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WEG e GM querem desenvolver recarga de carros elétricos | Café com ESG, 08/05

WEG e General Motors anunciam hoje parceria; Banco Mundial tem novo Presidente

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O Ibovespa terminou a primeira semana de maio com leves ganhos de +0,7%, enquanto o ISE subiu +2,73%, depois de uma forte alta no pregão de sexta-feira, com o Ibov e o ISE em forte alta de +2,91% e +2,87%, respectivamente.

• No Brasil, a General Motors anuncia hoje uma parceria com a WEG para desenvolver tecnologias para recarga de carros elétricos, buscando expandir a rede residencial, além de garagens e estacionamentos - segundo informações da WEG, trata-se de um sistema três vezes mais rápido que o padrão, poderá ser conectado à internet e permitirá monitoramento por aplicativo.

• No internacional, (i) o ex-CEO da Mastercard, Ajay Banga, foi confirmado como o próximo Presidente do Banco Mundial, após indicação do presidente dos EUA em fevereiro, depois que o então presidente da companhia David Malpass anunciou planos de renunciar - com um mandato de cinco anos que começa dia 2 de junho, Banga já vem afirmando seu compromisso com as mudanças climáticas e sua visão de que a pobreza e o meio ambiente são questões interligadas; e (ii) com forte oposição do setor financeiro, o projeto Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa segue avançando na União Europeia, visando responsabilizar executivos c-level de empresas com mais de 1.000 funcionários se os caminhos de redução de emissões não se alinharem com o objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5°C - de acordo com o texto atual, os executivos vão ter que enfrentar cortes de bônus se as empresas que comandarem não conseguirem atingir as metas de transição energética.

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Brasil

Empresas

WEG e GM se unem para carregar carro elétrico

"A General Motors anuncia nesta segunda-feira (08) parceria com a brasileira WEG, uma das maiores fabricantes de motores e equipamentos elétricos do mundo, para desenvolver tecnologias para recarga de carros elétricos. O plano busca expandir a rede residencial, além de garagens e estacionamentos. Segundo informações da WEG, trata-se de um sistema três vezes mais rápido que o padrão. Quinze minutos de recarga permitirão percorrer cerca de 40 km, destacam as empresas. O equipamento poderá ser conectado à internet e permitirá monitoramento por aplicativo. Será possível, ainda, medir a energia consumida por cada usuário para cobrança individualizada. Ao contrário de outros grandes fabricantes no Brasil, a GM pretende fazer a transição dos veículos a combustão direto para os 100% elétricos, sem passar pelos híbridos. Recentemente, o presidente da GM na América do Sul, Santiago Chamorro, reiterou que a companhia planeja produzir carros elétricos no Brasil e anunciou a participação do centro de desenvolvimento brasileiro na criação global dos próximos elétricos da marca. A GM lança este mês seu segundo modelo 100% elétrico no Brasil, o Bolt EUV, por ora importado."

Fonte: Valor Econômico, 08/05/2023

8 em cada 10 empresários defendem uma liderança ativa dos CEOs na agenda ESG

"O Relatório Panorama ESG Brasil 2023, parceria entre Amcham e Humanizadas, mostra que 82% dos empresários brasileiros acreditam na liderança ativa dos CEOs na agenda ESG (Ambiental, Social e Governança). A pesquisa contou com 574 empresários e margem de erro de 5%. Por que CEOs defendem essa liderança ativa na agenda ESG? Vamos explorar os motivos, benefícios e implicações práticas. Empresários entendem que os exemplos devem vir de cima em tópicos estratégicos como ESG. “As palavras inspiram, mas os exemplos arrastam”, diria Rony Meisler, co-fundador da Reserva e CEO da Ar&Co. CEOs comprometidos com ESG catalisam a cultura de sustentabilidade na organização, reforçando a importância do ESG e estimulando práticas responsáveis em todos os níveis. Assumindo a liderança, CEOs alinham objetivos de sustentabilidade à estratégia da empresa, promovendo uma abordagem integrada aos desafios e oportunidades do ESG. A sustentabilidade é crucial para a sobrevivência e sucesso no longo prazo. Empresas duradouras precisam de modelos de negócio e cultura resilientes e sustentáveis. A agenda ESG aborda questões críticas, como mudanças climáticas, diversidade, inclusão, ética e transparência, impactando não só a sustentabilidade ambiental e social, mas também a sustentabilidade do próprio negócio."

