Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,2% e +2,0%, respectivamente. Na semana, o ISE avançou +2,4%, enquanto o Ibov fechou em alta de +1,7%.
• No Brasil, os Créditos de Descarbonização (CBios), vendidos por produtores de biocombustíveis no Brasil, já têm um peso relevante na remuneração que o etanol está oferecendo às usinas, na comparação com os ganhos que elas podem ter com a venda de açúcar – os preços médios dos CBios voltaram a ultrapassar na semana passada a marca de R$ 100, após quase dois meses de ligeira pressão sobre as cotações.
• No internacional, (i) o Grupo das Sete principais economias (G-7) vai fornecer apoio financeiro e técnico para ajudar os países em desenvolvimento a fazer a transição de sua principal geração de energia a carvão para energia renovável em um esforço para acelerar a descarbonização; e (ii) o ministério da indústria do Japão disse que os setores público e privado do país precisarão investir um total de 150 trilhões de ienes (1,2 trilhão de dólares) em descarbonização nos próximos 10 anos para ajudar a alcançar a meta ambiciosa do país de se tornar neutro em carbono até 2050.
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Brasil
Empresas
CBios já fazem a diferença na vantagem do etanol sobre o açúcar
“Os Créditos de Descarbonização (CBios), que equivalem a 1 tonelada de carbono de emissão evitada com a substituição de combustíveis fósseis por renováveis e são vendidos por produtores de biocombustíveis no Brasil, já têm um peso relevante na remuneração que o etanol está oferecendo às usinas, na comparação com os ganhos que elas podem ter com a venda de açúcar. Na B3, onde esses ativos são negociados, os preços médios dos CBios voltaram a ultrapassar na semana passada a marca de R$ 100, após quase dois meses de ligeira pressão sobre as cotações. Na quinta-feira (último dado disponível), o preço médio ficou em R$ 102,01, o maior valor desde o início das negociações.”
Fonte: Valor Econômico, 15/05/2022
Certificados de créditos de reciclagem: uma solução ambiental e social
“Uma das pautas mais urgentes da sustentabilidade é, hoje, a destinação de resíduos. Não apenas porque traz impactos significativos aos biomas e à saúde pública, mas porque passa a tratar o que era chamado de lixo como solução, por meio da logística reversa. No entanto, esbarramos em grandes gargalos. Apenas 3% de todo resíduo sólido coletado no Brasil é reciclado, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Ou seja, quase tudo o que consumimos não é reaproveitado e ainda pode acabar nos cerca de 3 mil lixões em atividade no país. Isso contribuiria para a emissão de 6 milhões de toneladas de gases de efeito estufa (ou três milhões de carros movidos a gasolina), de acordo com o Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana do Estado de São Paulo (Selur).”
Fonte: Valor Econômico, 13/05/2022
Regulamentação
Opinião
Novas regras para ESG buscam evitar o ‘greenwashing’
“Aplicar dinheiro em ESG é hit no mundo dos investimentos. Segundo a Bloomberg Intelligence, até o fim de 2022 o volume dedicado a esse tipo de investimento deve atingir US$ 41 trilhões e até 2025 deve ultrapassar a US$ 50 trilhões. Mas, por se tratar de um campo relativamente novo e com baixa regulamentação, há muitas dúvidas sobre se todo esse volume de dinheiro efetivamente é aplicado em empresas e ações dedicadas ao meio ambiente, à melhoria dos níveis de governança e à responsabilidade social. Há uma grande preocupação com a prática de maquiagem verde, o greenwashing, que nada mais é do que propaganda enganosa. Na busca de regulamentar essa indústria e dar maior garantia aos investidores, os organismos internacionais começaram a elaborar diretrizes.”
Fonte: Estadão, 14/05/2022
Todos querem ser ESG, mas ignoram que vai faltar floresta
“Seis meses após o governo brasileiro se comprometer a reflorestar um território equivalente a todo o Uruguai (ou duas vezes Portugal) até 2030, nós nos aproximamos de um “apagão de mudas”. A meta de reflorestar 18 milhões de hectares até 2030, firmada na COP26, em novembro do ano passado, soma-se à alta demanda de empresas e fundos por áreas verdes para negociar crédito de carbono. E o prognóstico é que vai faltar floresta. Em 2015, no Acordo de Paris, o governo Dilma Rousseff colocou a meta de reflorestar 12 milhões de hectares em 15 anos. Quatro anos depois, o governo de Jair Bolsonaro aumentou a aposta e emplacou a promessa dos 18 milhões de hectares.”
