Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa encerrou a última semana em alta de 1,5%, enquanto o ISE subiu +1,7%, em linha com o pregão positivo de sexta-feira, com o Ibov e o ISE subindo +1,8% e +1,1%, respectivamente.
• No lado das empresas, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, informou na última sexta-feira que o banco vai lançar um pacote de crédito de R$5 bilhões para o estado do Pará se preparar para receber a COP30, a ser sediada na capital Belém, em 2025 - segundo Mercadante, o projeto "COP30 - 2025" vai reunir operações reembolsáveis e não reembolsáveis, além de criar uma linha especial de crédito voltada para o evento, que virá acompanhada das linhas existentes, além do Fundo Clima e Fundo Amazônia.
• Na política, (i) a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa hoje, às 15h, de solenidade com o presidente Lula em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, e deve anunciar o novo Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), além da criação de novas Unidades de Conservação, a serem geridas pelo ICMBio - o presidente, por sua vez, deve assinar alguns decretos de governança ambiental, que vão estabelecer diretrizes, normas e regulamentos relacionados à gestão ambiental e à proteção da biodiversidade; e (ii) o Plano Safra 2023/24, ainda em formatação, deverá incluir novos requisitos de sustentabilidade, contemplando benefícios adicionais para produtores que já adotem ou planejem incorporar boas práticas ambientais na produção - a ideia é acelerar os processos de redução de emissões de gases do efeito estufa, assegurar novos ganhos de produtividade e ampliar o alcance das políticas de baixo carbono, especialmente na agricultura familiar.
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Brasil
Empresas
Com bolas e chuteiras sustentáveis, Penalty retira 1,6 milhão de garrafas pet do meio ambiente
"Na Semana Nacional do Meio Ambiente, que começou na quinta-feira, 1, a Penalty celebra a marca de 1,6 milhão de garrafas pet retiradas do meio ambiente. Com a linha Ecoknit, lançada em 2018 e empenhada na conservação ambiental, a fabricante de material esportivo produziu 1 milhão de produtos com tecnologia sustentável. A linha Ecoknit conta com mais de 10 produtos, entre bolas, meias e chuteiras para campo, society e futsal. Um dos destaques é a bola S11 Ecoknit, considerada a mais sustentável do mundo, que possui selo FIFA Quality Pro. Ela pode ser utilizada em qualquer competição do planeta. No futsal, se destaca a bola Max 1000, que contém a mesma certificação, e, entre os calçados, está a chuteira Max 1000. Para produzir uma bola de campo são necessárias quatro garrafas pets. A chuteira precisa de uma garrafa por unidade unidade. Com uma garrafa e meia é possível fazer 1 m² de tecido, que se transforma em cinco pares de meia. “É um número expressivo e que fortalece o nosso projeto em prol da transformação ambiental e tecnológica. O grande diferencial da linha Ecoknit é conseguir oferecer um produto que traz sustentabilidade, conforto, qualidade e durabilidade para a alta performance. É um desafio complexo, mas que tem gerado um resultado positivo para a empresa, para os clientes e para o meio ambiente”, afirma Alexandre Marcus Allgayer, Gerente de P&D da Penalty."
Fonte: Exame, 04/06/2023
Qual é a influência da prática ESG na liberação de seguros?
"A prática ESG, sigla para ações ambientais, sociais e de governança de uma organização, tem ganhado cada vez mais destaque no mundo dos negócios, com muitas companhias percebendo a importância da adoção dessas ações para garantir a fidelização de clientes como também para não correr o risco de ter um seguro negado ao não atender às melhores práticas para minimizar o impacto das suas atividades. “As seguradoras estão exigindo cada vez mais alinhamento com compromisso ESG, como o climático, que é o mais importante, para subscrição dos serviços de seguro [etapas da tomada de decisão, como a análise dos riscos]”, explica a advogada Daniela Stump, do escritório DC Associados. Daniela Reia, diretora-executiva da Gallagher Brasilk, considera que as questões ESG são ponto cada vez mais importante e sensível. “Há uma pressão grande do mercado como todo e fatores diretos e indiretos relacionados ao ambiental, social e governança têm impacto real inclusive na precificação”, diz. As questões ambiental e climática têm sido as que despertam mais preocupação e, segundo Reia, as seguradoras focam nos detalhes do risco e como a empresa cuida de um problema que a sua atividade pode causar, inclusive a terceiros."
