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Energia solar já é a segunda maior fonte de energia do Brasil | Café com ESG, 04/01

Energia solar fotovoltaica ultrapassa a energia eólica; 96% das empresas listadas no Ibovespa fazem parte do Pacto Global da Organização das Nações Unidas

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou mais um pregão em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,1% e -2,6%, respectivamente.

• No Brasil, (i) segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia solar fotovoltaica acaba de atingir 23,9 gigawatts (GW) de capacidade instalada no País, ultrapassando a energia eólica, que registra 23,8 GW; (ii) de acordo com pesquisa realizada pela PwC Brasil em parceria com o Ibracon, 96% empresas listadas no Ibovespa (88) fazem parte do Pacto Global da Organização das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (vs. 90% no ano anterior) e 67% são também assinantes do GHG Protocol (vs. 63% anteriormente), relevando que as empresas listadas na B3 estão mais comprometidas com a agenda ESG.

• No internacional, dados da Morningstar indicam que os fundos sustentáveis atraíram US$ 22,5 bilhões em dinheiro novo líquido globalmente no terceiro trimestre de 2022, valor que se compara aos US$ 33,9 bilhões de entradas no segundo trimestre - contudo, em um cenário de desafios de mercado significativos, os fundos sustentáveis resistiram melhor do que os fundos mais amplos mercado que experimentou saídas líquidas de US$ 198 bilhões no terceiro trimestre.

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Brasil

Empresas

Energia solar se torna 2ª maior fonte do país, diz Absolar

"A energia solar fotovoltaica acaba de atingir 23,9 gigawatts (GW) de capacidade instalada no País, ultrapassando a energia eólica, que registra 23,8 GW, informa a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O grande impulso da fonte de energia gerada pelo sol vem sendo dado pela Geração Distribuída (GD), sistema de geração de energia elétrica instalado em telhados, empresas e terrenos, e que possui prazo para aproveitar benefícios carregados desde o início da implantação da fonte no Brasil, em 2012, como a não cobrança do serviço de transmissão pelas distribuidoras. "A tecnologia ajuda a diversificar a matriz elétrica do País, aumentar a segurança de suprimento, reduzir a pressão sobre os recursos hídricos e proteger a população contra mais aumentos na conta de luz", afirma em nota Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar."

Fonte: Época Negócios, 03/01/2023

Empresas listadas na B3 estão mais comprometidas com a agenda ESG

"As empresas listadas na B3 estão mais comprometidas com a agenda ESG. A conclusão é de uma pesquisa realizada pela PwC Brasil em parceria com o Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) que analisou as 88 companhias listadas do Ibovespa entre maio e agosto de 2022. Os resultados da 2ª edição da “ESG no Ibovespa” indicam um avanço da pauta, com 96% das empresas envolvidas no Pacto Global da Organização das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - contra 90% no ano anterior - e com 67% (eram 63% no ano anterior) também assinantes do GHG Protocol – que traz critérios para a contabilização dos gases de efeito estufa gerados direto ou indiretamente pelas empresas. De acordo com o levantamento, 82% das empresas pesquisadas divulgam as emissões de gases de efeito estufa inclusive na cadeia de valor, enquanto 7% divulgam somente as próprias emissões. Apenas 11% não divulgam as emissões."

Fonte: Exame, 03/01/2023

Para 78% dos entrevistados, investimentos em ESG devem ser aplicados nos negócios, afirma pesquisa

"A agenda ESG é uma temática determinante para investidores optarem ou não por companhias, como demonstra a pesquisa Global Reporting and Institutional Investor Survey da EY. De acordo com a pesquisa, 78% dos investidores entrevistados acreditam que as empresas devem investir em parâmetros ESG relevantes aos negócios, mesmo que isso reduza os lucros no curto prazo. Enquanto, apenas 55% dos líderes financeiros de empresas entrevistadas acreditam que sua empresa deve abordar questões ESG, mesmo quando isso reverter a redução do desempenho financeiro e da lucratividade de curto prazo. Para o sócio-líder de serviços na área de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade da EY para o Brasil, Leonardo Dutra, essa diferença de percepção sobre a relevância do ESG diz sobre a maturidade do mercado."

Fonte: Exame, 03/01/2023

Supermercados tiram nota ‘razoável’ em pesquisa ESG - e governança é ponto fraco

"O setor supermercadista brasileiro atingiu um nível “razoável” em critérios de Responsabilidade Ambiental, Social e Governança (ESG, na sigla em inglês) em um estudo feito pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a consultoria KPMG. Os outros conceitos possíveis para cada parâmetro do estudo eram: “excelente”, “muito bom”, e “requer atenção”. O patamar “razoável” indica que as práticas ESG são adotadas por 25% a 49% dos supermercadistas pesquisados. As melhores notas do setor apareceram na área social e as piores, nos critérios de governança. No geral, as notas alcançadas foram consideradas melhores do que o esperado pela própria Abras, mas os organizadores reconhecem que esse foi um primeiro diagnóstico e que as próximas pesquisas têm pontos a serem aprofundados."