Fonte: Exame, 07/05/2023

Títulos temáticos: estratégias de financiamento para projetos de infraestrutura sustentável

"Os títulos temáticos são títulos e valores mobiliários voltados a financiar projetos vinculados ao cumprimento de metas relacionadas a questões ambientais, sociais e de governança. Diferenciam-se, portanto, dos títulos e valores mobiliários tradicionais por conterem qualificações para o emprego dos recursos nas temáticas definidas ou por conterem características estruturais vinculadas a certos objetivos ligados à sustentabilidade. Considerando-se que projetos sustentáveis de infraestrutura são fundamentais para o desenvolvimento das atividades da sociedade e para o seu crescimento econômico, com o corolário da geração de bem-estar à população, os títulos temáticos surgem como alternativa relevante para viabilizar investimentos no setor, tanto nacional quanto internacional. A necessidade de alocação massiva de recursos para viabilizar projetos de infraestrutura combinado com endereçamento dos desafios postos pelas mudanças climáticas exige que sejam ampliadas as fontes de financiamento para projetos que considerem questões ASG (ambiental, social e governança). Somente no Brasil, um levantamento realizado pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) estima ser necessário incrementar o volume de investimento anual em infraestrutura dos 1,71%, verificados em 2021, para, ao menos, 4,31% do PIB nacional."

Fonte: Época Negócios, 06/05/2023

Embrapa já rastreia açúcar até as gôndolas

"A usina de açúcar e etanol Granelli, de Charqueada (SP), introduziu com sucesso o blockchain no rastreamento de sua produção, em um projeto-piloto de um ambicioso sistema da Embrapa: o Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade (Sibraar). Com a tecnologia, o açúcar mascavo embalado da Granelli já está nas gôndolas dos supermercados com um QR Code que permite aos consumidores saber detalhes sobre como o produto foi feito. A partir deste mês, a novidade chegará também às embalagens do açúcar demerara. Construído sobre a rede Ethereum, o Sibraar permite o registro de dados como data de produção, variedade da cana, identificação e geolocalização da propriedade rural que forneceu a matéria-prima, além da análise microbiológica do produto, teor de sacarose, umidade e cor do açúcar. Um dos pontos em que a usina vê ganhos com a novidade é a verificação de responsabilidade ESG - sigla em inglês para as boas práticas de governança ambiental, social e corporativa. A executiva destaca que a falta de padrões de qualidade para o açúcar mascavo, por exemplo, gera um problema para o consumidor que busca o produto no supermercado."

Fonte: Valor Econômico, 08/05/2023

Política

Brasil passa a contabilizar carbono de produtos florestais

"Estudo inédito da Embrapa Florestas começou a mensurar os dados de acúmulo de carbono em PFM (Produtos Florestais Madeireiros), como madeira serrada, painéis de madeira e papel e papelão, bem como resíduos descartados desses materiais. O 1º levantamento foi elaborado em 2020, utilizando o ano de 2016 como referência, e contabilizou 50,7 milhões de toneladas de CO2 equivalente no país. O número obtido, apesar de ser considerado ainda pequeno, quando comparado a outros países, representa 3,5% do total de emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa), e é deduzido da conta final de emissões brutas – o que pode ser cada vez mais estratégico para o Brasil. Esses dados foram incluídos no Inventário Nacional de GEE, enviado à UNFCCC (sigla em inglês para Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima). O relatório, publicado a cada 5 anos, apresenta um panorama sobre a implementação no país da Convenção do Clima e tem como um dos principais componentes a revisão e a atualização do Inventário Nacional de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de Montreal."