Fonte: InfoMoney, 04/06/2023
COP30: Belém receberá pacote de crédito de R$ 5 bilhões do BNDES
"O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, informou nesta sexta-feira, 2, que o banco público vai lançar um pacote de crédito de R$ 5 bilhões para o estado do Pará se preparar para receber a COP30, a ser sediada na capital Belém, em 2025. Segundo Mercadante, o projeto "COP30 - 2025" vai reunir operações reembolsáveis e não reembolsáveis. Ele afirmou que será criada uma linha especial de crédito voltada para o evento, que virá acompanhada das linhas existentes, além do Fundo Clima e Fundo Amazônia. "Não menos de R$ 3 bilhões sairão da linha de crédito de R$ 30 bilhões a estados e municípios", disse Mercadante ao citar a reativação da linha para investimento público a ser acessada pelos governos de entes da federação. "Estado [Pará] e prefeitura [de Belém] têm capacidade de endividamento e vamos acionar essa linha", disse. Uma parcela menor, disse Mercadante, virá de recursos não reembolsáveis do Fundo Amazônia, para projetos estratégicos antidesmatamento, como o projeto do Parque Tecnológico em Bioeconomia, que vai estudar alternativas econômicas para a Floresta Amazônica."
Fonte: Exame, 04/06/2023
Gestora leva tese de carbono aos Fiagros
"Há pouco mais de 10 anos, a AGBI veio a mercado com uma tese inusual numa Faria Lima até então pouco conectada ao agronegócio: levantar um fundo para comprar pastagens degradadas, transformá-las em terras agricultáveis e vendê-las capturando a valorização. Dois veículos de investimento depois e com retornos superiores a cinco vezes o capital investido, a gestora está em fase de captação do terceiro fundo. É o primeiro a se enquadrar como Fiagro (fundos que investem no agronegócios criados em 2021 e que vêm ganhando cada vez mais popularidade) e, desta vez, agregando um novo componente à tese: a possibilidade de geração de créditos de carbono. Com um mercado de créditos de carbono baseados em agricultura ainda muito incipiente e cheio de desafios de execução e carente de provas de integridade, essa linha de receita é considerada uma opcionalidade – isto é, algo que pode se materializar mais à frente, mas não compõe o retorno esperado do fundo num primeiro momento. O benefício, no entanto, vai muito além dos offsets de carbono em si. A AGBI acaba de fazer o primeiro fechamento da captação com investidores brasileiros e está na fase final de assinatura para compra de uma fazenda, diz ele. Por regulamento, todas as propriedades que integrarem o portfólio deste fundo terão de passar por um processo de medição de carbono no solo."
Fonte: Capital Reset, 05/06/2023
Embrapa vai propor índices oficiais da sustentabilidade no campo
"A presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvia Massruhá, quer que a estatal contribua para a criação de métricas oficiais para a sustentabilidade da produção agropecuária do país. A meta é gerar modelos e índices que possam comprovar cientificamente o que já se faz no campo e ainda orientar os produtores rurais sobre melhorias em quesitos ambientais, sociais ou econômicos de suas atividades. A ideia é reunir essas informações em uma grande plataforma de dados que também pode servir de base para a criação de políticas públicas pelo Ministério da Agricultura, como já ocorre com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). A ausência de ferramentas capazes de fazer comprovar as boas práticas abre espaço para críticas, dentro e fora do país, que atrapalham a imagem do setor produtivo nacional. “Nosso desafio nessa gestão são as métricas. Queremos realmente ter métricas oficiais para apoiar o governo, mostrar que a gente é sustentável nos três pilares e indicar para os produtores como podemos melhorar essa sustentabilidade”, disse Massruhá em entrevista ao Valor."
