Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,25% e -0,67%, respectivamente.
•No lado das empresas, (i) a Raízen, cada vez mais focada na transição energética e na intenção de oferecer uma plataforma em soluções de energia, anunciou ontem uma parceria com o Grupo Gera para investir na Reverde, startup especializada na gestão comercial de Usinas de Geração Distribuída de Energia na modalidade de Geração Compartilhada – a startup é estratégica para os negócios ao oferecer um serviço de assinatura de energia limpa para pessoas físicas, dispensando a instalação de painéis solares; e (ii) a CBA quer ganhar mais projeção como fornecedor mundial de alumínio de baixo carbono - para tal, planeja elevar vendas com participação maior de produtos obtidos da reciclagem, com energia renovável e com menor emissão.
• Na política, o Reino Unido anunciou um novo financiamento para um experimento científico na floresta amazônica brasileira que medirá o impacto do aumento dos níveis de dióxido de carbono nas árvores - chamado de AmazonFACE ou Free-Air CO2 Enrichment, o projeto é obra de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, da Universidade de Campinas, no Brasil, e do British Met Office.
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Brasil
Empresas
Raízen investe em startup que gera energia limpa para residências e dispensa painel solar
"A empresa Raízen, cada vez mais focada na transição energética, anuncia um investimento na Reverde, startup especializada na gestão comercial de Usinas de Geração Distribuída de Energia na modalidade de Geração Compartilhada. A novidade ocorre em parceira com o Grupo Gera. A Reverde é estratégica para os negócios ao oferecer um serviço de assinatura de energia limpa para pessoas físicas, dispensando a instalação de painéis solares. O investimento da Raízen na startup reforça a intenção da companhia como uma plataforma em soluções de energia, ao oferecer um vasto portfólio de produtos renováveis para atender as diferentes necessidades da sociedade em prol da descarbonização. O processo de adesão do serviço pode ser feito de forma 100% digital e não é necessário investimento inicial ou alteração na infraestrutura das residências dos clientes, pois a energia consumida continuará sendo entregue pela concessionária local. A Reverde realiza a gestão do mecanismo de compensação por meio de tecnologia e processos proprietários, sendo que o pagamento é realizado pelo cliente mediante fatura única emitida pela própria startup. “A parceria possibilita que clientes com contas relativamente baixas, de pelo menos R$ 150, possam aderir um plano de energia limpa em aproximadamente 5 minutos. Fora isso, os descontos na conta de luz podem chegar a 15%, dependendo da região e plano de adesão, ou seja, é muito benéfico e ainda é sustentável”, diz Danilo Leite, gerente de inovação de negócios da Raízen."
Fonte: Exame, 23/05/2023
Separa o abridor! O net zero da Heineken passa pela sua long neck
"Como parte do compromisso para neutralizar até 2040 as emissões de carbono de toda sua cadeia de valor, a Heineken vai precisar que você resgate seu abridor de garrafas. Eis uma verdade (um pouco) inconveniente para a sua cervejinha gelada: a facilidade para abrir uma long neck é inversamente proporcional à sua durabilidade. Frágil, o modelo conhecido por twist-off, em que é possível abrir a tampa apenas rosqueando com a mão causa ranhuras na boca da garrafa que impedem que ela seja lavada e reutilizada. A cervejaria holandesa – dona também das marcas Amstel, Bavaria, Devassa, Glacial e Blue Moon – está apostando agora nos modelos pry-off, que contam com vidro mais espesso e um selo prata, e que demandam o abridor (ou truques de bar, para os mais escolados). A vida útil dessas embalagens é de 25 a 30 utilizações, quando depois podem seguir para a reciclagem. A iniciativa está começando pela Região Sul. A meta é que até o fim do primeiro semestre 90% dos bares e restaurantes do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul recebam apenas garrafas de long neck retornáveis, e que a substituição seja totalizada até o fim do ano. O programa deve subir para todo o país até 2025."
