Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -3,1% e -3,5%, respectivamente.
• Na política local, (i) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou uma série de decretos que tratam sobre o meio ambiente no domingo, primeiro dia dele no posto – entre as medidas, está o reestabelecimento do Fundo Amazônia (paralisado desde 2019), a criação de uma comissão interministerial de combate ao desmatamento e mudanças nas regras sobre multas ambientais; (ii) em viagem ao Brasil, o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, visitou o estado do Amazonas e se encontrou com o governador Wilson Lima, reempossado no dia 1, com quem falou sobre o bioma – Steinmeier veio ao Brasil para prestigiar o novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em sua posse, além de abordar sobre as pretensões de seu país em retomar os investimentos na região através do Fundo Amazônia, com investimentos previstos da ordem de € 35 milhões.
• Do lado das empresas, segundo pesquisa divulgada no relatório anual Global Investor Survey 2022 da PwC, 91% dos investidores brasileiros acreditam que os relatórios das companhias podem ter greenwashing, enquanto no mundo, o número cai para 87%, evidenciando o ainda longo desafio pela frente quando o tema é transparência.
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Brasil
Empresas
91% dos investidores brasileiros acham que relatórios podem ter greenwashing, afirma PwC
“O relatório anual Global Investor Survey 2022 da PwC, lançado em dezembro de 2022, traz novos dados sobre a realidade percebida por diretores de investimentos, investidores institucionais, gerentes de portfólio e analistas em um contexto global. A pesquisa cobriu uma variedade de classes de ativos com ativos sob gestão variando de US$ 500 milhões a US$ 1 trilhão. Além disso, uma das informações mais alarmantes foi a questão do greenwashing, algo como “lavagem verde”, numa tradução livre, visto que 91% dos investidores brasileiros acreditam que os relatórios das companhias podem ter greenwashing, enquanto no mundo, o número cai para 87%. Em entrevista à EXAME, Mauricio Colombari, sócio da PwC Brasil, explica mais a fundo como o relatório foi feito: “O estudo considera números globais com participação do Brasil e, ao cruzar essas informações com avaliações qualitativas com base no que vemos na prática no mercado nacional”
Fonte: Exame, 02/01/2023
ISE B3: Índice de Sustentabilidade Empresarial tem recorde de participantes
“A B3 anunciou as empresas que passam a compor a 18ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3): são 70 companhias, de 37 setores da economia. Juntas, as empresas somam R$ 2.284.925.576.178,56 trilhões em valor de mercado, 54,24% do total do valor de mercado das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 29/12/2022. A carteira do ISE B3 2022 era composta por 47 empresas. Neste ano, houve um novo recorde de empresas que participaram do processo do ISE B3: foram 183 empresas, um crescimento de 38% em relação às 133 de 2021. Desse total, 83 aplicaram como elegíveis, 10 a mais do que as 73 registradas no ano anterior. As outras 100 companhias responderam ao Simulado ISE B3, uma alternativa de acesso gratuito para empresas abertas e fechadas, que podem utilizar o questionário como referência de boas práticas.”
Fonte: Exame, 03/01/2023
Uso de energia solar, gestão de água e papel: Sebrae aponta como está a sustentabilidade em PMEs
“Os donos de pequenos negócios no Brasil estão mais conscientes sobre a necessidade de adotar ações ligadas à sustentabilidade em seus empreendimentos, é o que mostra um levantamento do Sebrae em parceria com o IBGE. Das micro e pequenas empresas participantes, 74% implementaram o controle do consumo de energia. Já o uso de energia solar é adotado por 14% dos negócios. Os dados revelados pela Pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios mostram que existe uma preocupação das MPEs também com outros aspectos da sustentabilidade, como o controle no consumo da água, observado por 65% das empresas, na gestão do consumo de papel, praticada por 62%, e na separação para a coleta seletiva de lixo, implementada em 55% das micro e pequenas empresas. Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esses números confirmam a preocupação que entrou definitivamente no dia a dia da gestão dos pequenos negócios.”
Fonte: Exame, 02/01/2023
RETROSPECTIVA: O crescimento explosivo dos créditos de carbono
“O mercado de negociações voluntárias de créditos de carbono quadruplicou em 2021, em comparação com o ano anterior, e os números de 2022 também devem mostrar um avanço exponencial. De startups brasileiras e estrangeiras ao BNDES, o interesse na geração e na comercialização dos créditos é crescente, bem como a preocupação com a qualidade e a integridade das compensações de emissões de gases de efeito-estufa. Além de projetos na Amazônia, que ainda concentra a imensa maioria dos créditos gerados no país, começam a surgir iniciativas em outros biomas, como o Cerrado. Esta trilha temática com reportagens que publicamos no Reset dá a dimensão do interesse por esse instrumento que pode ao mesmo tempo ajudar na luta contra a mudança do clima e proteger a vegetação nativa brasileira.”
Fonte: Capital Reset, 03/01/2023
Cielo integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3
“A Cielo informa que, pelo décimo ano consecutivo, integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE). Criado em 2005, o índice é uma ferramenta para análise da performance das empresas listadas na B3 em relação a aspectos Ambientais, Sociais e de Governança (ESG). “Esse reconhecimento é resultado de uma sólida estratégia que reflete o compromisso e foco da companhia com as melhores práticas ESG. Tal conquista é fruto de ações implementadas pela Cielo nos últimos anos, dentre as quais destacamos: boas práticas de governança corporativa e gestão de riscos; estratégia endereçando de forma coordenada ações sobre questões climáticas; a avaliação de aspectos socioambientais em fornecedores, produtos e serviços; e o programa de diversidade e inclusão”, afirma comunicado da empresa ao mercado.”
