Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,4%.
• No Brasil, o aumento da busca por energia elétrica de fontes renováveis, como eólica e solar, com o objetivo de reduzir a pegada de carbono, entra de vez na pauta das empresas – de acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e entidades do setor, a luz está verde para as fontes alternativas, pois um eventual descompasso abrangente entre demanda e oferta ou entre geração e transmissão não devem acontecer, já que o país tem fontes de energias renováveis em abundância.
• No internacional, (i) dados mostram que os fundos europeus de ações que usam critérios ESG tiveram a primeira fuga de recursos desde o começo do boom ESG, em 2016 – a somatória dos efeitos da guerra da Ucrânia com a perspectiva de uma desaceleração da economia mundial afetou essa classe de investimento e os fundos de ações ESG perderam 16% dos recursos sob gestão no segundo trimestre deste ano; e (ii) dados do S&P Global mostraram que os esforços para alcançar a neutralidade de carbono até 2050 provavelmente permanecerão fora de alcance, já que a oferta de cobre não atende à demanda em meio ao crescente uso de painéis solares, veículos elétricos e outras tecnologias renováveis.
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Brasil
Empresas
Transição para fontes de energia renováveis entra de vez na pauta das empresas
“O aumento da busca por energia elétrica de fontes renováveis, como eólica e solar, na esteira da redução da pegada de carbono por empresas de todos os tipos e porte, não deve deixar ninguém no escuro. De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e entidades do setor, a luz está verde para as fontes alternativas, pois um eventual descompasso abrangente entre demanda e oferta ou entre geração e transmissão não estão no radar. “Não temos gargalos em energias renováveis”, reforça Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). “O que vemos nessa perspectiva de mudanças climáticas, de transição energética, é que o Brasil tem um ativo muito valioso em mãos. Precisa aproveitar”, acrescenta.”
Fonte: Valor Econômico, 13/07/2022
Empresas investem em sistemas agroflorestais de olho nos pilares ESG
“De olho na economia do futuro, que tem o objetivo de combinar alta produtividade e baixo impacto socioambiental, startups apostam na agrofloresta para transformar o agronegócio. Nesse sistema, áreas degradadas e de baixa produtividade podem ser recuperadas com o cultivo de árvores e plantas de culturas diferentes. Ou seja, o produtor usa uma mesma área para plantar árvores e produtos agrícolas, garantindo benefícios ecológicos e econômicos. A premissa do modelo é imitar o comportamento e a lógica das florestas, mantendo o solo saudável e diversificando a produção do negócio. Além disso, os produtores podem agregar valor ao produto, ter acesso a capital verde e explorar novos mercados.”
Fonte: Folha de São Paulo, 14/07/2022
Gigantes da construção lançam desafio de inovação ESG com startups
“O MITHUB, uma plataforma de inovação no Brasil do setor de construtechs e proptechs, que é como são chamadas as empresas de tecnologia da construção civil e do segmento imobiliário, está com inscrições abertas para a 8ª edição do MITHUB Challenge com foco em governança ambiental, social e corporativa (ESG), desde a produção e uso dos materiais até os trabalhos nas edificações. Com parceiros como Cyrela, Dexco, Gerdau, Votorantim, Lello e Zap+/OLX, o projeto busca atrair startups que utilizem inovação e tecnologia para solucionar impactos do setor e aproximarem das grandes empresas do mercado, ajudando no desenvolvimento de todo o ecossistema.”
Fonte: Estadão, 13/07/2022
Opinião
Disparada em crédito de carbono pode virar investigação no Cade
“O Ministério de Minas e Energia pediu ao Cade que abra uma investigação para apurar indícios de infração no mercado de créditos de carbono negociados na B3. O valor dos títulos, chamados de Cbios, disparou nos últimos meses. A alta joga pressão sobre os preços da gasolina e do diesel em um momento em que o governo tenta poupar o consumidor às vésperas da eleição. O Cbio foi o modelo criado pelo programa Renovabio para incentivar a produção e o consumo de combustíveis menos poluentes do que os derivados do petróleo. Ele é emitido por produtores e importadores de biocombustíveis, enquanto as distribuidoras de combustíveis fósseis têm metas anuais de descarbonização e, portanto, são obrigadas a adquirir os Cbios para atingir tais metas.”
Fonte: Folha de São Paulo, 13/07/2022
Internacional
Empresas
Europa vê fuga de investidores de fundos ESG
“Os fundos europeus de ações que usam critérios ambientais, sociais e de governança tiveram a primeira fuga de recursos desde o começo do boom ESG, em 2016, aponta relatório do Bank of America. O continente concentra mais de 80% dos ativos mantidos em fundos considerados sustentáveis, segundo a empresa de informações de mercado Morningstar. Mas a somatória dos efeitos da guerra da Ucrânia com a perspectiva de uma desaceleração da economia mundial afetou os investimentos ESG. Os fundos de ações ESG perderam 16% dos recursos sob gestão no segundo trimestre deste ano. No mesmo período do ano passado, o volume de dinheiro havia aumentado 64%.”
Fonte: Capital Reset, 13/07/2022
Meta climática zero líquida pode falhar sem mais oferta de cobre
“Os esforços para alcançar a neutralidade de carbono até 2050 provavelmente permanecerão fora de alcance, já que a oferta de cobre não atende à demanda em meio ao crescente uso de painéis solares, veículos elétricos e outras tecnologias renováveis, mostraram dados da S&P Global nesta quinta-feira. O apetite mundial pelo metal vermelho chegará a 53 milhões de toneladas por ano até meados do século – mais que o dobro dos níveis atuais -, mas ficará aquém da oferta em 2,7 milhões de toneladas sem mais reciclagem e mineração, prevê o relatório. […] O cobre é usado para fazer a fiação encontrada em uma variedade de dispositivos eletrônicos. Os veículos elétricos usam duas vezes mais cobre que os motores de combustão interna.”
Fonte: Reuters, 14/07/2022
Cofco faz empréstimo de US$ 1,6bi atrelado a metas sustentáveis
“A Cofco International, trading de commodities controlada pela estatal chinesa Cofco, fechou um novo empréstimo com taxas atreladas a metas de sustentabilidade, agora no valor de US$ 1,6 bilhão. A economia com o desconto na taxa de juros obtida será usada para financiar a análise socioambiental de fazendas que fornecem soja à empresa diretamente, entre outros projetos ESG. O empréstimo foi acertado com 19 bancos de China, Austrália, Europa, Japão, Cingapura e Estados Unidos, no formato de linha de crédito rotativo. A linha é dividida em uma tranche de crédito rotativo de um ano e outra tranche de três anos. Trata-se do terceiro empréstimo sindicalizado vinculado a metas sustentáveis que a empresa realiza, que somam US$ 2,3 bilhões.”
Fonte: Valor Econômico, 13/07/2022
Regulação
Autoridade da UE pede definição comum de ‘sustentabilidade’ corporativa
“Um novo definidor global de padrões para relatórios de sustentabilidade de empresas precisa garantir que sua definição de “sustentabilidade” se encaixe com outras iniciativas para acabar com o “greenwashing“, disse o órgão regulador de valores mobiliários da União Europeia nesta quarta-feira. O novo definidor de padrões – o International Sustainability Standards Board ou ISSB – foi lançado em novembro de 2021 para combater o greenwashing, ou credenciais verdes exageradas. O ISSB propôs um conjunto de regras globais de divulgação de empresas de “linha de base”, que se concentram amplamente no impacto das mudanças climáticas nas empresas.”
Fonte: Reuters, 13/07/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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