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Alckmin reafirma compromisso com o mercado regulado de carbono | Café com ESG, 21/06

Segundo Alckmin, Brasil pode ter ganho de 5% do PIB com o mercado regulado de carbono; Anbima inclui multimercados em selo sustentável

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o Ibov em queda de -0,19%, enquanto o ISE subiu +0,59%.

• Do lado da regulação, um ano após o desenvolvimento de seu selo de investimento sustentável (IS), a Anbima lançou novas regras para fundos multimercados, de direitos creditórios (FIDCs) e ETFs se enquadrarem na modalidade - além disso, no lado da supervisão, a instituição criou um formulário para identificar e corrigir desvios nas alocações dos que já receberam o selo, relatório que deverá ser feito ao fim de cada exercício social do fundo.

• Na política, (i) o presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou ontem que o Brasil pode ter ganho de 5% do PIB com o mercado regulado de carbono, o que seria equivalente a US$ 120 bilhões - segundo ele, o governo tem uma minuta de projeto de lei pronta regulamentando o mercado de carbono em processo de análise pela área jurídica das pastas envolvidas com o tema e deve ser concluída nas próximas semanas; e (ii) o Ministério da Fazenda está empenhado em montar um “Plano de Transição Ecológica”, como vem sendo chamado provisória e internamente um pacote de medidas “verdes”, com foco principalmente nas indústrias grandes e de setores mais poluentes - a criação do mercado regulado de carbono, taxonomia sustentável e regulamentação e emissão de títulos verdes são peças importantes da estratégia.

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Brasil

Empresas

Acionistas da Light propõem novo conselho

"Os maiores acionistas da Light chegaram a um consenso para propor um novo conselho de administração – uma demonstração de unidade num momento em que a empresa negocia seu plano de recuperação judicial com alguns credores de sua dívida de R$ 11 bilhões. A costura foi liderada por Nelson Tanure, que em apenas dois meses montou uma posição de 21% da companhia. Os outros grandes acionistas da Light são Ronaldo Cezar Coelho, com 20% do capital, Carlos Alberto Sicupira, com 10%, e um núcleo formado pela gestora carioca Tempo Capital e o investidor Vitor Adler, que juntos detêm outros 10% da empresa. O próximo chairman da Light deve ser o ex-senador e ex-ministro das Comunicações Hélio Costa, conhecido por seu trânsito em Brasília e historicamente ligado a Tanure. Tanure também indicou Wendell Oliveira, o ex-CEO da Copel Telecom, comprada por Tanure na privatização em 2020 e rebatizada de Ligga; e Pedro Borba, um executivo que trabalhou em diversas empresas do empresário Eike Batista e nos últimos anos se tornou o braço direito de Tanure. Finalmente, o próprio Tanure terá um assento do conselho – uma medida do envolvimento do empresário na tentativa de turnaround da empresa. Destes, quatro foram indicados pelo fundo Samambaia e pela LTS, respectivamente os veículos de investimento de Ronaldo e Beto Sicupira: Firmino Sampaio, Abel Rochinha, Helio Paulo Ferraz e Yuiti Lopes. O quinto que permanece é o advogado Rafael Manhães Martins, que historicamente trabalha para a Tempo Capital. Como parte das mudanças, estão deixando o conselho Thiago Osório, um ex-banker do Rothschild, e Ricardo Reisen de Pinho, um conselheiro independente com passagem por diversos boards. Ambos haviam sido eleitos em abril. Uma AGE a ser convocada até o final de julho vai destituir o conselho atual e eleger o novo."