Fonte: Valor Econômico, 03/06/2023
Geradores hidrelétricos defendem pagamento por 'serviço' de estabilizar sistema elétrico
"Dois dos maiores geradores hidrelétricos do País defenderam nesta sexta-feira, 2, a necessidade de uma regulação sobre os chamados serviços ancilares realizados pelas usinas, isto é, serviços adicionais à produção de energia. Essas geradoras argumentam que com a maior participação das fontes eólica e solar na matriz elétrica, as hidrelétricas têm atuado para estabilizar o sistema elétrico, tendo em vista que a geração dessas demais renováveis oscila conforme a intensidade de ventos e irradiação solar ao longo do dia. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, disse que a hidrelétrica de Sobradinho chegou a ser despachada 18 vezes em um único dia, "ligando e desligando". "A, turbina não foi feita para operar desse jeito, pode modernizar, mas tem de ser remunerada", disse, durante o Fórum de Lideres em Energia, realizado hoje no Rio de Janeiro. Segundo ele, esse serviço ancilar prestado pelas hidrelétricas é remunerado na maior parte dos países. A presidente da SPIC Brasil, Adriana Waltrick, também disse que a regulação deveria permitir a precificação correta dos serviços ancilares. "São atributos do sistema que precisam ser corretamente remunerados", disse."
Fonte: Época Negócios, 02/06/2023
Consumidor mais exigente torna bioembalagens a tendência da vez
"Sustentabilidade é cada vez mais um critério de consumo. Como resposta à demanda do consumidor, indústrias de diferentes setores vêm remodelando etapas de sua cadeia produtiva. Nas embalagens, a mudança de cenário é visível, com um número crescente de empresas buscando alternativas de menor impacto ambiental para colocar seus produtos nas prateleiras. Em 2022, o mercado global de embalagens sustentáveis somou US$ 101,49 bilhões e, até 2032, esse número deve mais do que dobrar, chegando a US$ 211,51 bilhões, nas projeções da consultoria Precedence Research. Nesse contexto, um ramo que tem ganhado os holofotes é o das bioembalagens, com opções biodegradáveis ou compostáveis e fabricadas a partir de fontes renováveis. “Esse mercado ainda está em fase inicial, mas tem enorme potencial para crescer”, diz Cintia Godoi, gerente de produtos e inovação da eeCoo, empresa especialista no segmento de bioplásticos sediada em Aparecida de Goiânia (GO). Fundada há pouco mais de uma década, a companhia viu a procura por seus produtos aumentar ano a ano. Em 2011, quando atendia a algumas dezenas de clientes, o catálogo contava com 12 itens. Hoje, são milhares de clientes em todo o Brasil e um portfólio com mais de 150 opções, entre copos, pratos, marmitas, bandejas, tigelas e afins."
Fonte: Exame, 02/06/2023
Política
Lula e Marina preparam anúncios para a área ambiental
"Principal atingida pelas mudanças feitas pelo Congresso Nacional na estrutura do governo, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa nesta segunda-feira de solenidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente. O evento está confirmado para as 15 horas, no Palácio do Planalto. Ao lado de Lula, Marina deve anunciar o novo Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), além da criação de novas Unidades de Conservação, a serem geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O presidente, por sua vez, deve assinar alguns decretos de governança ambiental, que vão estabelecer diretrizes, normas e regulamentos relacionados à gestão ambiental e à proteção da biodiversidade. Desde a transição, Marina tem insistido que a pauta ambiental seria transversal, ou seja, deve incluir as políticas de todas as áreas do governo. Lançado em 2004, quando Marina era ministra no primeiro governo Lula, o PPCDAm foi o responsável por uma queda importante nos índices de desmatamento até ser extinto em 2019, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A nova fase do programa passou por audiência pública em abril e está pronto para ser relançado pela ministra."
Fonte: Valor Econômico, 04/06/2023
Clique aqui para acessar o relatório | 'Dia Mundial do Meio Ambiente: 10 ações para investir que fazem parte da solução'
Plano Safra 'mais verde' prevê benefícios para boas práticas
"O Plano Safra 2023/24, ainda em formatação, deverá incluir novos requisitos de sustentabilidade, contemplando benefícios adicionais para produtores que já adotem ou planejem incorporar boas práticas ambientais na produção. A ideia é acelerar os processos de redução de emissões de gases do efeito estufa, assegurar novos ganhos de produtividade e ampliar o alcance das políticas de baixo carbono, especialmente na agricultura familiar, além de agregar povos e populações originários. Uma das questões sobre a mesa, numa negociação que envolve os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Fazenda, do Meio Ambiente (MMA) e do Desenvolvimento Agrário (MDA), além de representante do setor rural, diz respeito ao desempenho na liberação dos recursos para políticas naquela linha, a exemplo do Programa ABC+. Segundo André Lima, secretário extraordinário de controle de desmatamento e ordenamento ambiental do Ministério do Meio Ambiente, ainda que a oferta de crédito tenha crescido recentemente, o acesso tem sido abaixo do esperado, diagnóstico reforçado pelo coordenador do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getulio Vargas (FGV Agro), Guilherme Bastos."
