Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,1% e +1,0%, respectivamente.
• No Brasil, a estruturação de programas de remuneração variável dos funcionários atrelados à metas ESG vem ganhando adesão por parte das companhias, sobretudo nas de grande porte, ainda que lentamente – uma pesquisa realizada pela Mereo, HR Tech e plataforma de gestão de desempenho de pessoas, mostrou que de 149 grandes e médias empresas, 26% contemplam metas associadas a indicadores ESG nos bônus do C-Level.
• No internacional, (i) o braço de investimentos privados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) está ajudando empresas na América Latina e no Caribe a emitirem cerca de US$ 1 bilhão em títulos de cunho ESG à medida que o financiamento sustentável ganha força na região; e (ii) um estudo de dois pesquisadores de Dartmouth, divulgado ontem, mostrou novos números que quantificam o que os especialistas chamam de “desigualdade nos históricos climáticos nacionais” – quando as nações ricas se beneficiam e os países pobres sofrem com a produção das emissões de gases do efeito estufa.
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Brasil
Empresas
Empresas já associam metas ESG a bônus de executivos. Veja exemplos
“Tendência no mercado internacional, a estruturação de programas de remuneração variável dos funcionários atrelados a métricas ambientais, sociais e de governança vem ganhando adesão em empresas no Brasil, sobretudo nas de grande porte. Mas o caminho ainda é longo especialmente nas pequenas e médias. […] Pesquisa realizada para o Prática ESG pela Mereo, HR Tech e plataforma de gestão de desempenho de pessoas, mostrou que de 149 grandes e médias empresas 47 consideraram o ESG em metas, indicadores e metodologias. É menos de um terço do total. E apenas 35 estruturam algum programa de remuneração associado a indicadores ESG. As que contemplam essas métricas nos bônus do chamado C-Level, o mais alto escalão de executivos de uma empresa, correspondem a 26% do universo analisado.”
Fonte: O Globo, 13/07/2022
Aplicativos Buser, Uber e Localiza oferecem a clientes compensação de carbono emitido em viagens
“Quem costuma usar os aplicativos de compartilhamento de carro Uber e ônibus Buser e a locadora de veículos Localiza já deve ter se deparado com a possibilidade de compensar suas emissões de gases poluentes de seus trajetos, por alguns reais a mais. Esse tipo de iniciativa começa com as próprias empresas de mobilidade olhando para suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) e neutralizando-as, comprando créditos de carbono de projetos ambientais para proteger florestas ou restaurando vegetação em lugares já desmatados, muitos na Amazônia. E agora cada vez mais chega ao consumidor final, seja em pessoas físicas, como nos casos das empresas citadas, ou jurídicas, como os frotistas da Ticket Log, empresa do grupo francês Edenred.”
Fonte: O Globo, 12/07/2022
Hidrogênio verde ganha espaço, mas custo ainda limita avanço rápido
“Com a busca pelo hidrogênio verde ganhando espaço na agenda da transição energética, os obstáculos dessa jornada vão ficando claros. O produto é visto como uma solução potencial para descarbonizar setores da indústria, principalmente em atividades que utilizem aquecimento, e também no transporte, mas o maior desafio é torná-lo acessível, criando escala para ser comercialmente viável. […] Atualmente, o hidrogênio já é utilizado por algumas indústrias, só que sua produção usa combustível fóssil, ou seja, tem uma alta pegada de carbono associada. Um dos métodos mais propalados para obtenção da versão verde é por meio da eletrólise, uma técnica conhecida, mas que também enfrenta objeções.”
Fonte: Valor Econômico, 13/07/2022
Regulação
Bancos se preparam para regras ESG mais rígidas, incluindo divulgação de riscos climáticos
“Em setembro de 2021, o Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) publicaram um conjunto de normas para instituições financeiras em relação à agenda ESG. Em resumo, ampliaram exigências que já existiam e reforçaram regras para divulgação de informações e mapeamento de riscos com um enfoque maior e mais detalhado para as questões climáticas. […] Na avaliação de especialistas ouvidos pelo Prática ESG, com as novas regras publicadas em 2021, o Banco Central avança em uma agenda de sustentabilidade que ganha corpo nos últimos anos no mundo financeiro global. — Elas são reflexos do avanço e da compreensão do setor financeiro sobre temas sociais, ambientais e climáticos. Na prática, a gente sai de uma discussão abstrata para algo mais concreto, do como fazer, como medir — diz a professora da FGV, Annelise Vendramini.”
