XP Expert

Rebaixamento de fundos ESG na Europa frente à regulação mais rígida em destaque | Café com ESG, 23/11

BC inclui em norma o registro contábil dos ativos de sustentabilidade; pesquisa mostra que 94% das empresas brasileiras possuem práticas de Diversidade & Inclusão como parte de suas estratégias; e Ford anuncia parceria para mapear e reduzir emissões de carbono em toda a cadeia de fornecedores

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Onde Investir em 2025 banner

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativa, com o Ibov em leve queda de -0,6%, enquanto o ISE caiu +1,4%.

• No Brasil, o potencial do país para liderar o mercado global de crédito de carbono, especialmente na região amazônica, parece incontestável, porém, por outro lado, as empresas que atuam como desenvolvedoras dos projetos de geração desses créditos estão se deparando com obstáculos típicos de uma região com pouca, ou quase nenhuma, governança suficiente para oferecer segurança jurídica para os negócios.

• No internacional, (i) os principais gestores de ativos da Europa estão rebaixando fundos ESG que foram selados no mais alto nível de sustentabilidade, mas que estão sob crescente escrutínio regulatório - segundo os gestores, a confusão sobre as novas regras de sustentabilidade da UE forçou as mudanças, argumentando que as orientações emitidas por autoridades europeias falharam em fornecer à indústria uma definição clara de sustentabilidade; e (ii) a Amundi, maior gestora de fundos da Europa, desclassificou a maior parte de seus US$ 45 bilhões em fundos “realmente verdes” para “meio verdes”, reforçando o movimento visto recentemente, que mostra que os reguladores não querem que os grupos de gestão de fundos rotulem seus fundos como sustentáveis se não forem.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!


XPInc CTA

Abra a sua conta na XP Investimentos!

XPInc CTA

Receba conteúdos da Expert pelo Telegram!

Brasil

Empresas

Desenvolvedoras de crédito de carbono se unem para levar governança à Amazônia

"O potencial do Brasil para liderar o mercado global de crédito de carbono, especialmente na região amazônica, parece incontestável. Por outro lado, as empresas que atuam como desenvolvedoras dos projetos de geração desses créditos estão se deparando com obstáculos típicos de uma região com pouca, ou quase nenhuma, governança suficiente para oferecer segurança jurídica para negócios que chegam à casa dos milhões de reais e são de longo prazo. Em agosto passado, um projeto em andamento em uma área de 100 mil hectares em Apuí, sudeste do Estado do Amazonas, foi suspenso porque a desenvolvedora detectou inconsistência na titularidade da terra. Havia o registro de propriedade em nome do fazendeiro, mas não havia baixa do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural, mantido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)."

Fonte: O Globo, 22/11/2022

A arbitragem entra no clima

"A arbitragem é, por excelência, o campo para solução de disputas privadas. O instituto é desenhado para propiciar às partes interessadas um mecanismo de solução de litígios alternativo à tradicional dinâmica judicial. Na experiência brasileira, em lides judiciais os interesses ficam sujeitos ao conhecimento não especializado dos julgadores e a muitos (por vezes dezenas de) anos de disputa, sob um regime de publicidade plena, com poucas ressalvas, do conteúdo dos processos. O congestionamento de feitos, em boa medida, é reflexo não apenas da pluralidade de recursos admitidos pelo sistema processual brasileiro, mas também das novas milhões de ações que, anualmente, chegam ao Judiciário (a estatística do Conselho Nacional de Justiça indica cerca de 20 milhões de processos ajuizados somente em 2021, a que se somam 75 milhões de ações ainda pendentes de julgamento)."

Fonte: Valor Econômico, 23/11/2022

Opinião

Saiba por que o futuro das cidades inteligentes é verde

"Horas perdidas no trânsito, transporte público insuficiente e lotado, poluição, serviços que não funcionam e pouca atenção ao meio ambiente. É um cenário que traduz um estilo de vida que parece conspirar contra nós mesmos. O conceito de cidade inteligente (ou, no inglês, smart city) veio para mudar esse quadro, ao proporcionar soluções, com ajuda de tecnologia, para melhorar a qualidade de vida da população, considerando fatores sociais, econômicos, de mobilidade, inovação, educação, saúde, governança e transparência do governo. E isso está intimamente ligado a uma economia mais sustentável. "O BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] considera cidades inteligentes aquelas que colocam a pessoa no centro do desenvolvimento, incorporando tecnologia da informação e comunicação na gestão, para formular políticas públicas e ter governo e serviços eficientes”, diz Luís Felipe Bismarchi."

