ano, disse o think-tank Global CCS Institute na segunda-feira. A tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS) tem sido usada há anos, muitas vezes para aumentar as taxas de produção de poços de petróleo, mas o aumento dos preços do carbono em regiões como a Europa aumentou as esperanças de que possa decolar como um caso de negócios autônomo no futuro. Alguns especialistas dizem que a tecnologia CCS, que normalmente age como um filtro nas chaminés industriais e armazena o carbono no subsolo, é essencial para atingir a meta de uma economia líquida de carbono zero até 2050. O mundo precisaria ter 7,6 bilhões de toneladas por ano de capacidade CCS em 2050 para realizar o cenário líquido zero da Agência Internacional de Energia.”

Fonte: Reuters, 17/10/2022

Política

A revolução verde da América chega ao país do carvão

“Em um cume exposto nas profundezas dos Apalaches, 23 novas turbinas eólicas brilham sobre um vale arborizado – as mais novas adições ao mix de energia nos tradicionais redutos de carvão dos Estados Unidos. O parque eólico Black Rock, situado nas montanhas remotas da Virgínia Ocidental, é exatamente o tipo de projeto que o presidente Joe Biden espera que prolifere como resultado da injeção de dinheiro de energia limpa sem precedentes que ele assinou em agosto. O presidente quer desencadear uma revolução verde que transformará o cenário energético americano, reduzirá as emissões de carbono e colocará o país na vanguarda de uma corrida global de tecnologia limpa. Mas mais do que isso, Biden também promete que seu esforço de energia limpa de US$ 370 bilhões – sob uma lei chamada Lei de Redução da Inflação (IRA) – trará novos empregos para comunidades de combustíveis fósseis deprimidas, onde os meios de subsistência dependem das indústrias extrativas.”

Fonte: Financial Times, 17/10/2022

Regulação

Senadores dos EUA pressionam reguladores a reprimir mercado de compensações de carbono

“Os legisladores dos EUA estão pressionando o regulador federal a reprimir o mercado de compensações de carbono e elaborar novas regras para sua supervisão. Um grupo de senadores do Partido Democrata, incluindo os ex-candidatos presidenciais Bernie Sanders, Elizabeth Warren, Cory Booker e Kirsten Gillibrand, pediram à Commodity Futures Trading Commission que abordasse os esquemas usados pelas empresas para compensar suas emissões de carbono. Em carta à CFTC, obtida pelo Financial Times, os senadores disseram que a compra de compensações permitiu que as empresas “façam reivindicações ousadas sobre reduções de emissões e se comprometam a chegar ao “zero líquido”, quando na verdade estão tomando poucas medidas para resolver os impactos climáticos de sua indústria”.”

Fonte: Financial Times, 14/10/2022

Nações esperam que Banco Mundial e FMI não estejam mais em negação sobre o clima

“Em uma série sombria de reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial em Washington nesta semana, os formuladores de políticas deixados cambaleando pela pandemia de Covid, a guerra na Ucrânia e a inflação em espiral foram lembrados pelo FMI de mais uma crise: a mudança climática. “O mundo viveu choque após choque após choque”, disse a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, no início desta semana. “E não há botão de pausa na crise climática enquanto lidamos com essas outras crises.” O ponto não passou despercebido a David Malpass, o presidente do Banco Mundial nomeado por Donald Trump, que está sob pressão para renunciar desde que se recusou a dizer no mês passado se acreditava nas mudanças climáticas causadas pela humanidade. Ele insistiu várias vezes nas reuniões anuais desta semana que sim.”

Fonte: Financial Times, 15/10/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
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  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
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  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
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  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
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  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
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  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
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  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
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  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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