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Iberdrola escolhe Brasil para instalar sua primeira usina solar flutuante | Café com ESG, 06/01

Iberdrola anunciou ontem que escolheu o Brasil para instalar sua primeira usina solar flutuante; Nova ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

O mercado fechou mais um dia em alta após iniciar a semana em campo negativo, com o Ibov e o ISE encerrando esta quinta-feira subindo +2,2% e +1,8%, respectivamente.

• Do lado das empresas, a Iberdrola anunciou ontem que escolheu o Brasil para instalar sua primeira usina solar flutuante, uma tecnologia relativamente nova que ainda responde por uma pequena porcentagem da eletricidade gerada por essa fonte renovável – o projeto da companhia de energia espanhola será instalado no Açude Xaréu, em Fernando de Noronha, e contará com parceria da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), que opera a rede de distribuição de água e esgoto em toda a ilha.

• Do lado político, (i) uma das novidades anunciadas pela nova ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, autarquia que ficará vinculada à pasta, que agora passa a se chamar Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, mantendo a sigla MMA; (ii) o futuro secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco, afastou a possibilidade de mudança do Código Florestal para eliminar o desmatamento no País - segundo ele, a redução do desmatamento legal, o permitido em determinadas porcentagens por biomas conforme o Código Florestal, passará por políticas de incentivo à manutenção das áreas.

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Brasil

Empresas

Fernando de Noronha terá usina solar flutuante 

"A Iberdrola anunciou hoje que escolheu o Brasil para instalar sua primeira usina solar flutuante, uma tecnologia relativamente nova que ainda responde por uma pequena porcentagem da eletricidade gerada por essa fonte renovável. O projeto da companhia de energia espanhola será instalado no Açude Xaréu, em Fernando de Noronha, e contará com parceria da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), que opera a rede de distribuição de água e esgoto em toda a ilha. Uma das vantagens dos painéis solares instalados na água é a disponibilidade de uso de terras para outros fins, pois as fazendas de painéis fotovoltaicos tendem a ocupar grandes áreas. O arquipélago tem apenas 26 quilômetros quadrados, e 70% dessa área corresponde a um parque nacional – portanto, protegida. Também é possível que a produção de energia elétrica se dê mais próxima de onde será consumida – no caso do projeto em Fernando de Noronha, a cliente será a própria Compesa.

Fonte: Capital Reset, 05/01/2023

Gerdau certifica operação no Peru e avança para ser B Corp 

"Posicionada numa das indústrias mais poluentes do mundo, a brasileira Gerdau caminha para se tornar a primeira siderúrgica certificada como uma empresa B globalmente. O selo é concedido a empresas com fins lucrativos que, segundo padrões pré-estabelecidos, demonstram gerar benefícios à sociedade e ao meio ambiente, além de gerar lucro aos acionistas. Depois de assumir publicamente o compromisso de se tornar uma B Corp em 2019 e iniciar os trabalhos em 2020, 2022 marcou o atingimento dos primeiros milestones da jornada da siderúrgica. Em agosto saiu a certificação para a Gerdau Summit, sua joint-venture com a Sumitomo Corporation e com a Japan Steel Works, que produz peças para parques eólicos. Na reta final do ano foi a vez de sua operação no Peru, a Siderperu, receber o selo. Por ora as operações são pouco representativas em termos de receita total, mas os processos para obter as primeiras certificações indicam o caminho das pedras para o restante do grupo."

Fonte: Capital Reset, 06/01/2023

Rede Origens do Brasil valoriza o produtor da Amazônia e preserva a floresta em pé

"Conectar consumidores de todo o Brasil com comunidades da floresta é parte essencial de uma economia descarbonizada, mais inclusiva e justa. Com este principio, a Rede Origens do Brasil conta com 27 micro, pequenas e médias empresas dos setores de alimentos, cosméticos, moda, decoração e saúde da Amazônia. A Rede Origens, criada pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e Instituto Socioambiental (ISA) e administrada pelo Imaflora, conecta empresas, organizações comunitárias e consumidores para seguirem modelos de negócios éticos que valorizem a floresta e seus povos. Juntas, essas PMEs movimentaram cerca de R$ 7 milhões nos últimos 6 anos e contribuem para que comunidades da Amazônia se estruturem por meio de um comércio justo. Segundo a organização, a intenção é fortalecer as cadeias de produção e negócios dentro de Áreas Protegidas como estratégia de manutenção da floresta em pé e geração de renda para as populações tradicionais e povos indígenas, verdadeiros guardiões do patrimônio socioambiental."

