Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,71% e -0,66%, respectivamente.
• No Brasil, o governo federal planeja apresentar ao Congresso um projeto de lei para estabelecer regras para empresas injetarem em camadas subterrâneas gases que causam o efeito estufa, tecnologia conhecida como captura e estocagem de carbono (CCS, na sigla em inglês) – o Ministério das Minas e Energia, que vem discutindo o assunto desde 2021, disse que as regras estarão incluídas em um pacote mais amplo de medidas que está sendo chamado de PL do Combustível do Futuro.
• No internacional, (i) o Voluntary Carbon Market Integrity Initiative, entidade que atua do lado dos compradores de créditos de carbono, publicou ontem um código de conduta para definir o que as empresas podem e não podem afirmar com base na compra de créditos de carbono, sendo mais um passo na tentativa de preservar a reputação do mercado de compensações voluntárias de carbono, que vem sofrendo com acusações de falta de integridade e greenwashing; e (ii) o governo dos EUA disse ontem que pretende investir US$2 bilhões da Lei de Redução da Inflação do ano passado para acelerar a fabricação doméstica de veículos elétricos – o programa de Subsídios de Conversão de Fabricação Doméstica para EVs fornecerá subsídios de custos compartilhados para a fabricação de veículos híbridos eficientes, híbridos elétricos plug-in, totalmente elétricos e com célula de combustível.
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Brasil
Empresas
Ambipar traz Tércio de volta como CEO; foco são sinergias e crescimento orgânico
“A Ambipar anunciou uma ampla reestruturação em sua diretoria executiva, trazendo de volta o fundador Tércio Borlenghi Jr. como CEO e nomeando seu filho Guilherme como COO. A volta de Tércio ao comando vem num momento em que Ambipar enfrenta o desafio de reenergizar seu ritmo de crescimento – depois de dois trimestres mais fracos – e, tão importante quanto, integrar operações e extrair sinergias depois de quase R$ 2,5 bilhões em aquisições nos últimos dois anos. O papel fechou ontem a R$ 18,86 – perto da mínima histórica – com a companhia valendo R$ 2,1 bilhões na Bolsa. “O olho do dono é que engorda o gado, e agora o dono voltou,” disse um gestor comprado no papel. “Ele sempre foi próximo do dia a dia, mas isso é uma sinalização importante.” Tércio não é o único Borlenghi que terá que trabalhar mais duro. A escolha de Guilherme Patini Borlenghi como COO coloca o executivo – que fará 30 anos no mês que vem e trabalha há 13 na companhia — como o provável sucessor do pai no comando da empresa de gestão ambiental. Antes desta promoção, Guilherme era o COO da Ambipar Emergency Response, o negócio de prevenção e gerenciamento de acidentes ambientais da companhia, listado na NYSE sob o tikker AMBI.”
Fonte: Brazil Journal, 28/06/2023
CNI lança propostas para reindustrialização com pegada sustentável
“Não será por falta de diretrizes e propostas que a industrialização no Brasil deixará de ganhar novo impulso. Quase tudo que deve ser feito na política industrial brasileira para torná-la competitiva foi posto no papel e vem sendo amplamente debatido. Um dos motores desse movimento é a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em maio, a CNI entregou ao governo e aos congressistas um documento de 241 páginas intitulado “Plano de Retomada da Indústria”, apresentando-o como “uma nova estratégia, focada em inovação, descarbonização, inclusão social e crescimento sustentável”. “O conjunto de dificuldades estruturais, tributárias, burocráticas, trabalhistas e econômicas que atrapalham o crescimento do país, conhecido como custo Brasil, influencia negativamente o ambiente de negócios, encarece os preços dos produtos nacionais e compromete os investimentos”, diz Robson Braga de Andrade, presidente da CNI. A estimativa é que o custo Brasil retire R$ 1,5 trilhão por ano das empresas instaladas no país, representando cerca de 20,5% do Produto Interno Bruto (PIB). O texto é dividido em dez eixos, mas começa por listar as quatro missões sobre as quais uma nova política industrial deve se estruturar: descarbonização da economia, transformação digital, saúde e segurança sanitária e a defesa e segurança nacional, tendo a revitalização da indústria como indutor do crescimento sustentado e sustentável de longo prazo.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2023
Entidades querem mudar regra para analisar licenciamento ambiental
