Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território misto, com o Ibov em leve queda de -0,4%, já o ISE subindo +0,4%.
• No Brasil, os preços dos Créditos de Descarbonização (CBios) negociados na B3 voltaram a encostar na faixa dos R$100 neste mês, mesmo com o aumento da emissão de papéis, reflexo do início da safra sucroalcooleira no Centro-Sul - no acumulado do ano, o preço médio dos CBios negociados até o momento está em R$88,21.
• No internacional, (i) a Exxon Mobil Corp, maior produtora de petróleo dos EUA, planeja investir US$ 15 bilhões em seis anos para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e está recrutando um comerciante de biocombustível e etanol na América do Norte, como parte de seus esforços para desenvolver combustíveis com emissões mais baixas; e (ii) um grupo de investidores do Credit Suisse que pressiona por uma ação climática mais rápida no banco suíço mais que dobrou de tamanho, aumentando a pressão sobre seu conselho antes da reunião anual de acionistas na sexta-feira, em um cenário em que o CS, junto com outros grandes bancos, está sob crescente pressão de investidores para parar de financiar o desenvolvimento de combustíveis fósseis para limitar as mudanças climáticas e ajudar as empresas a se afastarem de uma economia de alto carbono.
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Brasil
Empresas
Preço dos CBios volta a encostar nos R$ 100, mesmo com oferta maior
"Os preços dos Créditos de Descarbonização (CBios) negociados na B3 voltaram a encostar na faixa dos R$ 100 neste mês, mesmo com o aumento da emissão de papéis, reflexo do início da safra sucroalcooleira no Centro-Sul. Cada CBio equivale a 1 tonelada de carbono de emissão deixa de ser liberada na atmosfera a partir da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis. No último dia de negociação com dados disponíveis, 22 de abril, o preço médio ficou em R$ 99,45. Em 14 de abril, o valor médio CBio chegou a R$ 100,19, e desde então vem oscilando na casa dos R$ 99. No acumulado do ano, o preço médio dos CBios negociados até o momento está em R$ 88,21, segundo cálculo do ItaúBBA."
Fonte: Valor Econômico, 25/04/2022
Clique aqui para acessar o relatório: "Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema"
Enel Green Power inicia operação comercial em parque eólico em Pernambuco
"A Enel Green Power, braço de energias renováveis da italiana Enel no Brasil, iniciou as operações comerciais do parque de geração de energia eólica Fontes dos Ventos II, localizado em Pernambuco. O projeto tem capacidade instalada de 99 megawatts (MW), a partir de 18 aerogeradores, e recebeu cerca de R$ 430 milhões em investimentos. A energia será comercializada no mercado livre, no qual grandes consumidores podem escolher os próprios fornecedores, por meio da comercializadora Enel Trading. Um dos clientes é a varejista Lojas Renner. [...] Segundo a Enel Green Power, o contrato permitirá à Renner uma redução de cerca de 40% no custo final da energia e vai evitar a emissão de aproximadamente 6,2 mil toneladas de carbono por ano."
Fonte: Valor Econômico, 25/04/2022
Máxima inicia liquidação do primeiro FIDC de comercialização
"A comercializadora Máxima Energia iniciou o processo de desinvestimento de R$ 100 milhões de um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) levantado em 2019 com o Julius Baer e o AndBank para financiar a compra e venda de energia no Brasil. Na época, a operação foi a primeira criação de um FIDC específico para a comercialização de energia no Brasil em um contexto em que o tema da abertura do mercado livre de energia no Brasil ganhava força. “Fizemos a captação de R$ 100 milhões em 2019 para dar crédito para a comercialização de energia elétrica, incluindo comercializadores, consumidores, geradores e autoprodutores (…). Agora na fase desinvestimentos, vamos devolver dinheiro para o investidor antes das eleições presidenciais deste ano. Até setembro a meta é liquidar 100% do fundo”, disse o CEO da companhia, Rafael Bispo."
Fonte: Valor Econômico, 26/04/2022
Do Brasil, Softys dá partida em plataforma ESG
"Com operações em oito países da América Latina, a Softys, fabricante de papéis de higiene e produtos de cuidados pessoais do grupo chileno CMPC, escolheu o Brasil para o pontapé inicial da “Softys Contigo”, plataforma que reúne ações com foco em meio ambiente, sociedade e governança (ESG) e vai beneficiar até 30 mil pessoas, direta e indiretamente, que vivem em comunidades e assentamentos em toda a região. Mediante investimentos de US$ 6 milhões entre 2022 e 2026, a iniciativa implementada em parceria com a ONG Teto visa a ampliar o acesso a saneamento e água potável na América Latina. Além de estar alinhada às metas socioambientais traçadas para os próximos anos, contribuirá para que a Softys se consolide como empresa multilatina e multicultural - os últimos cinco anos foram marcados por aquisições em diferentes países - e de funcionários engajados no voluntariado."