Fonte: Brazil Journal, 20/06/2023

Anbima inclui multimercados em selo sustentável

"Um ano após o início da nova regulação de seu selo de investimento sustentável (IS), a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) lançou novas regras para fundos multimercados, de direitos creditórios (FIDCs) e ETFs se enquadrarem na modalidade. Além disso, no lado da supervisão, a instituição criou um formulário para identificar e corrigir desvios nas alocações dos que já receberam o selo, relatório que deverá ser feito ao fim de cada exercício social do fundo. Em caso de inadequações, o gestor será orientado e terá prazo para se ajustar - caso contrário, perderá o selo. “Agora, a parte de fundos mais líquidos passa a estar atendida, e aos poucos vamos trazer toda a indústria para a mesma regra”, afirma Carlos Takahashi, vice-presidente da Anbima, que coordena o grupo consultivo de sustentabilidade. “Dos multimercados, queremos abranger especialmente os fundos que espelham fundos ESG do exterior, onde temos um crescimento bastante relevante”, diz. De toda a indústria, explica Takahashi, ficam faltando agora apenas fundos imobiliários e fundo de investimento em participações. Segundo ele, no início da autorregulamentação, os fundos com essa identificação somavam patrimônio líquido de R$ 7 bilhões e 3,5 mil cotistas, em 32 fundos. Neste mês, passaram a somar R$ 8,1 bilhões de PL e 8 mil cotistas, em 51 fundos. O total da indústria chega a R$ 7,6 trilhões."

Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023

Empresas buscam se engajar e trazer junto a cadeia para o net zero

"A jornada para o net zero, a neutralidade em emissões de carbono, não é fácil e nem opcional: “O prazo, até 2050, é curto. É amanhã. E não é mais para beneficiar as futuras gerações, é para você, para o seu filho”, disse Luiz Amaral, CEO do SBTi (Science Based Targets initiative), uma organização que ajuda a planejar e mensurar a transição para o carbono neutro. Muitas empresas já estão nesta jornada. Silvia Carvalho do Nascimento, CEO da AVB (Aço Verde Brasil), contou que a companhia já foi concebida pensando na emissão zero, sem uso de combustíveis fósseis. Seu processo produtivo utiliza carvão vegetal e os gases gerados a partir dele movimentam uma termelétrica, que alimenta a usina. Os subprodutos também são reaproveitados, para a produção de cimentos e outros itens. A busca pela neutralidade de carbono também é um dos desafios da CPFL, que já tem 96% de sua energia gerada a partir de matriz renovável. “Nossa meta é a neutralidade na emissão de CO2 em 2025. E partir para os escopos 2 e 3 em 2030”, disse Rodolfo Sirol, diretor de sustentabilidade da companhia de energia. Outras medidas, como a eletrificação da frota, estão sendo tomadas pela CPFL para que a neutralidade seja alcançada. Um desafio, porém, é ampliar todo este processo para a base fornecedora. “Temos que engajar todo o ecossistema. Para isso, a palavra é parceria: fornecer treinamentos, compartilhar boas práticas, sempre ajudar a melhorar e não ir no sentido da crítica ou do descredenciamento”, disse Nascimento, da AVB."

Fonte: Exame, 21/06/2023

Com 130 anos de existência, Melhoramentos transforma propriedade dos fundadores em reserva ambiental

"Cerca de 2.3000 campos de futebol. essa é a área que a Melhoramentos, empresa de capital aberto que controla negócios no setor editorial, de base florestal renovável e imobiliário, quer proteger por meio da criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Parque Levantina. A área, parte da propriedade da companhia, está localizada na Serra da Mantiqueira, no distrito de Monte Verde (MG), e constará entre as cinco maiores do país. A aprovação foi dada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF). A RPPN Parque Levantina era, previamente, uma que foi área adquirida pelos fundadores da companhia em 1942. A propriedade, localizada no levante de Camanducaia (MG), agora se torna área de preservação da fauna e flora. O processo para a aprovação começou em dezembro de 2020. Com isso, a Melhoramentos, que tem mais de 130 anos, é a responsável legal pela preservação e, mesmo se a área for vendida, o próximo proprietário deve manter o compromisso ambiental assumido. A empresa também poderá contar com o apoio de órgãos governamentais para fiscalização e proteção. De acordo com a legislação de RPPNs, a empresa pode realizar três tipos de atividades no local, sendo elas, com foco em educação ambiental, ecoturismo e pesquisas científicas. São concedidos cinco anos de prazo para apresentar um plano de manejo para a conservação da área, que deverá contar com a aprovação do IEF."

