Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,59% e +1,47%, respectivamente.
• No Brasil, (i) um dia depois de o Ibama negar à Petrobras autorização para prospectar petróleo na bacia da Foz do Amazonas, a estatal informou ao mercado que vai pedir, administrativamente, a reconsideração do ato pelo órgão ambiental; e (ii) o Tesouro Nacional se prepara para fazer a primeira emissão de um título público com atestado de boas práticas nas áreas ESG - o título deve ser colocado no mercado internacional no segundo semestre e vai atestar aos investidores internacionais que tem ações orçamentárias compatíveis com os valores captados.
• No internacional, de acordo com um relatório divulgado ontem pela ISS Market Intelligence, os fundos ESG dos EUA performaram em alta em 2022, além de somarem, no final do ano, US$ 319 bilhões sob gestão, representando 1,5% do total - enquanto o montante administrado por fundos de longo prazo encolheu 1,4% no ano, o por fundos ESG cresceu 0,8%.
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Brasil
Empresas
Clareza em ESG é chave para atrair investidor, dizem gestores
"As companhias que pretendem atrair a atenção de investidores por meio de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) devem estar atentas à transparência e à maneira como comunicam suas metas relacionadas ao tema. Não vale apenas dizer que está comprometido, mas mostrar como e em quais etapas irá alcançar determinado objetivo. A avaliação é de gestores de renda fixa e variável que participaram de uma série de encontros sobre ESG promovidos pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), pela Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) e pela B3. No total, foram 12 reuniões realizadas desde outubro de 2021, com cerca de 1,7 mil participantes somando todos os encontros. As reuniões chegam ao fim hoje com a apresentação de um relatório com pontos de atenção listados por investidores e companhias. Durante o processo, também foram ouvidos órgãos reguladores e autorreguladores, provedores de índices e instituições financeiras. “Com o fórum, buscamos mostrar o que seria importante para as empresas reportarem, do ponto de vista dos investidores”, diz Fernanda Claudino, gerente das comissões técnicas da Abrasca. “Ao mesmo tempo, queríamos que os investidores entendessem os níveis de maturidade de cada empresa participante e como elas estavam estruturadas para atender as demandas."
Fonte: Valor Investe, 18/05/2023
Petrobras vai insistir sobre a Foz do Amazonas
"Um dia depois de o Ibama negar à Petrobras autorização para prospectar petróleo na bacia da Foz do Amazonas, a estatal informou ao mercado que vai pedir, administrativamente, a reconsideração do ato pelo órgão ambiental. A negativa traz grande incerteza sobre qual será o caminho que a companhia deverá seguir para renovar e ampliar seu portfólio de ativos de exploração e produção, hoje muito dependente dos campos do pré-sal na Bacia de Santos. Especialistas ouvidos pelo Valor afirmam que a decisão não encerra completamente a perspectiva de exploração da área."
Fonte: Valor Econômico, 19/05/2023
Cooperação entre grandes e pequenas empresas para a economia circular
"Em 2012, a economista Kate Raworth propôs uma estrutura visual de desenvolvimento. O modelo da rosquinha (ou do doughnut), como ficou conhecido, foi apresentado em um dos textos para Discussão da Oxfam nos preparativos para a Rio+20. Ao centro da figura temos um piso, uma base social, onde as necessidades e os direitos humanos devem ser atendidos. O teto é composto pelos limites naturais, que devem ser respeitados. O lugar onde podemos conviver é dentro desse limite, dessa rosquinha, nesse intervalo onde os recursos devem ser distribuídos de uma maneira justa e viável. É aí que entra a economia, responsável pela distribuição desses recursos na sociedade, sem exceder os limites físicos do planeta. Através desse modelo, Kate enfatizou que a economia deve estar a serviço dos direitos humanos e respeitando os limites ambientais. Mais de 10 anos depois, desafios como o descompasso das ações de enfrentamento das mudanças climáticas, a perda de biodiversidade, ameaças à saúde humana a partir da pandemia e à segurança da população com conflitos como a guerra na Ucrânia, são apontados como principais elementos de crise atual e futura pela 18ª edição do relatório de risco global apresentado no Fórum Econômico Mundial em janeiro desse ano."