Fonte: Valor Econômico, 23/11/2022

Internacional

Empresas

Gestores de ativos europeus culpam confusão regulatória pelo rebaixamento de fundos ESG

"Os principais gestores de ativos da Europa estão rebaixando fundos ESG que detêm dezenas de bilhões de dólares em dinheiro de clientes que foram selados no mais alto nível de sustentabilidade, mas que estão sob crescente escrutínio regulatório. Os gestores de ativos dizem que a confusão sobre as novas regras de sustentabilidade da UE forçou as mudanças, argumentando que as orientações emitidas por autoridades europeias durante o verão falharam em fornecer à indústria uma definição clara de sustentabilidade. Os rebaixamentos ocorrem quando o setor ambiental, social e de governança enfrenta crescentes críticas e acusações de greenwashing, que levaram a investigações de reguladores e autoridades policiais nos EUA e na Alemanha. Amundi, BlackRock, Axa, Invesco, NN Investment Partners, Pimco, Neuberger Berman, Robeco e Deka estão entre as empresas de investimento que decidiram reclassificar alguns de seus fundos do Artigo 9."

Fonte: Financial Times, 22/11/2022

Gestores de fundos da UE: fundos ESG confusos por 50 tons de verde

"Amundi, maior gestora de fundos da Europa, tem causado tumulto no setor. Desclassificou a maior parte de seus US$ 45 bilhões em fundos “realmente verdes” para “meio verdes”. Isso destaca uma das complexidades do investimento ESG : ainda não está claro o que conta como um lugar sustentável para colocar o dinheiro. Existem outras preocupações – mais fundamentais – também. A abordagem da UE ao investimento sustentável faz algum sentido. A transição energética é, em parte, um desafio de canalização financeira. Os reguladores não querem que os grupos de gestão de fundos rotulem seus fundos como sustentáveis ​​se não forem. O DWS da Alemanha enfrentou acusações de tal greenwashing este ano."

Fonte: Financial Times, 22/11/2022

Regulação

Balanço da COP27: 7 acordos firmados na ‘COP da implementação’

"Nas últimas duas semanas, a cidade de Sharm el-Sheikh foi palco para a 27ª Conferência das Partes (COP) da ONU. Ali, ativistas, chefes de estado e pesquisadores se encontraram para tratar de mudanças climáticas e saídas para melhoria das questões ambientais de interesse global, como por exemplo, a redução das emissões de gases de efeito estufa. Segundo a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), essa edição do encontro reuniu mais de 45.000 participantes – dentre povos indígenas, comunidades locais e sociedade civil, incluindo jovens e crianças –  que contribuíram no compartilhamento de ideias e soluções e auxiliaram na construção de parcerias e coalizões entre os países."

Fonte: Exame, 22/11/2022

Consultoria ESG: Oficial da agência de refugiados da ONU aponta os desafios de integrar refugiados

"Relatório deste ano da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) mostra que o número de pessoas forçadas a fugir de conflitos, violência, violações de direitos humanos e perseguições ultrapassou, pela primeira vez, a marca de 100 milhões em 2022, com a invasão da Ucrânia e emergências humanitárias em diversos países. Adicionando à lista de pressões migratórias, há também a mudança climática. A estimativa do Banco Mundial é que, até 2050, ao menos 216 milhões de pessoas em seis regiões do mundo, incluindo 17 milhões da América Latina, poderão ser forçadas a se mudarem de seus países por eventos climáticos extremos. O Brasil, que soma mais de 60 mil refugiados, concedeu refúgio a 1.720 estrangeiros no primeiro semestre deste ano, segundo o Ministério da Justiça. "

Fonte: O Globo, 23/11/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.