“Muito antes dos processos de licenciamento de grandes obras de infraestutura deveria haver uma análise prévia de alternativas de investimentos. Cinco organizações da sociedade civil produziram um conjunto de critérios para contribuir com a escolha de projetos incluídos no planejamento do governo. A ideia é promover um debate na sociedade sobre o que é melhor para o país. A nota técnica “Critérios para análise e classificação de empreendimentos de infraestrutura no Plano Plurianual (PPA) e no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI)” foi elaborada por pesquisadores de cinco organizações – GT Infraestrutura e Justiça Socioambiental (GT Infra), Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (Ibraop), Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), Instituto Socioambiental (Isa) e Transparência Internacional-Brasil. As sugestões se antecipam ao lançamento do “novo PAC”, o Programa de Aceleração do Crescimento pelo governo federal, com as obras prioritárias para o país. A intenção é a elaboração de cenários alternativos de infraestrutura na seleção de investimentos do orçamento público. “Propusemos critérios para nortear a seleção de projetos para o PPA e PPI neste ano, mas a intenção é institucionalizar elementos mínimos para a tomada de decisão dos governos”, diz Adriana Portugal, presidente do Ibraop.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2023
Agenda ESG deve atrair US$ 53 trilhões em aportes em 2025
“Segundo uma pesquisa da Bloomberg, a agenda ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em português) deve atrair US$ 53 trilhões (R$ 253,02 trilhões) em investimentos em 2025. Em média, sete (76%) a cada dez empresas do Brasil já adotaram estratégias de negócio que incluem tais práticas, segundo um levantamento da consultoria KPMG. Ainda de acordo com o estudo, os empreendimentos com práticas sustentáveis têm mais oportunidades de conseguir a confiança do cliente, já que os consumidores estão cada dia mais atentos às consequências que as companhias podem causar ao meio ambiente. Aliás, um artigo do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) destaca que ESG é uma tendência em ascensão no mundo dos negócios, pois investidores, consumidores e a sociedade, como um todo, tendem a priorizar marcas e empresas que atuam de forma comprometida com o ecossistema, com as pautas sociais e de governança. Segundo a pesquisa global IBR (International Business Report), promovida pela Grant Thornton, as práticas ESG são cada vez mais relevantes para os negócios, na visão de 89% dos entrevistados – razão pela qual a modalidade tem ganhado uma aderência crescente por parte dos negócios brasileiros.”
Fonte: Terra, 28/06/2023
Política
Governo prepara regra para ‘enterrar’ CO2
“O governo federal planeja apresentar ao Congresso um projeto de lei para estabelecer regras para empresas injetarem em camadas subterrâneas gases que causam o efeito estufa. A tecnologia de captura e estocagem de carbono (CCS, na sigla em inglês) está ainda em estágios iniciais pelo mundo. Consiste em retirar dióxido de carbono emitido em processos industriais, transportá-lo por tubulações e armazená-lo em formações geológicas no fundo da terra. O Ministério das Minas e Energia, que vem discutindo o assunto desde 2021, disse que as regras estarão incluídas em um pacote mais amplo de medidas que está sendo chamado de PL do Combustível do Futuro. “O governo federal, em breve, vai apresentar ao Congresso Nacional o Projeto de Lei do Combustível do Futuro, que endereça, dentre outros temas, o marco regulatório para atividade de CCS no Brasil”, afirmou ao Valor a assessoria do Ministério das Minas e Energia. O MME diz que a preparação do marco legal para o CCS contou com sugestões da indústria e de pesquisadores. E que há um “grande potencial dessa tecnologia para redução das emissões de gases de efeito estufa em larga escala”. Os debates sobre CCS dividem opiniões. A indústria do petróleo e do carvão, assim como empresas altamente dependentes de combustíveis fósseis, vêm nessa tecnologia uma forma de seguirem atuando enquanto não for viável ao mundo uma substituição ampla das fontes fósseis.”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2023
Internacional
Empresas
Novo padrão tenta frear greenwashing com créditos de carbono
“Mais um passo foi dado hoje para tentar preservar a reputação do mercado de compensações voluntárias de carbono, que vem sofrendo com acusações de falta de integridade e greenwashing. Desta vez o alvo são os planos de descarbonização de empresas e investidores e as promessas e compromissos públicos assumidos. O Voluntary Carbon Market Integrity Initiative, entidade que atua do lado dos compradores de créditos, acaba de publicar um código de conduta para definir o que as empresas podem e não podem afirmar com base na compra de créditos de carbono. Em março, outro programa chamado Core Carbon Principles fez o mesmo do lado dos vendedores de créditos. Os procedimentos recomendados pelo VCMI são a primeira tentativa de organizar um mercado que hoje pode ser descrito como um “vale-tudo”. Além do uso indiscriminado de termos como “verde” e “neutro em carbono”, inúmeras denúncias de greenwashing foram feitas ao longo dos últimos anos apontando maus usos de créditos de carbono. Há três semanas, autoridades suíças acusaram a FIFA de fazer afirmações falsas quanto à neutralidade de carbono da Copa do Mundo do ano passado, no Catar.”