Fonte: ADVFN, 02/01/2023
Política
Lula reestabelece Fundo Amazônia e cria comitê interministerial para desmatamento
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva editou uma série de decretos que tratam sobre o meio ambiente. Entre as medidas, está o reestabelecimento do Fundo Amazônia, a criação de uma comissão interministerial de combate ao desmatamento e mudanças nas regras sobre multas ambientais. Os decretos fazem parte de uma série de atos assinados pelo petista no domingo, primeiro dia dele no cargo, e publicados nesta segunda-feira no Diário Oficial da União (DOU). A maioria deles revoga ou redireciona políticas públicas implementadas durante a gestão anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro. O Fundo Amazônia, por exemplo, está paralisado desde 2019, quando os comitês que o geriam foram extintos. Agora, os grupos foram recriados com a participação de representantes de dez ministérios e dos governos de estados da Amazônia Legal que possuam plano estadual de prevenção e combate ao desmatamento.”
Fonte: Exame, 02/01/2023
Transição para economia de baixo carbono está entre as prioridades de Marina Silva
“A retomada do protagonismo na agenda internacional sobre clima, florestas, biodiversidade, povos indígenas e populações tradicionais, água, Amazônia, oceano, energia limpa e descarbonização das cadeias produtivas está entre as prioridades em relação à área ambiental do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva que toma posse no próximo domingo (1º). A informação faz parte do relatório final do gabinete de transição divulgado após o encerramento das atividades desenvolvidas pelos grupos temáticos. O ministério do Meio Ambiente será comandado por Marina Silva. “A transição para a economia de baixo carbono é entendida como uma vantagem competitiva para o país, que tem condições de gerar negócios, produtos e serviços com menores emissões de carbono, além de oferecer soluções para as necessidades de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Nosso desafio é o da reconstrução do desmonte das instituições e o reencontro do país com seu futuro como potência ambiental”, aponta o documento.”
Fonte: Época Negócios, 01/01/2023
Haddad: arcabouço fiscal terá premissas confiáveis e sustentabilidade
“O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje (2), durante cerimônia de transmissão de cargo, que o aumento “irresponsável” de dispêndios e algumas renúncias fiscais promovidas pelo governo anterior totalizariam um rombo de R$ 300 bilhões aos cofres públicos, mas que isso será revisto pelo atual governo. Ele acrescentou que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de medidas visando ampliar a confiança de investidores e cidadãos na política econômica, por meio de um “plano de sustentabilidade social, ambiental e econômica de longo prazo”. De acordo com o ministro, a proposta será encaminhada nas próximas semanas, após chancela do presidente Lula. “O arcabouço fiscal que queremos remeter ao Congresso, logo no primeiro momento, terá premissas confiáveis e vai demonstrar tecnicamente a sustentabilidade das nossas finanças, abraçando o financiamento do guarda-chuva de programas prioritários do governo. Ao mesmo tempo garantirá a sustentabilidade da dívida pública. Não existe mágica, bala de prata ou malabarismo financeiro, disse Haddad.”
Fonte: Notícias Agrícolas, 02/01/2023
Opinião
2023 será finalmente o ano das florestas?
“Após o longo período no qual as urgências econômicas e sanitárias decorrentes da pandemia de Covid-19 relegaram a um segundo plano as políticas ambientais globais, 2023 é aguardado com ansiedade por aqueles que atuam em defesa das florestas no Brasil e no mundo. Realizadas nos últimos meses de 2022, as conferências da ONU sobre Mudanças Climáticas e Diversidade Biológica apontaram para a retomada de duas agendas que têm na preservação das áreas ainda intocadas do planeta sua pedra fundamental. “O ano de 2023 pode ser o marco histórico da volta da comunidade internacional a um plano de preservação e restauração florestal”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ao final da 15ª Conferência sobre Biodiversidade (COP-15), encerrada em 19 de dezembro na cidade canadense de Montreal. No mesmo evento, mas em outro tom, o secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um alerta: “Estamos tratando a natureza como uma latrina. E, com isso, rumamos ao suicídio porque a perda de biodiversidade tem um elevado custo humano”.”
Fonte: Carta Capital, 02/01/2023
Internacional
Política
Alemanha retomará investimentos no Fundo Amazônia
“Em viagem ao Brasil, o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, visitou o estado do Amazonas hoje (2). Em Manaus, encontrou-se com o governador Wilson Lima, reempossado ontem (1º), com quem falou sobre a Amazônia. Steinmeier veio ao Brasil para prestigiar o novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em sua posse, ocorrida ontem (1°). No encontro com Wilson Lima, o mandatário alemão falou sobre as pretensões de seu país em retomar os investimentos na região através do Fundo Amazônia. O Fundo Amazônia tem objetivo de financiar projetos de redução do desmatamento e fiscalização do bioma. O mecanismo de financiamento havia sido desativado no governo passado e foi reativado agora, após determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o presidente alemão, os investimentos previstos são da ordem de € 35 milhões.”
Fonte: Época Negócios, 02/01/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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