Fonte: Capital Reset, 23/05/2023
Neoenergia fecha “financiamento verde” de R$ 800 milhões para distribuidora Elektro
“A Neoenergia informou nesta terça-feira (23) que assinou um contrato de financiamento com o International Finance Corporation (IFC), no valor de R$ 800 milhões, por meio da Elektro Redes, distribuidora de energia que atende municípios de São Paulo e Mato Grosso do Sul.Trata-se de um “financiamento verde” vinculado a metas ESG — percentual de mulheres eletricistas na companhia e percentual de digitalização de sua rede — que serão medidas em 2027. Caso atingidas, haverá “step-down” no spread da dívida, disse a Neoenergia. O contrato tem prazo de até oito anos, sendo dois anos de carência para o principal, e possui a Neoenergia como garantidora. Segundo a Neoenergia, o contrato assinado com o IFC, que é um braço do Banco Mundial, reforça seu amplo acesso a linhas de crédito a custos e prazos competitivos, e reitera sua estratégia de diversificação de fontes de financiamento para suportar o desenvolvimento do plano de negócios.”
Fonte: CNN Brasil, 23/05/2023
CBA troca comando e vai ampliar aposta no ‘alumínio verde’
“A CBA, maior companhia de alumínio do país, controlada pelo grupo Votorantim, almeja ganhar mais projeção como fornecedor mundial de alumínio baixo carbono. Seus planos de crescimento seguem na rota de elevar vendas com participação maior de produtos obtidos da reciclagem, com energia renovável e redução das emissões de gases do efeito estufa, destaque para CO2. Depois de quase sete anos à frente da companhia, Ricardo Carvalho passou no início de maio o bastão do comando da empresa a Luciano Francisco Alves, “uma prata da casa” que estava à frente da diretoria financeira. “Será a continuidade da gestão que fizemos em equipe”, disse o ex-CEO, indicado para uma das sete cadeiras do conselho de administração, em entrevista ao Valor. Carvalho deixou o leme com vários projetos engatilhados na empresa, dentro de um plano que será realizado até o fim de 2025 ou início de 2026. Esse programa foi delineado em 2019 e ganhou prioridade na abertura de capital da CBA, em julho de 2021, na B3. Junto há uma agenda que envolve diversas práticas de ESG.”
Fonte: Valor Econômico, 24/05/2023
Política
Reino Unido promete financiamento para projeto de medição de dióxido de carbono na Amazônia brasileira
O Reino Unido anunciou nesta terça-feira um novo financiamento para um experimento científico histórico nas profundezas da floresta amazônica brasileira que medirá o impacto do aumento dos níveis de dióxido de carbono nas árvores, informou a embaixada britânica. O ministro das Relações Exteriores, James Cleverley, visitou o projeto ao norte da cidade de Manaus, onde os cientistas estão erguendo dezenas de torres que injetarão dióxido de carbono no dossel da floresta e monitorarão como as plantas o absorvem. O experimento, chamado AmazonFACE ou Free-Air CO2 Enrichment, ajudará os cientistas a entender melhor como a floresta tropical pode responder a mais dióxido de carbono na atmosfera, o gás de efeito estufa que impulsiona as mudanças climáticas. Além de elevar as temperaturas, o gás também pode fertilizar as plantas, com possíveis impactos no ciclo da água. Isso pode ditar a resiliência da floresta tropical às mudanças climáticas nas próximas décadas. Os resultados obtidos a partir de 2024 serão disponibilizados para a comunidade científica em todo o mundo e melhorarão a compreensão de como a maior floresta tropical do mundo pode ajudar a sequestrar algum carbono, além de revelar a vulnerabilidade da Amazônia às mudanças climáticas, disse um comunicado da embaixada. O projeto é obra de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, da Universidade de Campinas, no Brasil, e do British Met Office."