Fonte: Valor Econômico, 18/05/2023
Brasil amplia uso de energias eólica e solar e reduz índice de combustíveis fósseis, afirma estudo
"A crescente produção de energias eólica e solar no Brasil permitiu ao país reduzir em fevereiro o uso de combustíveis fósseis para gerar eletricidade ao menor nível em uma década, de acordo com um estudo divulgado nesta quinta-feira, 18. A vasta rede de energia elétrica no Brasil utilizou 4,9% de combustíveis fósseis em fevereiro deste ano, resultado que ficou abaixo de 5% pela primeira vez em um mês desde julho de 2012, afirma em sua análise o centro de estudos Ember, que promove o uso de energia limpa. No primeiro trimestre do ano, as fontes poluentes geraram 5,4% da energia elétrica, contra 10% no mesmo período de 2022. Como resultado, as emissões de CO2 do setor caíram 29% no mesmo período, apesar do aumento na geração de energia elétrica. Os parques eólicos e solares, que representam apenas 12% e 3%, respectivamente, da matriz energética do Brasil, tornaram possível a redução das fontes poluentes. O país tem uma enorme rede hidrelétrica. E as boas condições dos reservatórios, graças às fortes chuvas, ajudam a manter as fontes fósseis sob controle. Com 63% da matriz energética, a rede hidrelétrica "continua sendo a espinha dorsal do sistema", declarou à AFP o autor do estudo, Matt Ewen."
Fonte: Exame, 18/05/2023
Grupo Heineken anuncia Diretoria de Felicidade
"O Grupo Heineken anuncia a criação da Diretoria de Felicidade. A iniciativa acontece para estruturar ações que já aconteciam na companhia, como a medição do nível de felicidade dos 14.000 funcionários no Brasil. "A criação da diretoria vem para consolidar o processo de aprendizado adquirido e reforçar a felicidade no centro de discussões do negócio", diz Livia Azevedo, diretora na nova área. Responsável por trazer a agenda para o centro do negócio, Mauricio Giamellaro, presidente do Grupo Heineken, explica que a diretoria faz parte da jornada que busca entender como a empresa pode cuidar do funcionário, considerando emoções que ocorrem dentro e fora da empresa. “Esse pilar está alinhado à nossa cultura de respeito e cuidado, começando pelas pessoas, que são as responsáveis por construir a história Heineken”, diz. A Diretoria de Felicidade do Grupo Heineken é formada por profissionais de recursos humanos e de saúde, como psicólogos e médicos, para que seja abordado um cuidado integrado de saúde física e mental. “Para as pessoas estarem bem no trabalho, elas precisam se sentir bem com a vida para além dele, e vice-versa. A jornada da felicidade é sempre individual, mas o entorno pode fazer uma grande diferença", diz Raquel Zagui, vice-presidente de pessoas."
Fonte: Exame, 18/05/2023
Fundação Amazônia Sustentável beneficia famílias por projetos de infraestrutura
"Há 15 anos, a Fundação Amazônia Sustentável atua na região amazônica brasileira. Com projetos embasados nos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU, a instituição conta com programas de educação, geração de renda e infraestrutura, entre outros. De acordo com dados da organização, 14.397 famílias foram beneficiadas por projetos de infraestrutura em 119 comunidades durante o último ano. Enquanto, 21.526 famílias foram impactadas por projetos da FAS no decorrer dos 15 anos de atuação. “A FAS é uma organização da sociedade civil cujo propósito é ‘Manter a Amazônia viva, com todos e para todos’. O atingimento desse propósito necessita o desenho e a implementação eficazes e eficientes tanto na Amazônia urbana quanto na profunda”, afirmou Valcléia Solidade é Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da FAS, responsável pela gestão da superintendência dos programas oferecidos pela fundação, em entrevista para a EXAME ESG. Em 2018, quando completou dez anos de existência, a fundação – que conta, hoje, com 145 funcionários – conquistou o Certificado de Honra ao Mérito da Assembleia Legislativa do Amazonas, além do Prêmio Melhores ONGs, que também recebeu o mesmo reconhecimento nos anos de 2019 e 2021."