Fonte: Folha de São Paulo, 15/05/2022
Internacional
Empresas
Tributação, sustentabilidade, transparência e ESG
“É crescente na nossa sociedade a preocupação das empresas em demonstrar ao mercado as suas boas práticas ambientais, sociais e de governança, também conhecidas como práticas ESG. A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) surgiu em 2004 por meio de uma publicação do Pacto Global da Organização das Nações Unidas em parceria com o Banco Mundial, intitulada “Who Cares Wins: Connecting Financial Market to a Changing World”, com o propósito de integrar questões ambientais, sociais e de governança no mercado de capitais. Esse tema ganhou ainda mais força como um novo padrão de investimentos focados em sustentabilidade com a publicação “Sustainable Investment” e a Declaração de Integração pela gestora Blackrock e quando a Business Roundtable, associação formada pelos presidentes das principais multinacionais americanas, divulgou a Declaração de Propósito de uma Corporação, comprometendo-se a liderar as corporações em prol do desenvolvimento sustentável.”
Fonte: Valor Econômico, 16/05/2022
“As grandes empresas petrolíferas tiveram um passeio mais fácil nas assembleias de acionistas até agora este ano em comparação com a série punitiva de votos hostis de investidores ligados a preocupações climáticas do ano passado, já que essas questões foram eclipsadas pela escassez de petróleo. As principais empresas petrolíferas derrotaram com folga várias resoluções climáticas de alto nível apresentadas por ativistas de acionistas na atual rodada de assembleias gerais anuais.”
Fonte: Reuters, 13/05/2022
Goldman Sachs impulsiona equipe de recrutamento em busca de metas de diversidade
“O Goldman Sachs Group Inc dobrou sua equipe de recrutamento de diversidade e aumentou seu orçamento em US$ 10 milhões para ajudar a cumprir suas metas de adicionar mais mulheres, negros e latinos à sua força de trabalho, disse o chefe de Diversidade A oficial Megan Hogan disse à Reuters na sexta-feira. O banco adicionou cerca de 25 novos recrutadores focados na contratação de funcionários diversos desde o início do ano, elevando a equipe para 50 pessoas.”
Fonte: Reuters, 13/05/2022
Política
G-7 promete ajudar países da Ásia a deixar dependência de usinas a carvão
“O Grupo das Sete principais economias (G-7) expandirá uma iniciativa para apoiar países em desenvolvimento em seus esforços para eliminar gradualmente o carvão. Os membros do G-7 fornecerão apoio financeiro e técnico para ajudar os países em desenvolvimento a fazer a transição de sua principal geração de energia a carvão para energia renovável em um esforço para acelerar a descarbonização. Como primeiro passo, será prestado apoio à Indonésia, Vietnã, Índia e Senegal. Um acordo será alcançado já na reunião dos ministros de meio ambiente, clima e energia do G-7 no fim de maio. A África do Sul recebeu apoio para se afastar do carvão na 26ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) em 2021. Países como os Estados Unidos e o Reino Unido comprometeram US$ 8,5 bilhões em assistência para acelerar a introdução de energia renovável na África do Sul e o fechamento de usinas a carvão.”
Fonte: Valor Econômico, 16/05/2022
Japão precisa investir US$ 1,2 trilhão em descarbonização em 10 anos, diz ministério da indústria
“Os setores público e privado do Japão precisarão investir um total de 150 trilhões de ienes (1,2 trilhão de dólares) em descarbonização nos próximos 10 anos para ajudar a alcançar a meta ambiciosa do país de se tornar neutro em carbono até 2050, a indústria disse o ministério na sexta-feira. A estimativa foi divulgada como parte de um relatório provisório sobre a estratégia de energia limpa do país, que deve ser finalizado ainda este ano.”
Fonte: Reuters, 13/05/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
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- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
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- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
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- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
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- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
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- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
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- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
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- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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