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Ibama afirma que “dificilmente” cederá à pressão política para liberar perfuração na foz do rio Amazonas pela Petrobras | Café com ESG, 23/05

Ford fecha acordo com maiores produtores globais de lítio; Presidente do Ibama diz que 'dificilmente' vai ceder à pressão política

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV em queda de -0,47% e o ISE em leve alta +0,08%.

• No lado das empresas, (i) a Suzano estabeleceu uma nova parceria com a Greenway, divisão de negócios sustentáveis da distribuidora química CYA, e Vipal Borrachas, que atua com reforma de pneus, para comercialização de uma molécula feita a partir de celulose, de origem renovável - o insumo pode ser usado como antioxidante ou na produção de correias transportadoras, solados de borracha, além de produtos para reforma de pneus; e (ii) a Ford chamou a atenção de investidores com novos acordos de fornecimento de lítio, material essencial para produção de baterias, em uma demonstração de como está solidificando a cadeia de suprimentos necessária para uma expansão maciça na produção de veículos elétricos - a montadora espera fabricar 2 milhões de veículos elétricos por ano até 2026 e continuar expandindo a partir daí.

• Na política, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou ontem que “dificilmente” o órgão cederá à pressão política para liberar o licenciamento ambiental da perfuração do poço de petróleo e gás da Petrobras no litoral Norte do país, na região da Margem Equatorial - o comunicado foi em resposta ao presidente Lula, que sinalizou ser favorável à atividade de exploração na foz do rio Amazonas.

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Brasil

Empresas

Hapvida (HAPV3): mudanças no conselho são naturais e refletem nova dinâmica da empresa

"A empresa do setor de saúde Hapvida (HAPV3) anunciou três mudanças em seu conselho de administração por meio de fato relevante divulgado na noite da última sexta-feira (19). A empresa recebeu cartas de demissão de Irlau Machado Filho (ex-CEO da NotreDame e co-CEO da Hapvida após a fusão), Michel David Freund (sócio da Bain Capital) e Plínio Villares Musetti (membro independente). Para ocupar esses cargos, o conselho de administração elegeu Nicola Calicchio Neto, Carlos Piani e José Luis Camargo, todos independentes. Nicola Calicchio Neto é ex-membro do comitê executivo global da McKinsey & Company e atualmente atua em vários conselhos, incluindo os da Cimed, Península, CNN Brasil e UNICEF Brasil. Ele também é consultor sênior do Morgan Stanley. Já Carlos Piani é ex-CEO e presidente do conselho da Equatorial Energia e sócio da HPX Partners. José Luis Camargo, por sua vez, é atualmente fellow (membro de um grupo de professores de alto nível de uma universidade) da Harvard University, especializado em pesquisa ESG, e um dos sócios fundadores do Madrona Advogados."

Fonte: InfoMoney, 22/05/2023

Diversidade enriquece setor de gás e energia

"O mercado de gás e energia está em franca ascensão no Brasil, atraindo investimentos e o interesse de agentes da iniciativa privada. Nada mais legítimo, portanto, que esse novo momento traga avanços em uma agenda inadiável: a diversidade. Há muito a ser feito. Um estudo realizado em 2021 pela consultoria Fesa Group mapeou um total de 238 executivos de alta gestão em 25 das maiores empresas de energia no Brasil, nos setores de geração, transmissão, distribuição e comercialização, e revelou que apenas 19% dos cargos eram exercidos por mulheres, sendo que somente 6% atuam nas posições de negócios, como CEO ou líder das áreas de Operações, Manutenção, Novos Negócios ou Engenharia/Construção. Mudar esse panorama exige mais do que boas intenções. A igualdade de gênero demanda compromissos de todos. E é esse trabalho que temos feito na Compass e nas empresas que fazem parte de seu portfólio de negócios. Criada em 2020, a Compass já nasceu operando a Comgás (SP) e desde então vem crescendo, inclusive com aquisições expressivas no segmento de distribuição de gás canalizado do Brasil: os controles acionários da Sulgás (RS) e da Gaspetro. Esta deu lugar à Commit, em parceria com a Mitsui, que controla a GasBrasiliano (concessionária do noroeste paulista) e tem participação em outras distribuidoras em distintos estados."