Fonte: Exame, 05/01/2023

Política

BNews ESG: Marina Silva anuncia criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática

"Em uma das cerimônias de transmissão de cargo mais concorridas dos últimos anos, a deputada federal eleita por São Paulo Marina Silva assumiu, nesta quarta-feira (4), o Ministério do Meio Ambiente, quase 15 anos após ter deixado o comando da pasta no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2008. A cerimônia foi acompanhada por centenas de pessoas que se apertaram no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Muitos não puderam entrar devido à lotação do espaço. Reconhecida internacionalmente por sua atuação na defesa da sustentabilidade, Marina Silva afirmou, em discurso que durou cerca de uma hora, que o Brasil virou um pária ambiental e que, nos últimos anos, houve um esvaziamento das estruturas de combate ao desmatamento e de políticas de mudança do clima. Uma das novidades anunciadas pela ministra é a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, autarquia que ficará vinculada à pasta, que agora passa a se chamar Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, mantendo a sigla MMA."

Fonte: BNews, 05/01/2023

"Ninguém mexerá no Código Florestal", diz secretário executivo do Meio Ambiente

"O futuro secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco, afastou a possibilidade de mudança do Código Florestal para eliminar o desmatamento no País. "Ninguém mexerá no Código Florestal", disse Capobianco a jornalistas, após a cerimônia de posse de Marina Silva, realizada nesta quarta-feira, 4, no Palácio do Planalto, em Brasília. Segundo o futuro secretário, a redução do desmatamento legal, o permitido em determinadas porcentagens por biomas conforme o Código Florestal, passará por políticas de incentivo à manutenção das áreas. "O desmatamento ilegal será combatido, é fiscalização. A redução do legal é convencimento, é apresentar alternativas e criar políticas que estimule a manutenção. Hoje quem possui área de floresta preservada, por determinação da lei tem possibilitados vários retornos como crédito de carbono e crédito para recomposição florestal", afirmou."

Fonte: Exame, 05/01/2023

Agro ou Eco? O ‘dilema’ de Marina Silva no mundo em que meio ambiente e mercado caminham juntos

"A primeira medida de Marina Silva à frente do Ministério do Meio Ambiente (MMA) foi retomar o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, conhecido como PPCDAm. É uma boa medida. Como afirma Talita Assis, cientista climática do Amazônia em Exame, trata-se do mais abrangente plano de preservação florestal do mundo, criado durante a primeira gestão de Marina na pasta (2003-2008), considerado revolucionário para a época e atual nos dias de hoje. No governo Bolsonaro, o PPCDAm, se não foi totalmente revogado, acabou colocado em modo de hibernação. Um erro crasso, de um governo que avaliou mal o cenário e acreditou que a economia pós-Acordo de Paris segue a mesma lógica dos tempos do “milagre econômico”. O desmonte das estruturas de fiscalização e controle do desmatamento prejudicou a imagem do Brasil, impediu a chegada de investimentos e dificultou a vida do agronegócio nacional, a maior base eleitoral do ex-presidente."

Fonte: Exame, 05/01/2023

Ministério da Indústria terá pasta 'verde' e foco em sustentabilidade

"Nesta quarta-feira (4), o vice-presidente, Geraldo Alckmin, tomou posse como ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Durante o discurso, ele defendeu a urgência de reindustrialização do Brasil, mas apoiada em uma nova visão de desenvolvimento econômico, em linha com uma economia verde e sustentável. O ministro começa o discurso enfatizando que a indústria brasileira precisa urgentemente retomar o seu protagonismo, expandindo a sua participação no Produto Interno Bruto. Ele apresentou dados que mostram que a indústria liderou o crescimento econômico durante boa parte do século XX e até a década de 1980, quando sua participação foi cerca de 20%, sendo reduzido para apenas 11,3% do PIB em 2021. Mais adiante, Alckmin destacou a importância da agenda da sustentabilidade, que é fundamental para o futuro da indústria no país."