Fonte: Exame, 19/05/2023
Aumentam as emissões de carbono da ADM
"As emissões de gases de efeito estufa da trading Archer Daniels Midland (ADM) relacionadas à sua cadeia de suprimentos (conhecidas como escopo 3), que é a principal fonte de impacto ambiental de uma companhia de commodities, cresceram entre 2021 e 2022. O resultado foi na contramão do compromisso da companhia de cortar essas emissões em 25% até 2035, em relação aos níveis de 2021. Em seu relatório de sustentabilidade divulgado ontem, a companhia informou que suas emissões do escopo 3 cresceram 1,3% em 2022 e alcançaram 118,1 milhões de toneladas de carbono equivalente. No ano passado, a ADM mudou a base de cálculo de sua meta de redução. Antes, ela era baseada nas emissões de 2019, e agora é baseada em 2021. Naquele ano, as emissões do escopo 3 foram de 116,6 milhões de toneladas. A ADM passou a incorporar agora na conta do escopo 3 as emissões relacionadas a mudanças de uso da terra, o que inclui as emissões relacionadas ao desmatamento provocado pela expansão da produção agropecuária. Esse fator não havia entrado no cálculo do ano anterior, e sua inclusão alinha-se ao “Roadmap” convencionado para o cálculo das emissões do setor agrícola para se limitar o aquecimento global a 1,5ºC."
Fonte: Valor Econômico, 19/05/2023
Política
Governo irá lançar títulos públicos com 'selo ESG' no mercado internacional
"O Tesouro Nacional se prepara para fazer a primeira emissão de um título público com atestado de boas práticas nas áreas ambiental, social e de governança (conhecidas pela sigla ESG). O título deve ser colocado no mercado no segundo semestre, mas a data exata ainda não foi definida. Os títulos serão emitidos no mercado internacional. Um decreto do presidente Lula publicado nesta semana criou o chamado Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas. Será um grupo reunindo ministérios responsável pela elaboração das regras de governança para que essas emissões de títulos soberanos possam ser lastreadas em ações e projetos associados à temática ambiental e social previstos no Orçamento federal. Esse grupo irá elaborar o documento pelo qual o governo irá certificar os investidores sobre o compromisso de que as ações orçamentárias que servirão de lastro para o novo título serão, de fato, concretizadas. Esse mesmo comitê também irá estabelecer as diretrizes que o governo para emitir títulos sustentáveis e os critérios para monitoramento do impacto ambiental e social das despesas realizadas. Isso servirá, por exemplo, parara despesas com combate ao desmatamento e apoio à transição energética. O governo vai atestar aos investidores internacionais que tem ações orçamentárias compatíveis com os valores captados. Por exemplo, se a captação for de US$ 5 bilhões, irá demonstrar que irá usar o equivalente a esse valor ou mais com ações sustentáveis."
Fonte: O Globo, 19/05/2023
Internacional
Empresas
Apesar dos ventos contrários, os fundos ESG dos EUA tiveram um 2022 decente, constata a ISS
"Os fundos ESG dos EUA resistiram tanto ao mercado financeiro quanto às tempestades políticas no ano passado, de acordo com um relatório divulgado na quinta-feira pela ISS Market Intelligence. O relatório State of the ESG Fund Market do braço de inteligência de fundos do consultor de investimentos Institutional Shareholder Services mostra que US$ 3 bilhões em fluxos líquidos para fundos ESG terminaram 2022 no lado positivo, já que a maioria dos outros tipos de produtos teve saídas pesadas. No final do ano, os ativos de fundos ESG de longo prazo sob gestão eram de US$ 319 bilhões, representando 1,5% de todos os fundos de longo prazo, que em 2022 encolheram 1,4%, enquanto os fundos ESG cresceram 0,8%. Embora os lançamentos de novos fundos tenham diminuído em 2022 para todos os tipos de produtos, 89 novas estratégias ESG foram lançadas, com 75% delas gerenciadas ativamente e quase metade dos ETFs ativos. Os 89 novos lançamentos ESG caíram de um recorde de 133 lançamentos em 2021, mas à frente dos níveis de 2019 e 2020, disse o relatório ISS Market Intelligence. O número de fundos que usam fatores ESG em suas estratégias de investimento atingiu níveis recordes em 2022, com base na revisão do relatório do idioma do prospecto. Entre isso e o volume de fundos ESG por ativos, o relatório constata que os fundos que representam mais de US$ 1,9 trilhão em ativos incorporaram elementos ESG em seu processo de investimento em 2022."
Fonte: Pensions&Investments,18/05/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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