Fonte: Estadão, 03/01/2023

EDP, CPFL e Engie lideram Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 entre as elétricas

"As empresas EDP Brasil, CPFL e Engie Brasil Energia estão entre as companhias do setor elétrico mais bem posicionadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. O ISE é o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas selecionadas pelo seu reconhecido comprometimento com a sustentabilidade empresarial. O ponto em comum entre elas é que todas atuam com metas globais de transição energética e crescimento sustentável. A primeira colocada no ranking geral é a EDP. Nesta edição, empresa de origem portuguesa aumentou em 2,13 pontos sua classificação, com nota de 92,38. “Em nossa estratégia, temos a meta de nos tornarmos 100% verdes até 2030, promovendo uma transição energética justa, garantindo que ninguém seja deixado para trás durante essa transformação. Liderar o ISE pelo segundo ano consecutivo é o reconhecimento do trabalho de excelência que nossas equipes realizam para alcançarmos esses objetivos”, disse o presidente da EDP Brasil, João Marques da Cruz."

Fonte: Valor Econômico, 03/01/2023

TIM celebra 15 anos no índice de sustentabilidade da B3

"A TIM alcança a marca de 15 anos seguidos no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 ao confirmar sua participação na carteira 2023. Iniciativa pioneira na América Latina, o ISE foi criado em 2005 e se consolidou como uma forte referência em opções de investimento sustentável no Brasil. A nova carteira desse índice de sustentabilidade reúne 70 companhias de 37 setores da economia, que somam mais de R$ 2 trilhões em valor de mercado. Para integrá-la, as empresas passaram por um processo que considera inúmeros indicadores, desde consumo de energia e diversidade do quadro de pessoas até aspectos econômico-financeiros, de governança e transparência. Esse ano, a TIM se destacou em diversidade e inclusão, relações com a comunidade, gestão ambiental, gerenciamento de energia, gestão de riscos e ética nos negócios. Com melhoria em todas as dimensões avaliadas, a operadora ampliou sua pontuação geral de 77.18 para 82.16 e alcançou a 11ª posição entre todas as empresas avaliadas."

Fonte: Telesintese, 02/01/2023

Regulação

O cerco regulatório se fecha sobre o ESG

"Autoridades reguladoras no Brasil e no mundo estão fechando o cerco sobre as empresas e impondo regras mais claras sobre o que é – e especialmente o que não é – ESG. A ideia é evitar que a sigla, que indica critérios ambientais, sociais e de governança, não se torne sinônimo de greenwashing. Algumas medidas foram anunciadas no apagar das luzes do ano, como o novo marco regulatório para fundos de investimento divulgado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A pressão cada vez maior por transparência e consistência também gera resistência por parte de certos investidores e empresas. Isso é verdade especialmente nos Estados Unidos, onde as práticas corporativas sustentáveis são rejeitadas por um número crescente de políticos conservadores."

Fonte: Capital Reset, 04/01/2023

Internacional

Empresas

Influxos robustos obscurecem um ano difícil para fundos ESG

"O ano passado foi doloroso para muitos devotos do investimento em fundos “sustentáveis”, apesar da crescente atração de produtos alinhados com critérios ambientais, sociais e de governança. A Morningstar estima que os fundos sustentáveis ​​atraíram US$ 22,5 bilhões em dinheiro novo líquido globalmente no terceiro trimestre de 2022. Isso foi menos do que os US$ 33,9 bilhões de entradas no segundo trimestre, mas em um cenário de desafios de mercado significativos, os fundos sustentáveis ​​resistiram melhor do que os fundos mais amplos mercado que experimentou saídas líquidas de US$ 198 bilhões no terceiro trimestre. Mas 2022 viu críticas cada vez mais fortes, tanto de apoiadores do ESG quanto de seus oponentes do “capitalismo anti-acordado”. Ao mesmo tempo, as preocupações dos reguladores sobre o “greenwashing” se espalharam para uma ação coordenada de algumas autoridades."

Fonte: Financial Times, 03/01/2023

Política

Casos ambientais a serem observados em 2023

"Jovens queixosos que alegam que as políticas governamentais pró-combustíveis fósseis violam a lei serão julgados pela primeira vez, marcando um dos vários casos climáticos e ambientais importantes no próximo ano, ao lado de um potencial ano de grande sucesso na Suprema Corte dos Estados Unidos. Aqui estão quatro ações judiciais climáticas e ambientais que provavelmente serão manchetes em 2023. Uma briga de 15 anos entre os proprietários de terras do norte de Idaho Chantell e Michael Sackett e a Agência de Proteção Ambiental dos EUA chegou à Suprema Corte pela segunda vez em outubro , e a decisão do tribunal pode esclarecer quais propriedades estão sujeitas à regulamentação sob o marco 1972 Clean Lei da Água (CWA). Os Sacketts, representados pela conservadora Pacific Legal Foundation, argumentam que a lei se aplica estritamente a terras com uma conexão de superfície contínua a um grande córrego, lago ou rio."

Fonte: Reuters, 03/01/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

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  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
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  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
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  • COP26: Implicações do documento final (link)
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  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
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  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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