Fonte: Inside EVs, 05/01/2023

Estádios brasileiros recebem certificação ecológica por sustentabilidade

"Em 2014, os estádios de futebol brasileiros ficaram em evidência por sediarem a Copa do Mundo. A infraestrutura gigante dos estádios também chamou atenção devido à sustentabilidade, captação das águas pluviais, redução do consumo de energia e água, manejo sustentável de itens que serão descartados e otimização de recursos hidráulicos são alguns dos pontos fortes que os estádios brasileiros do ponto de vista do desenvolvimento sustentável.  Espaços como o Castelão (CE), Mineirão (MG), Beira-Rio (RS), Neo Quimíca Arena (SP), Arena da Amazônia (AM), Arena do Grêmio (RS), Arena Fonte Nova (BA), Arena Pantanal (MT), Arena pernambuco (PE), Estádio Mané Garrincha (DF) e o Maracanã (RJ) receberam a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) que é concedida pela Green Building Council. O certificado é entregue de acordo com a pontuação da construção em oito categorias."

Fonte: Folha Vitoria, 05/01/2023

Opinião

Por que reciclar plástico no Brasil é como enxugar gelo

"Ao encaminhar para a coleta seletiva a embalagem do salgadinho, do refil do sabonete líquido ou aquele plástico brilhante que embalou o presente do Natal, você acredita que está deixando o planeta mais limpo e, de quebra, sua consciência. Embora você esteja fazendo a sua parte, embalagens como essas engrossam as montanhas de lixo geradas diariamente. As flexíveis, principalmente, são pouco reaproveitadas, ainda mais se tiverem muitas camadas e cores, o que dificulta a reciclagem. As embalagens plásticas perfazem boa parte do iceberg de resíduos que trafega no meio ambiente sem destinação correta, seja pelas dificuldades em inseri-las na economia circular - que reaproveita os materiais e portanto é sustentável -, seja porque são geradas em grandes volumes. Têm vida útil de centenas de anos, mas se prestam a uso rápido e único.

Fonte: Valor Econômico, 06/01/2023

Internacional

Empresas

Questão ESG na China preocupa investidores

"Os estrangeiros que investem em ações chinesas estão diante de um problema. O crescimento da China oferece a esperança de grandes retornos ao longo dos próximos dez anos, mas, pelos critérios de classificação de acordo com a gestão ambiental, social e de governança (ESG), suas empresas ocupam classificação mais baixa não apenas do que as dos países ocidentais como também do que as da maioria dos emergentes. A combinação do mercado chinês, o maior mercado consumidor do mundo, com tecnologia e setores de serviços de crescimento acelerado atraiu investidores globais dispostos a fazer vista grossa para a censura, a vigilância e abusos trabalhistas e relacionados a outros campos dos direitos humanos. No entanto, há sinais de que se aproxima um acerto de contas no campo do ESG entre as empresas chinesas e os que investem nelas. As classificações sob o critério ESG são cada vez mais importantes para os investidores internacionais."

Fonte: Valor Econômico, 05/01/2023

Com a Honda, Sony apresenta seu carro elétrico 

"Sony e Honda apresentaram na noite de ontem o protótipo do carro elétrico que vão produzir juntas. A previsão é que os primeiros modelos da Afeela, nome da joint-venture das duas gigantes japonesas, sejam entregues em 2026. O lançamento aconteceu na Consumer Electronics Show, a CES, em Las Vegas. É um sinal dos tempos. O evento, tradicionalmente dedicado a gadgets e tecnologias de uso doméstico, tornou-se o palco escolhido pela indústria automobilística para apresentar suas novidades – que costumam envolver cada vez mais computação, baterias e motores elétricos. As montadoras para apresentar suas novidades – que costumam envolver cada vez mais computação e motores elétricos.“No coração dessa experiência de mobilidade está a palavra ‘sentimento’”, disse o CEO Yasuhide Mizuno, em referência ao nome da nova empresa, que contém o verbo feel."

Fonte: Capital Reset,, 05/01/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
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  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
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  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
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  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
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  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
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  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
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  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
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  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
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  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
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  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
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  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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