Fonte: O Globo, 13/07/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022?“
Opinião
Do ano sabático ao desenvolvimento sustentável
“Vocês já ouviram dizer que esta não é, definitivamente, uma agenda nova. E isso é verdade. Há, contudo, divergências sobre quão antigo é este conceito. Me propus a pensar sobre qual seria o marco inicial da ideia de sustentabilidade. De antemão, quero pedir desculpas porque talvez tenha ido longe demais. Me parece que a ideia de sustentabilidade é milenar. Mesmo que aplicada na prática por poucas vezes e em poucos lugares, ela existe como conceito há alguns milênios. Sei que outras espiritualidades que remontam à antiguidade também tratam disso, mas o que eu posso mencionar aqui é um pouco daquela que vivencio e conheço mais de perto, que é a fé cristã, que tem a bíblia como um de seus fundamentos.”
Fonte: Exame, 12/07/2022
Internacional
Política
BID apoia US$ 1 bilhão em novos títulos ESG na América Latina
“O braço de investimentos privados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) está ajudando empresas na América Latina e no Caribe a emitirem cerca de US$ 1 bilhão em títulos de cunho ambiental, social e de governança à medida que o financiamento sustentável ganha força na região. Isso equivale a cerca de 60% de todos os títulos ESG dos quais participou a Corporação Interamericana de Investimentos, conhecida como BID Invest, nos últimos seis anos, disse um funcionário do credor multilateral em resposta a perguntas. O BID Invest fornece financiamento e serviços de consultoria para empresas do setor privado que operam na região.”
Fonte: Valor Econômico, 12/07/2022
Países ricos causaram dano climático a pobres, diz estudo
“Para ajudar as nações afetadas pelas mudanças climáticas a receberem uma compensação por décadas de poluição da parte das grandes nações ricas emissoras de carbono, pesquisadores calcularam as perdas e benefícios que cada país causou aos demais. Os novos números quantificam o que cientistas, autoridades e ativistas chamam de desigualdade nos históricos climáticos nacionais, com as nações ricas se beneficiando e as pobres sofrendo com a produção das emissões de gases do efeito estufa. Um estudo de dois pesquisadores de Dartmouth, divulgado ontem na “Climatic Change”, poderá ser usado em tribunais e em negociações climáticas internacionais sobre pagamentos de nações ricas, que causaram o problema com a queima de carvão, petróleo e gás, aos mais pobres, que sofreram os maiores danos.”
Fonte: Valor Econômico, 13/07/2022
“Um aumento na produção de energia hidrelétrica na China este ano, impulsionado por chuvas recordes, está ajudando o maior poluidor do mundo a cumprir metas ecológicas, bem como a reduzir as importações de gás natural liquefeito (GNL) em meio à escassez de oferta global. Os preços globais do carvão e do GNL atingiram recordes este ano, aumentando a inflação, já que as sanções ocidentais à Rússia interromperam o fornecimento de um dos maiores exportadores de energia do mundo. Mas a desaceleração da demanda da China, entre os maiores importadores de carvão e GNL do mundo, limitou os preços.”
Fonte: Reuters, 12/07/2022
“A Rise Light & Power, uma subsidiária da empresa de investimentos de private equity LS Power Group, com sede em Nova York, disse nesta terça-feira que reconstruirá sua estação geradora de Ravenswood de 27 acres em Nova York como um centro de energia renovável. Sob seu plano “Renewable Ravenswood”, a empresa disse que pretendia integrar fontes de energia limpa, incluindo eólica offshore e eólica e solar do estado, diretamente na rede elétrica da cidade de Nova York, em um esforço para cumprir as metas de redução de gases de efeito estufa do estado.”
Fonte: Reuters, 12/07/2022
Opinião
Como fazer o investimento sustentável funcionar
“As críticas são amplas – e desconfortavelmente perto de casa. As empresas reivindicam demais suas credenciais ESG. Os gestores de ativos fazem julgamentos implausíveis sobre quais ativos podem ser descritos como “verdes”. Os mercados financeiros são de fato de curto prazo, e as mudanças climáticas são uma questão de longo prazo. […] Mas há uma maneira de trazer rigor e responsabilidade para ESG, porque um mundo em que o lucro financeiro seja buscado a qualquer custo para as pessoas e o planeta não será um mundo em que as gerações futuras possam viver. Em 2070, como aponta Tariq Fancy, as zonas quentes dificilmente habitáveis podem aumentar de 1% da Terra hoje para quase 20%, levando à fome em massa e à migração. Para que isso não aconteça, todos – governos, indivíduos, investidores, empresas – precisam agir.”
Fonte: Financial Times, 13/07/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
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- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
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- COP26: Implicações do documento final (link)
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- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
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- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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