Fonte: Terra, 23/05/2023
Internacional
Empresas
J.P. Morgan faz uma das maiores apostas de todos os tempos na remoção de carbono
"O maior banco dos EUA está fazendo uma das maiores apostas de todos os tempos para remover o carbono da atmosfera como forma de combater as mudanças climáticas. O J.P. Morgan Chase concordou em investir mais de US$ 200 milhões para comprar créditos de várias empresas do setor nascente, disseram representantes da empresa. O dinheiro e o endosso do J.P. Morgan são um impulso para as empresas que removeram apenas pequenas quantidades de carbono até agora. O J.P. Morgan está fazendo as compras para neutralizar a pegada ambiental do banco. Ele também está tentando conseguir novos negócios tornando-se líder em um setor florescente de energia limpa. O banco ajudou a startup de remoção de carbono Climeworks a arrecadar US$ 650 milhões de investidores no ano passado e respondeu a perguntas de grandes clientes corporativos sobre a remoção de carbono. "Estamos pulando na piscina com tudo", disse Brian DiMarino, chefe de sustentabilidade operacional do J.P. Morgan, em entrevista. “Estamos colocando nosso peso e nosso capital em algo que acreditamos ser realmente importante trazer ao mercado agora”. A remoção de carbono está ganhando cada vez mais atenção à medida que fica claro que a transição para longe dos combustíveis fósseis está se movendo muito lentamente para reduzir as emissões de gases de efeito estufa o suficiente para limitar a mudança climática."
Fonte: Valor Econômico, 23/05/2023
Chefe de petroleira, líder da COP28 sofre pressão por renúncia
"Mais de 130 congressistas dos Estados Unidos e da União Europeia divulgaram hoje uma carta aberta aos líderes de seus países e à Organização das Nações Unidas (ONU) pedindo a saída de Sultan Ahmed Al Jaber como presidente da COP28. No documento, eles manifestam “uma profunda preocupação” com a atuação dos lobbies de petróleo dentro das regras que governam a Convenção sobre Mudança Climática das Nações Unidas. A indicação de Al Jaber, que é presidente da estatal de petróleo Adnoc, para presidir a Conferência do Clima foi cercada de controvérsia desde o começo, dado o claro conflito de interesses entre os objetivos de reduzir as emissões de carbono previstos pelo Acordo de Paris e a indústria de combustíveis fósseis. A carta foi endereçada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ao secretário-geral da ONU, António Guterres e ao chefe para o clima da ONU, Simon Stiell. Ela foi assinada por 99 congressistas da União Europeia e 34 dos Estados Unidos, incluindo nomes como Elizabeth Warren, Bernie Sanders e Alexandria Ocaso-Cortez. E vem às vésperas do início da Conferência de Bonn, que começa dia 5 e é uma espécie de preparatória para as discussões da COP."
Fonte: Capital Reset, 23/05/2023
Política
Califórnia busca aprovação da EPA para proibir vendas de veículos novos somente a gasolina até 2035
"A Califórnia pediu ao governo Biden que aprove seu plano de exigir que todos os veículos novos vendidos no estado até 2035 sejam elétricos ou híbridos elétricos plug-in, um movimento histórico que pode acelerar o fim dos carros movidos a gasolina veículos. O Conselho de Recursos Aéreos da Califórnia (CARB), que aprovou o plano em agosto, pediu à Agência de Proteção Ambiental (EPA) na segunda-feira que aprove uma renúncia sob a Lei do Ar Limpo para implementar suas novas regras que estabelecem regras anuais para veículos de emissão zero a partir de 2026 e acabaria com as vendas de veículos movidos apenas a gasolina até 2035. O governo Biden se recusou repetidamente a endossar a definição de uma data para eliminar gradualmente a venda de veículos movidos apenas a gasolina. O porta-voz da EPA, Tim Carroll, disse que "como acontece com todos os pedidos de renúncia da Califórnia, seguiremos um processo público aberto para considerá-lo, como a agência faz rotineiramente".Em entrevista à Reuters no mês passado, o administrador da EPA, Michael Regan, se recusou a dizer como a EPA reagiria a um pedido da Califórnia. "Estaremos atentos a isso, se acontecer", disse Regan. Sob uma proposta da EPA lançada em abril para reduzir drasticamente as emissões de veículos até 2032, as montadoras devem produzir 60% de EVs até 2030 e 67% até 2032 para atender aos requisitos, em comparação com apenas 5,8% dos veículos vendidos nos EUA em 2022 que eram EVs. As regras de emissão zero da Califórnia reduzirão em 25% a poluição causada por poluição causada por veículos leves até 2037. As regras determinam que 35% dos novos carros vendidos sejam elétricos híbridos plug-in (PHEV), EVs ou célula de combustível de hidrogênio até 2026 Essa proporção aumentará para 68% em 2030 e 100% em 2035."
Fonte: Reuters, 23/05/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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