Fonte: Capital Reset, 28/06/2023
Política
Administração Biden arrecada recorde de US$ 105 milhões em leilão de energia solar em Nevada
“O governo Biden disse na quarta-feira que levantou US$ 105 milhões de desenvolvedores de energia solar em um leilão de arrendamento cobrindo 23.675 acres do deserto de Nevada esta semana, tornando-o o leilão federal de energia renovável onshore de maior rendimento até o momento. A NV Energy Inc liderou o leilão de terça-feira com mais de US$ 80 milhões em lances altos para duas parcelas na Amargosa Valley Solar Energy Zone, de acordo com o Bureau of Land Management. A subsidiária da NextEra Energy Resources, Boulevard Associates, e a subsidiária da Leeward Renewable Energy, Silver Star Solar, adquiriram as duas parcelas restantes, com lances vencedores de US$ 21 milhões e US$ 2,3 milhões, respectivamente, disse a BLM. “Este leilão recorde para o desenvolvimento de energia solar é mais uma prova de que a demanda por energia limpa nunca foi tão grande”, disse a secretária do Interior, Deb Haaland, em um comunicado à imprensa sobre o leilão. O Departamento do Interior disse que espera que os arrendamentos eventualmente produzam 3 gigawatts de energia para a rede. A administração do presidente Joe Biden está buscando expandir o desenvolvimento de energia renovável em terras federais como parte de um esforço multifacetado para combater as mudanças climáticas.”
Fonte: Reuters, 28/06/2023
Administração Biden visa US$ 2 bilhões em doações para transição de veículos elétricos nos EUA
“O governo do presidente Joe Biden disse na quarta-feira que pretende investir US$ 2 bilhões da Lei de Redução da Inflação do ano passado para acelerar a fabricação doméstica de veículos elétricos e ressuscitar fábricas que estão passando por dificuldades. Acelerar concessões e outros subsídios para financiar a conversão de fábricas de automóveis existentes para construir veículos elétricos pode ajudar a Casa Branca a conter as críticas das montadoras e do sindicato United Auto Workers (UAW) sobre as regras ambientais propostas destinadas a ajudar a inaugurar a era EV. O programa de Subsídios de Conversão de Fabricação Doméstica para EVs fornecerá subsídios de custos compartilhados para a fabricação de veículos híbridos eficientes, híbridos elétricos plug-in, totalmente elétricos e com célula de combustível. O Departamento de Tecnologias de Veículos do Departamento de Energia disse que o programa priorizará projetos que reformam ou reequipam fábricas que pararam recentemente de operar ou devem fechar em breve. O objetivo é preservar os empregos existentes, incluindo empregos sindicais e salários, e “oportunidades de trabalho em comunidades que alimentam nossa economia automotiva há décadas”, afirmou. A fabricante de caminhões elétricos Lordstown Motors (RIDE.O), com sede em Ohio, entrou com pedido de proteção contra falência na terça-feira, o mais recente pedido de proteção do Capítulo 11 em uma safra de startups que abriu o capital durante o boom da era pandêmica em Empresas de Propósito Especial (SPAC) que eram empresas de capital aberto destinadas a adquirir empresas privadas.”
Fonte: Reuters, 28/06/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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