Fonte: Valor Econômico, 05/06/2023
Planalto confirma ida de Lula a Paris para discutir economia verde
"O Palácio do Planalto confirmou que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai participar de um evento em Paris a convite do presidente francês Emmanuel Macron. Segundo a assessoria de Lula, ainda não há informações sobre a agenda do presidente e a comitiva que irá acompanhá-lo. Neste sábado (3),o presidente francês usou sua conta no Twitter para confirmar a ida de Lula a Paris. "Parceiros de todo o mundo, salvem a data de 22 e 23 de junho em Paris. O mundo precisa de uma economia verde que não deixe ninguém para trás. Juntos podemos criar um novo pacto financeiro" –, afirmou o francês, para em seguida acrescentar: "Que bom tê-lo conosco, querido presidente Lula. Até daqui 19 dias!" Em resposta a Macron, Lula agradeceu. No último dia 20 de maio, Lula e Macron se encontraram na cúpula do G7, em Hiroshima, quando conversaram sobre a cooperação bilateral em defesa e a ampliação de intercâmbios "no campo cultural", além da guerra da Rússia na Ucrânia, segundo a presidência do Brasil. Em conversa telefônica em janeiro, Lula convidou Macron para visitar o Brasil e conhecer, no Rio de Janeiro, o estaleiro onde é construído um submarino a propulsão nuclear. O empreendimento é fruto da cooperação entre os dois países. Até agora, porém, a presidência francesa não anunciou nenhuma data de viagem ao Brasil."
Fonte: O Globo, 03/06/2023
Internacional
Empresas
Fundo ESG supera 99% dos rivais com aposta gigante na Nvidia
"O fundo ESG com a maior exposição à empresa de chips Nvidia acaba de superar 99% dos rivais. A alta ocorre em meio às apostas em inteligência artificial que transformam o destino de portfólios dos fundos que promovem princípios ambientais, sociais e de governança. Com uma participação de US$ 830 milhões na Nvidia, o Swedbank Robur Technology é o fundo registrado como ESG mais exposto à empresa de chips mais valiosa do mundo, de acordo com os dados mais recentes compilados pela Bloomberg. Isso em um universo de cerca de 1.300 fundos ESG com exposição à Nvidia, mostram os dados. O fundo Swedbank Robur, com ativos de US$ 10,5 bilhões, subiu 20% somente no mês passado, superando 99% dos pares. No acumulado do ano, a valorização é de 40%. Kristofer Barrett, que administra o fundo em Estocolmo, diz que tenta não ser arrastado pela nova onda, porque há muitas evidências de que os mercados podem ser “irracionais”. O fundo de tecnologia sob sua gestão, registrado na categoria do Artigo 8 na UE, o que significa que “promove” padrões ESG, investe na Nvidia desde 2016."
Fonte: Bloomberg, 04/06/2023
O produto tóxico que ameaça a 3M
"A 3M chegou a um acordo prévio de pelo menos US$ 10 bilhões para evitar ir a julgamento por contaminação de água causada pelos chamados “químicos eternos”, segundo noticiou a Bloomberg. Mas os problemas jurídicos da empresa e de outras gigantes químicas com essas substâncias, conhecidas pela sigla PFAS e muito usadas em produtos como panelas antiaderentes e lubrificantes, estão só começando. A 3M enfrenta uma série de ações na Justiça relacionadas à contaminação com per e polifluoroalquil, um tipo de composto que não se decompõe naturalmente e pode se acumular no solo, na água e no corpo humano. Só os custos de limpeza dos locais atingidos chegariam a US$ 143 bilhões, de acordo com uma estimativa da empresa de pesquisas CreditSights. O valor é quase três vezes superior ao valor de mercado da 3M e não inclui eventuais compensações decorrentes de ações coletivas. Os PFAS são associados a diversos tipos de câncer. A exposição a indenizações bilionárias é uma das explicações para a queda das ações da 3M nos últimos anos. As ações da empresa caíram 60% desde o pico de janeiro de 2018, perdendo mais de US$ 100 bilhões de valor de mercado."
Fonte: Capital Reset, 04/06/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
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