Fonte: Exame, 22/05/2023

Pacto Global da ONU no Brasil busca avanço na anticorrupção

"O Pacto Global da ONU no Brasil realiza nesta terça-feira, 23, em Paris, o evento Integridade e Negócios no Brasil: promovendo confiança e cooperação, que ocorre paralelamente ao Fórum Anticorrupção da OCDE. A iniciativa é uma parceria com o ICC. O objetivo é discutir como o Brasil precisa avançar e quais instrumentos precisa adotar, em termos de anticorrupção, para acessar a OCDE e cumprir com a Convenção das Nações Unidas de combate à corrupção, além de promover a credibilidade do país no exterior, impulsionando a atração de investimentos e de negócios. Esta não é a primeira ação recente no tema. Na sexta-feira, 19, o Pacto Global da ONU no Brasil passou a fazer parte da missão que avaliará o País na Convenção Antissuborno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O objetivo é discutir a quarta fase de monitoramento da implementação e efetiva aplicação dos termos da Convenção, que é o principal instrumento a prevenir e combater o suborno internacional."

Fonte: Exame, 22/05/2023

Polímero de eucalipto é aposta da Suzano em nova parceria

"A Suzano, fabricante de papel e celulose, estabelece nova parceria com a Greenway, divisão de negócios sustentáveis da distribuidora química CYA, e Vipal Borrachas, que atua com reforma de pneus. A novidade tem como foco a comercialização da lignina kraft, uma molécula feita a partir de celulose, de origem renovável, também chamado como Ecolig. O insumo pode ser usado como antioxidante ou na produção de correias transportadoras, solados de borracha, produtos para reforma de pneus e outros produtos de borracha. “O Ecolig é produzido pela Suzano a partir de florestas plantadas de eucalipto sob manejo florestal responsável e certificações PEFC Cerflor e FSC. Além disso, o Ecolig obteve o selo americano USDA Biopreferred, certificando a origem 100% renovável deste biomaterial. Henrique Brito, Cofundador da Greenway”, pontuou Henrique Brito, co-fundador da Greenway. Pensando em sustentabilidade, o Ecolig vem de florestas plantadas de eucalipto sob manejo responsável e certificado. Por sua versatilidade, além das diferentes aplicações, o produto tem absorção de radiação UV e propriedade ligante. A comercialização ficará por responsabilidade da Greenway. Enquanto a Vipal Borrachas, utilizará a lignina kraft como uma opção sustentável para a substituição do antioxidante de origem fóssil."

Fonte: Exame, 23/05/2023

Política

Ibama 'dificilmente' cederá à pressão para liberar exploração de petróleo no Amazonas, diz Agostinho

"O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou nesta segunda-feira (22) que “dificilmente” o órgão cederá à pressão política para liberar o licenciamento ambiental da perfuração do poço de petróleo e gás da Petrobras no litoral Norte do país, na região da Margem Equatorial. Em viagem ao Japão no fim de semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou ser favorável à atividade de exploração na foz do rio Amazonas, mas disse que trataria do assunto quando voltasse ao Brasil. A região é considerada a nova fronteira de exploração e produção de petróleo e gás no país, semelhante ao que foi a descoberta das reservas do pré-sal. Em entrevista à emissora CNN Brasil, o presidente do Ibama disse que os estudos entregues pela estatal têm “pontos problemáticos” e “questões mal resolvidas” relacionadas aos impactos da atividade de exploração sobre a biodiversidade da foz do rio Amazonas e a áreas sedimentares. Além disso, ele disse que há dificuldade da Petrobras garantir a “pronta-resposta” em caso de acidentes envolvendo vazamento de óleo. De acordo com Agostinho, a região onde está prevista a perfuração do poço está próxima de parque nacional, comunidades indígenas e área com “muita pesca”. Disse que, enquanto a plataforma fica situada a 130 quilômetros da costa norte do Amapá, a base operacional da Petrobras está a 800 quilômetros, em Belém (PA)."