Fonte: Exame, 20/06/2023

Política

Mercado de carbono daria 5% ao PIB, diz Alckmin

"O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira, 20, que o Brasil pode ter ganho de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) com mercado regulado de carbono, o que seria equivalente a US$ 120 bilhões. “O governo do presidente Lula estará empenhado no desenvolvimento sustentável e um dos caminhos mais importantes é o mercado regulado de carbono. Vamos estimular as pessoas a descarbonizar, as empresas a descarbonizar, criar um mercado, oportunidades de negócios, renda e comércio exterior”, afirmou, durante evento sobre o tema promovido pela pasta e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O governo tem uma minuta de projeto de lei pronta regulamentando o mercado de carbono. O trabalho envolve 17 ministérios e está sendo liderado pelo MDIC. Essa minuta está sendo analisada pela área jurídica das pastas envolvidas com o tema e deve ser concluída nas próximas semanas. Depois, o núcleo político do governo vai decidir se envia para o Congresso o projeto ou se atuará junto às relatorias de propostas que já tramitam no Legislativo para que as posições do governo sejam incorporadas aos textos em negociação. “É uma avaliação política, da melhor maneira de fazê-lo e o momento”, disse Alckmin a jornalistas após o evento. O governo defende que a regulamentação do mercado de carbono seja feita no modelo de “cap-and-trade”. Por esse formato, a autoridade competente define um limite máximo de emissões de gases de efeito estufa para as instalações reguladas. A distribuição será feita em forma de cotas. Segundo Alckmin, o objetivo do governo é que, com a regulamentação, seja possível reduzir até 50% os gases que causam o efeito estufa até 2030. Até 2050, a meta é o chamado “carbono zero”, ou seja, uma compensação total das emissões."

Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023

Fazenda quer criar ‘plano de transição ecológica’

"O Ministério da Fazenda está empenhado em montar um “Plano de Transição Ecológica”, como vem sendo chamado provisória e internamente um pacote de medidas “verdes”. A criação do mercado regulado de carbono, taxonomia sustentável e regulamentação e emissão de títulos verdes são peças importantes da estratégia. A iniciativa é do ministro Fernando Haddad, muito próximo da agenda socioambiental desde a campanha presidencial, e que acredita que um plano deve alavancar a pauta e ser uma oportunidade para ativar a economia, gerar emprego, tecnologia local, agregar valor em cadeias produtivas. O foco serão indústrias grandes e de setores mais poluentes, que emitam anualmente mais de 25 mil toneladas de CO2 equivalente na atmosfera. Esse corte deve atingir a siderurgia, cimento, indústria química, fabricantes de alumínio. O mercado, inspirado no europeu, deve iniciar com a emissão de licenças gratuitas. O governo prepara um projeto de lei para o instrumento, que pode ser um substitutivo aos PLs que tramitam no Congresso. Outra ação é a emissão de títulos verdes, conhecidos por “green bonds”. O Tesouro deve fazer um road show no mercado internacional para levantar recursos, potencialmente a juros menores, para financiar projetos verdes no Brasil. Trata-se da emissão de título soberano vinculado a projetos ambientais. A taxonomia verde - uma classificação de empreendimentos e atividades econômicas conforme seus impactos socioambientais e climáticos - vem sendo elaborada pelo Banco Central, CVM e Susep. A estratégia não substitui o novo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), que está sendo gestado na Casa Civil e deve focar mais em infraestrutura. A prioridade da Fazenda é a reforma tributária. O plano verde deve vir em seguida, e ser lançado no segundo semestre, possivelmente agosto. O primeiro passo dos técnicos da Fazenda foi mapear iniciativas, propostas e planos já existentes e o que vem sendo discutido em eventos nacionais e internacionais, além de costurar com outros ministérios."

Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023

Internacional

Empresas

Empresa de capital de risco focada no clima da Índia, Avaana Capital, arrecada US$ 70 milhões

"A empresa de capital de risco focada no clima da Índia, Avaana Capital, disse na quarta-feira que arrecadou US$ 70 milhões em sua primeira rodada de financiamento, pois procura investir no espaço de energia limpa e tecnologia climática. Este é o primeiro fechamento do Avaana Climate and Sustainability Fund, o primeiro fundo climático liderado por tecnologia da Índia, o que significa que ele pode começar a investir em empresas enquanto arrecada capital para seu próprio fundo. O fundo agariou interesse de instituições nacionais e internacionais, incluindo o Banco de Desenvolvimento de Pequenas Indústrias da Índia e o Fundo de Cooperação para o Desenvolvimento da Índia do Reino Unido. A empresa está visando um corpus total de US$ 100 milhões a US$ 125 milhões para o fundo, que se concentrará em investimentos em três setores - transição energética e gerenciamento de recursos; mobilidade e cadeias de suprimentos; e agricultura sustentável e sistemas alimentares. De acordo com um relatório do banco central da Índia, o país gastará uma estimativa de 85,6 trilhões de rúpias (1,04 trilhão de dólares) até 2030 para adaptar suas várias indústrias para estar em conformidade com as normas de mudança climática. Anjali Bansal, sócia fundadora da empresa com sede em Mumbai, disse que o Avaana Climate and Sustainability Fund avalia mais de 200 novas oportunidades climáticas a cada trimestre. "Com um fluxo significativo de capital global, políticas de apoio, interesse corporativo e riqueza de talentos empreendedores no setor climático, a história da tecnologia climática da Índia está progredindo rapidamente", disse ela em um comunicado."

Fonte: Reuters, 21/06/2023

Política

Desigualdade entre homens e mulheres só será superada em 2154, diz Fórum Econômico Mundial

"O Fórum Econômico Mundial divulga, nesta terça-feira, 20, a 17ª edição do Relatório Global de Desigualdade de Gênero, que compara a evolução da desigualdade entre homens e mulheres. Há boas e más notícias. No lado positivo, o índice global melhorou e retornou ao patamar de antes da pandemia. Os pessimistas dirão que, apesar disso, o cenário continua o mesmo: o mundo levará 131 anos para alcançar a paridade, que só chegará em 2154. Avanços na eliminação da diferença educacional fizeram a diferença no ano passado. Dos 146 países pesquisados, 95% já eliminaram a disparidade. O cenário é pior no quesito oportunidade econômica (60,1%) e muito pior em se tratando de empoderamento político. Esse último aspecto, por sinal, levou o Brasil a avançar consideravelmente no ranking dos países menos desiguais. O relatório aponta que o número de mulheres em ministérios é o maior da história, e que houve um aumento de 2,9 pontos percentuais na participação de mulheres no parlamento. Os números fizeram o índice de paridade política praticamente dobrar, para 26,3%. Com isso, o país subiu 37 posições no ranking, ficando em 57º. “Embora tenha havido sinais encorajadores de recuperação para os níveis pré-pandêmicos, as mulheres continuam a suportar o peso da atual crise de custo de vida e das interrupções no mercado de trabalho,” disse Saadia Zahidi, Diretora-Gerente, Fórum Econômico Mundial. “Uma recuperação econômica requer todo o poder da criatividade e da diversidade de ideias e habilidades. Não podemos nos dar ao luxo de perder o ritmo da participação econômica e das oportunidades para as mulheres.”"

Fonte: Exame, 20/06/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
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  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
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  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
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  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
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  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
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  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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