Fonte: Poder 360, 07/05/2023

No mês de abril, o DETER identificou 287 km de desmatamento

"O DETER, levantamento sobre modificações na cobertura florestal amazônica, do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), identificou, no mês de abril, 287,76 km² de área desmatada com 10.619 avisos de desmatamento. Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o desmatamento identificado teve uma diminuição - visto que, em abril do ano passado, o desmatamento alcançou 1.026,35 km². Levando em consideração os números do 1º trimestre, o mês de abril ajuda a diminuir a média, após o 'boom' de fevereiro. É importante lembrar que, em abril, começa a elevar a intensidade de desmatamento se comparado com o 1º semestre do ano, por exemplo. Para Talita Assis, especialista em ESG na EXAME, "é cedo para falar em tendência de desmatamento, é preciso observar e ver o que irá acontecer nos meses secos". Por esse motivo, há expectativa sobre como o fenômeno irá se comportar nos próximos meses. Segundo Assis, este é o momento para o governo estruturar estratégias e, a partir disso, observar a efetividade e solidez das medidas criadas para combater o problema."

Fonte: Exame, 05/05/2023

Internacional

Empresas

Ex-CEO da Mastercard vai comandar o Banco Mundial e adotar foco em ESG

"O Banco Mundial ratificou a nomeação de Ajay Banga como seu próximo chefe, dando ao governo Joe Biden a chance de evoluir a instituição financeira para um foco maior nas mudanças climáticas. O ex-CEO da Mastercard foi escolhido pelo presidente dos Estados Unidos em fevereiro, depois que o então presidente da companhia David Malpass anunciou planos de renunciar. A eleição de Banga foi em grande parte uma formalidade porque ele não teve oposição. O cargo máximo da instituição sempre coube a um candidato norte-americano. Seu mandato de cinco anos começa em 2 de junho, informou o banco em um comunicado na quarta-feira (3). Apesar de Banga ter construído uma longa carreira no setor privado, principalmente em finanças e bancos, ele destacou a perspectiva que poderia trazer para a educação na Índia, bem como seu compromisso com a ciência do clima e sua crença de que a pobreza e o meio ambiente são questões que estão interligadas. O Banco Mundial abriu o período de nomeação no final de fevereiro e disse na época que esperava que o processo fosse encerrado no início de maio. Ele está assumindo em um momento crucial para o Banco Mundial, que distribui cerca de US$ 100 bilhões anualmente. Os Estados Unidos estão entre as nações que estão promovendo reformas nos bancos multilaterais de desenvolvimento para liberar mais financiamento climático para o mundo em desenvolvimento."

Fonte: Bloomberg, 07/05/2023

Empresa não cumpriu metas ESG? Bônus de executivos podem ser prejudicados

"Os executivos vão ter que enfrentar a partir de agora cortes de bônus se as empresas que comandarem não conseguirem atingir as metas de transição energética. Ao menos essa é a previsão sob uma nova proposta da União Europeia que expande consideravelmente o leque de alavancas que os reguladores podem utilizar para cumprir os termos do Acordo de Paris. Os gerentes e executivos C-Level de empresas com mais de 1.000 funcionários serão responsabilizados pessoalmente se os caminhos de redução de emissões não se alinharem com o objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5°C, de acordo com o texto atual da Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CSDDD, na sigla em inglês). Se aprovado, o projeto de lei também forçará as empresas a identificarem e abordarem os direitos humanos e os abusos ambientais em suas cadeias de valor. O projeto da CDSDD, que já se deparou com forte oposição do setor financeiro, foi aprovado em abril pelo comitê jurídico do Parlamento da UE e agora irá para a assembleia plenária. De lá, segue para o Conselho Europeu, onde sua aprovação provavelmente encontrará obstáculos."