Fonte: Valor Econômico, 26/04/2022
Produtor do Sul de Minas participa de pesquisa sobre emissão de carbono na cafeicultura
"Durante cerca de cinco meses, um cafeicultor de Guaranésia (MG) participou do Projeto Carbono, um estudo sobre a produção e captura de carbono na lavoura de café. A pesquisa foi realizada pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) em parceria com o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e da Universidade de São Paulo (USP). Um dos participantes do estudo foi o cafeicultor Mário de Freitas Eiras Garcia que possui cerca de 520 hectares de café arábica espalhados por várias propriedades em Guaranésia (MG). Ele contou que a pesquisa surgiu através de um convite feito por uma exportadora de Guaxupé (MG). “Fomos convidados porque todos conhecem nosso trabalho na cafeicultura. Eles sabem que é alinhado às boas práticas de manejo. Somos certificados há mais de 15 anos”, explicou o produtor."
Fonte: G1, 25/04/2022
Internacional
Empresas
"A Exxon Mobil Corp está recrutando um comerciante de biocombustível e etanol na América do Norte, disse a empresa em um post de mídia social, como parte de seus esforços para desenvolver combustíveis com emissões mais baixas. O maior produtor de petróleo dos EUA planeja investir US$ 15 bilhões em seis anos para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, inclusive por meio de biocombustíveis. A demanda por combustíveis renováveis e créditos de carbono está aumentando à medida que os compradores fazem a transição para um mercado de emissões mais baixas. A posição será responsável por desenvolver e capturar oportunidades comerciais e de derivativos apoiadas pela presença da cadeia de produção e fornecimento nos mercados dos EUA e Canadá, disse a Exxon em uma publicação no LinkedIn. No cargo, o trader trabalhará com fornecedores e clientes para gerenciar riscos em toda a cadeia de valor, incluindo matérias-primas, biocombustíveis e mercados de crédito renovável, disse o anúncio."
Fonte: Reuters, 25/04/2022
Trabalho híbrido incentiva redução da emissão de carbono
"Pesquisa revela que, entre os trabalhadores híbridos, a preocupação com as mudanças climáticas é maior do que em relação aumento dos preços dos combustíveis: Dois terços (66%) concordam que é importante reduzir o deslocamento para tornar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal mais sustentável; Quase três quartos dos líderes empresariais (73%) estão preocupados com o impacto do deslocamento no meio ambiente; 78% das empresas estão comprometidas em reduzir sua emissão de carbono. De acordo com uma pesquisa realizada, entre as empresas do índice FTSE 250, pelo IWG -- líder global e nacional em espaços de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios -- como uma tendência global, os funcionários de escritórios estão reduzindo seus deslocamentos e adotando um regime de trabalho mais sustentável. Em média, esses trabalhadores estão se deslocando 2,5 dias por semana a menos em comparação com os níveis pré-pandemia."
Fonte: SEGS, 25/04/2022
Cresce rebelião de investidores do Credit Suisse sobre ação climática antes da reunião anual
"Um grupo de investidores do Credit Suisse que pressiona por uma ação climática mais rápida no banco suíço mais que dobrou de tamanho, aumentando a pressão sobre seu conselho antes da reunião anual de acionistas na sexta-feira. O Credit Suisse, junto com outros grandes bancos, está sob pressão de investidores para parar de financiar o desenvolvimento de combustíveis fósseis para limitar as mudanças climáticas e ajudar as empresas a se afastarem de uma economia de alto carbono. Onze acionistas do Credit Suisse originalmente apresentaram uma resolução em março pedindo ao banco que reduzisse a exposição aos ativos de combustíveis fósseis. Esse grupo, com US$ 2,4 trilhões em ativos coletivos, incluía a maior gestora de ativos da Europa, Amundi. O Credit Suisse decidiu estabelecer novas metas para reduzir as emissões relacionadas à sua carteira de empréstimos, mas os investidores disseram que isso não foi o suficiente."
Fonte: Reuters, 25/04/2022
Política
Atividade humana está levando a mais desastres - relatório da ONU
"A atividade humana está contribuindo para um número crescente de desastres, com 350 e 500 desastres de médio ou grande porte por ano ocorrendo globalmente nas últimas duas décadas e eventos mais frequentes esperados, de acordo com um relatório da ONU. O número de desastres - muitos deles relacionados ao clima, como incêndios e inundações, mas também outros perigos, como pandemias ou acidentes químicos - pode chegar a 560 por ano, ou 1,5 por dia, até 2030, colocando milhões de vidas em perigo. Escritório das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres (UNDRR) em seu relatório de avaliação global. A mudança climática está causando eventos climáticos mais extremos, disse, acrescentando que os humanos tomaram decisões com foco muito estreito e foram otimistas demais sobre o risco de possíveis desastres, deixando-os despreparados. O impacto dos desastres também foi intensificado pelo crescimento populacional em áreas mais propensas a catástrofes naturais, disse o relatório."
Fonte: Reuters, 25/04/2022

Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

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