Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,7% e -1,4%.
• No Brasil, a avaliação positiva da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) sobre a sustentabilidade do bioquerosene de aviação produzido a partir do etanol de cana, representa um passo decisivo para destravar investimentos que poderão recolocar o Brasil na vanguarda das tecnologias de energia de baixo carbono.
• No internacional, (i) a britânica BP, petroleira que tinha anunciado os compromissos mais ambiciosos de redução da produção de petróleo e gás natural de olho no mundo pós-carbono, está tirando o pé do acelerador em sua estratégia de transição – impulsionado pelas incertezas no mercado global de energia, o corte previsto na produção de combustíveis fósseis previsto para 2030 será de 25%, e não mais 40% como inicialmente informado; (ii) o valor dos mercados globais negociados para licenças de carbono (CO2) atingiu um recorde de 850 bilhões de euros (US$909 bilhões) no ano passado – cerca de 12,5 bilhões de toneladas de licenças de carbono mudaram de mãos nos mercados de emissões mundiais.
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Brasil
Empresas
Bioquerosene de aviação, nova fronteira para o etanol de cana
“A avaliação positiva da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês) sobre a sustentabilidade do bioquerosene de aviação produzido a partir do etanol de cana, publicada no início de janeiro, representa um passo decisivo para destravar investimentos que poderão recolocar o Brasil na vanguarda das tecnologias de energia de baixo carbono. É o que aponta a Agroicone, organização que gera conhecimento e traça soluções para o agro brasileiro. “O bioquerosene de cana-de-açúcar já havia sido avaliado e aprovado no âmbito multilateral no programa CORSIA (Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation), mantido pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), que é uma agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU). O reconhecimento pela EPA ratifica a sustentabilidade do produto brasileiro, facilitando o acesso aos recursos financeiros disponibilizados pelos governos”, diz a Agroicone.”
Fonte: Valor Econômico, 08/02/2023
Novo Mercado: Escândalos levam B3 a estudar exclusão de empresas do indicador de governança
“A Bolsa de Valores brasileira vai avaliar junto ao mercado de capitais a possibilidade de excluir empresas envolvidas em escândalos que integram o indicador Novo Mercado. De acordo com a B3, a mudança nas regras para participação no segmento pode ser criada na próxima revisão do indicador. No entanto, a companhia não informou quando essa alteração será colocada em prática. Criado nos anos 2000, o segmento de listagem é dedicado às companhias que, voluntariamente, adotam as mais rígidas regras de governança corporativas e as práticas de administração e transparência. Entre as exigências impostas estão a criação de uma área de auditoria interna, conselho de administração com ao menos dois ou 20% dos conselheiros independentes, divulgação das políticas de remuneração e de gerenciamento de riscos, entre outras normas.”
Fonte: Estadão, 08/02/2023
Vibra Energia é reconhecida como Top-Rated ESG Performer pela Sustainalytics
“O Sustainalytics, uma das maiores agências globais de rating independente de ESG, publicou sua lista de empresas com o mais alto desempenho ESG e as premiou com o selo de melhor classificação. Os selos reconhecem os líderes ESG em três categorias: Top 50 Global, Melhor Classificação da Indústria e Melhor Classificação Regional. Atualmente, mais de 12 mil companhias em escala mundial de diversos setores são avaliadas em risco ESG pela Sustainalytics. A Vibra recebeu o selo Industry Top Rated – no segmento de Refiners and Pipelines. Esse selo engloba as empresas que superam o desempenho ESG em seus respectivos setores existentes no Sustainalytics. A lista é baseada nas pontuações de classificação de risco ESG, que indicam até que ponto uma empresa está exposta a riscos ESG que não são suficientemente gerenciados. Os resultados das listas com melhor classificação permanecem fixos para o ano seguinte.”
Fonte: Jornal Cana, 08/02/2023
Em Piracicaba, o puro creme da inovação no agro
“Produtores de uvas do Vale do São Francisco, no Nordeste, tinham dificuldades para prever suas safras de forma confiável. A solução estava do outro lado do planeta: com imagens em vídeo dos parreirais, uma startup australiana passou a estimar as colheitas com mais de 95% de precisão. Quem construiu a ponte foi o AgTech Garage, um hub que conecta empresas iniciantes e grandes companhias (o programa das vinícolas nordestinas foi patrocinado pela alemã Bayer) no que é provavelmente o maior centro de inovação aberta do mundo dedicado só ao agronegócio. “O importante é a tecnologia resolver o problema do produtor e das empresas do agro onde quer que elas estejam”, diz José Augusto Tomé, fundador do AgTech Garage e hoje sócio da PwC, empresa de consultoria que adquiriu o hub no fim do ano passado.”