Fonte: Bloomberg, 06/05/2023

Indonésia planeja lançar troca de carbono no segundo semestre de 2023

"A Indonésia planeja lançar uma troca de carbono no segundo semestre deste ano, disse seu regulador financeiro na sexta-feira, como parte dos esforços para aumentar o uso de energia renovável e atingir emissões líquidas zero até 2060. A maior economia do Sudeste Asiático é uma das maiores emissoras de carbono do mundo e quer reduzir suas emissões em mais de 30% até 2030. "Estamos nos preparando [para lançar] a troca de carbono… para apoiar a aposentadoria antecipada de usinas movidas a carvão", disse Mahendra Siregar, chefe da autoridade de serviços financeiros do país (OJK), em entrevista coletiva na sexta-feira. No início desta semana, o ministro do Investimento, Bahlil Lahadalia, disse que apenas as entidades que operam na Indonésia terão permissão para negociar na bolsa e o esquema será semelhante à negociação de ações. OJK e o ministério do meio ambiente supervisionarão as atividades na bolsa, acrescentou. A bolsa de carbono terá um sistema cap-and-trade onde o nível de poluição é limitado e as licenças podem ser negociadas por entidades empresariais, de acordo com uma cópia do regulamento. A Indonésia inicialmente planejou impor um imposto de carbono para emissões que não haviam sido compensadas por créditos de carbono, mas atrasou o lançamento, citando condições econômicas globais adversas. Em fevereiro, o governo lançou a primeira fase do comércio obrigatório de carbono para quase uma centena de usinas a carvão pertencentes à concessionária estatal Perusahaan Listrik Negara (PLN)."

Fonte: Reuters, 05/05/2023

Crianças de 10 anos são flagradas trabalhando em franquia do McDonald's nos EUA

"O Departamento Nacional do Trabalho dos Estados Unidos encontrou duas crianças de 10 anos trabalhando em uma unidade do McDonald’s no Estado de Kentucky. Em comunicado publicado nesta quarta-feira (3), o órgão afirmou que três empresas responsáveis por franquias da rede de fast-food da região foram flagradas infringindo a lei de trabalho infantil. Em uma unidade da empresa Bauer Food LLC foram encontrados 24 menores de 16 anos trabalhando além do limite permitido ou até mesmo durante o período que deveriam estar na escola. Além disso, duas crianças de 10 anos trabalhavam para a empresa, mas não recebiam salário, incluindo jornadas às 2h da madrugada. Segundo o Departamento de Trabalho dos EUA, elas preparavam e distribuiam os pedidos, limpavam a unidade e atendiam os pedidos pelo drive-thru, operando o caixa, mesmo sem a idade mínima para desempenhar tais funções. A Bauer Food LLC recebeu uma multa de US$ 39 mil por violar as leis de trabalho infantil. Somadas, as multas aplicadas nessa ação somam mais de US$ 150 mil."

Fonte: Valor Econômico, 05/05/2023

Política

Scholz da Alemanha diz que mais fontes renováveis ​​são essenciais para reduzir os custos da indústria

"Aumentar a produção de energia renovável em vez de subsídios é a chave para reduzir os preços da eletricidade para a indústria faminta de energia da Alemanha, disse o chanceler Olaf Scholz no sábado, em uma aparente crítica às propostas do ministro da Economia de seu governo. As empresas industriais na Alemanha dizem que os preços da eletricidade são muito altos em comparação com outros países, colocando a indústria pesada da Alemanha em desvantagem estrutural em relação a outros centros manufatureiros, como os Estados Unidos e a China. O Ministério da Economia da Alemanha, liderado por Robert Habeck dos Verdes, divulgou esta semana um plano para um preço subsidiado de 6 centavos por quilowatt-hora (kWh) até 2030. Mas o ministério das finanças do governo de coalizão de Scholz rapidamente recuou contra o esquema de subsídios na sexta-feira, dizendo que não havia orçamento para isso. "Hoje já existem regiões onde a produção de energia é tão barata quanto queremos, para que as operações industriais possam prevalecer contra a concorrência global sem subsídios", disse Scholz, quando solicitado a comentar sobre a melhor forma de reduzir os preços da energia."

Fonte: Reuters, 06/05/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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