Fonte: Valor Econômico, 22/05/2023

Sem citar veto do Ibama à Petrobras, Marina critica 'modelos de desenvolvimento irresponsáveis'

"Em meio à uma disputa com a Petrobras envolvendo a perfuração de poços de petróleo no Norte do país, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou nesta segunda-feira (22) “os modelos de desenvolvimento irresponsáveis”. Ela falou durante a abertura da semana Laudato Sí, organizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, Rede Ecclesial Pan-Amazônia e Movimento Laudato Sí. Sem mencionar diretamente o projeto, cuja licença ambiental foi rejeitada pelo Ibama na semana passada, Marina disse que “é muita contradição dizer que ama o criador e desrespeitar a criação”. Questionada por repórteres sobre as declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ministra não respondeu. No Japão após participar da reunião do G7, Lula disse que o projeto só não deve ser tocado caso fique comprovado o risco à biodiversidade da Amazônia, o que ainda não teria acontecido. Durante sua fala no evento, no entanto, Marina mencionou por diversas vezes o fato de que o presidente “assumiu o compromisso” de dar prioridade à agenda ambiental. "O Brasil pode ser um país próspero e justo, mas tem que proteger as bases naturais do seu desenvolvimento. É por isso que o tripé da política do presidente Lula é fortalecer a democracia, combater a desigualdade e a sustentabilidade", completou a ministra."

Fonte: Valor Econômico, 22/05/2023

Internacional

Empresas

Ford fecha acordos com os principais produtores mundiais de lítio

"A Ford chamou a atenção de investidores com novos acordos de fornecimento de material para baterias em uma demonstração de como está solidificando a cadeia de suprimentos necessária para uma expansão maciça na produção de veículos elétricos. Os dois maiores nomes entre as várias empresas que anunciaram acordos com a Ford nesta segunda-feira (22) - a norte-americana Albemarle e a chilena SQM - são os maiores produtores mundiais de lítio. Esses pactos estão entre os cinco divulgados no dia do investidor da Ford que detalham como a montadora espera fabricar 2 milhões de veículos elétricos por ano até 2026 e continuar expandindo a partir daí. A disponibilidade e o custo de materiais cruciais para baterias - que, junto com o lítio, incluem níquel e cobalto - são as principais preocupações há anos entre as montadoras que tentam construir suas linhas elétricas. As questões ganharam mais urgência nos últimos meses devido ao aumento da concorrência para fechar acordos de fornecimento, oscilações violentas nos custos das matérias-primas e a pressão do governo dos EUA para que as empresas reduzam sua dependência da China para minerais essenciais. “A parte da mineração não é o constrangimento. É realmente o processamento”, disse o CEO da Ford, Jim Farley, em entrevista à Bloomberg Television. Ele explica que o objetivo tornar mais fácil transformar essas matérias-primas, especialmente lítio e níquel, em materiais processados para utilizar nas próprias células de bateria."

Fonte: Valor Econômico, 22/05/2023

Italiana Enel investirá mais de US$ 1 bilhão em fábrica de painéis solares em Oklahoma

"A italiana Enel SpA (ENEI.MI) disse na segunda-feira que investirá mais de US$ 1 bilhão em uma fábrica de células e painéis solares em Oklahoma, buscando capitalizar um esforço dos EUA para construir um setor doméstico de fabricação de energia limpa para competir com a China. A instalação estará entre as maiores produtoras de equipamentos solares nos Estados Unidos, onde a maioria dos projetos é construída com painéis importados. É também uma das primeiras fábricas dos EUA a produzir células solares à base de silício em larga escala. O investimento é um dos maiores na fabricação de energia solar desde a aprovação da Lei de Redução da Inflação (IRA) do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no ano passado. As instalações construídas com painéis contendo células fabricadas no país podem receber um lucrativo crédito fiscal de bônus do IRA no valor de 10% do custo do projeto. A Enel, que havia dito pela primeira vez no ano passado que planejava construir uma fábrica de energia solar nos Estados Unidos, selecionou um local em Inola, Oklahoma, perto de Tulsa. “A expansão da Enel é uma grande vitória para Oklahoma, e estou emocionado com seu investimento recorde na economia e força de trabalho de nosso estado, que terá um legado duradouro e continuará a impactar os habitantes de Oklahoma por gerações”, disse o governador de Oklahoma, Kevin Stitt, em comunicado. A instalação produzirá 3 gigawatts de produtos solares anualmente, com os primeiros painéis saindo da linha até o final de 2024."

Fonte: Reuters, 22/05/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
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  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
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  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
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  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
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  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
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  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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