Fonte: Capital Reset, 08/02/2023
Internacional
Empresas
Após lucro recorde, BP recua na transição energética
“A britânica BP, petroleira que tinha anunciado os compromissos mais ambiciosos de redução da produção de petróleo e gás natural de olho no mundo pós-carbono, está tirando o pé do acelerador em sua estratégia de transição. O corte de 40% na produção de combustíveis fósseis previsto para 2030 agora será de apenas 25%. O motivo é a instabilidade no mercado global de energia desde a invasão da Ucrânia pela Rússia – que se traduziu em recordes de lucratividade para o setor de petróleo. A BP anunciou nesta terça-feira o melhor resultado anual de seus 114 anos de história: US$ 27,7 bilhões, mais que o dobro do registrado em 2021. Shell e Exxon também anunciaram resultados recordes nos últimos dias: US$ 40 bi e US$ 56 bi, respectivamente. A empresa tinha o plano mais ousado de transformação entre as grandes petroleiras.”
Fonte: Capital Reset, 07/02/2023
O valor dos mercados globais de carbono atingiu o recorde de US$ 909 bilhões no ano passado
“O valor dos mercados globais negociados para licenças de dióxido de carbono (CO2) atingiu um recorde de 850 bilhões de euros (US$ 909 bilhões) no ano passado, disseram analistas da Refinitiv na terça-feira. Cerca de 12,5 bilhões de toneladas de licenças de carbono mudaram de mãos nos mercados de emissões mundiais – 20% a menos que no ano anterior – mas o valor dos mercados aumentou 14%, pois os preços das licenças eram muito mais altos. Os esquemas de comércio de emissões são ferramentas baseadas no mercado destinadas a limitar as emissões de gases de efeito estufa. Eles colocam um limite na quantidade que os países ou empresas podem emitir e, se excederem esses limites, poderão comprar licenças de outros. O maior mercado de carbono do mundo, o Sistema de Comércio de Emissões da UE (EU ETS), lançado em 2005, movimentou cerca de 751 bilhões de euros no ano passado, 10% a mais que no ano anterior e representando 87% do total global.”
Fonte: Reuters, 07/02/2023
Emissões zero em 2050 é sonho distante para a aviação
“O compromisso de zerar as emissões de gases do efeito estufa (GEE), sobretudo o gás carbônico, até 2050, parece cada vez mais distante para a indústria da aviação – e isso compreende desde as fabricantes de aviões até as companhias aéreas. É o que mostra estudo de descarbonização do setor aéreo realizado pela Bain & Company e divulgado em primeira mão para o Prática ESG. De acordo com o trabalho, um investimento, unindo empresas e governos, da ordem de US$ 1,3 trilhão, na produção de combustível sustentável de aviação (SAF), de óleos de origem orgânica ou resíduos florestais e agrícolas, é suficiente para atender apenas 20% da demanda prevista pelo setor até 2050. Por outro lado, a indústria de aviação disputa com outros setores econômicos o uso das novas fontes de energias renováveis, como hidrogênio verde ou a eletrificação, mas, por enquanto, a demanda é muito maior do que a oferta.”
Fonte: Valor Econômico, 07/02/2023
Política
Minnesota acaba de aprovar uma conta de eletricidade 100% limpa com um dos prazos mais rápidos do país para fazer a mudança – até 2040. Com seus ricos recursos eólicos, uma quantidade surpreendente de energia solar e uma forte base de fabricação de energia limpa, essa política garantirá que o Norte O estado das estrelas lidera o país em empregos de energia limpa bem remunerados. À medida que os defensores do clima recém-eleitos ocupam seus assentos nas câmaras estaduais e nos gabinetes dos governadores em todo o país, muitos estão considerando políticas climáticas ousadas e de energia limpa, algumas tão ambiciosas quanto a de Minnesota. Mas onde eles começam? Uma nova pesquisa usando a ferramenta de modelagem Energy Policy Simulator (EPS) da Energy Innovation Policy & Technology® e RMI identifica cinco políticas climáticas e de energia limpa para reduzir as perigosas emissões de carbono, fortalecer as economias locais e melhorar a saúde pública.”
Fonte: Forbes, 07/02/2023
Indústria energética deve ser parte da luta climática, diz chefe da COP
“A indústria energética deve desempenhar um papel na campanha contra o aquecimento global – disse nesta terça-feira, 7, na Índia, o presidente da cúpula climática da ONU deste ano, que também dirige uma gigante do petróleo. Sultan Ahmed Al-Jaber, enviado especial para mudança climática dos Emirados Árabes Unidos, país organizador da COP28, negou que isso represente um “conflito de interesses” com seu cargo de CEO da petrolífera nacional ADNOC. “Não é um conflito de interesses. É nosso interesse comum ter uma indústria energética trabalhando junto com o restante nas soluções de que o mundo precisa”, afirmou ele na conferência India Energy Week, em Bangalore. A transição energética vai exigir que cada segmento da sociedade trabalhe, em conjunto, em um esforço inclusivo, e isso significa, claro, incluir os esforços da indústria energética”, acrescentou.”
Fonte: Exame, 07/02/2023
Clique aqui para ver nosso relatório completo sobre H2V l Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro?
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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