Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,8% e -0,7%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou em queda de -3,0%, enquanto o ISE -4,2%.
• Na COP27, os países mais vulneráveis que sofrem os efeitos das mudanças climáticas receberão ajuda financeira das nações mais ricas sob um acordo histórico da ONU realizado no domingo - apesar disso, as negociações terminaram em discórdia depois que os negociadores não conseguiram chegar a um acordo sobre cortes maiores nas emissões de gases de efeito estufa e o fim do uso de combustíveis fósseis.
• No internacional, (i) a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, anunciou US$ 20 milhões em novos financiamentos para projetos de energia limpa na região do Mekong, durante o último dia de sua viagem à Tailândia no domingo, após uma cúpula regional; e (ii) enquanto a maioria do globo enfrenta uma crise de energia, na América do Sul o Uruguai colhe os frutos de ter feito a transição energética para fontes renováveis – quase 15 anos depois de o país ter feito a escolha de longo prazo, praticamente toda a energia elétrica consumida hoje pelo Uruguai é produzida de fontes renováveis, convertendo o país em modelo de economia sustentável na região e no mundo.
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Brasil
Empresas
ESG: A Real Importância dos Departamentos de Sustentabilidade
"Praticamente toda empresa que já passou por alguma inciativa de planejamento estratégico tem estabelecidas aquelas três declarações fundamentais à sua existência: sua Missão, sua Visão e seus Valores. Mais recentemente, a palavra “Sustentabilidade” e derivações têm aparecido com mais frequência nas listas de valores e princípios ao lado de outras expressões fortes, tais como Responsabilidade, Diversidade, Colaboração, Inovação, Ética, Respeito pelo Indivíduo etc. No que tange ao termo Sustentabilidade, dois fenômenos interessantes têm sido encontrados nos últimos anos com frequência nas Organizações, principalmente aquelas que possuem esse termo em sua lista de valores: as “ações sustentáveis” e os “departamentos de sustentabilidade”."
Fonte: Investing, 18/11/2022
Fórmula 1 avança na agenda ESG, mas ainda faz pouco
"O campeonato mundial de Fórmula 1 terá sua última corrida neste domingo, em Abu Dhabi, consagrando o belga Max Verstappen como o grande campeão da temporada 2022. Com 22 etapas, a organização reforçou seu compromisso de avançar na agenda de sustentabilidade, que visa a eliminação do plástico nos autódromos e compensação da emissão de carbono até 2030. - No Brasil, essa agenda foi antecipada para 2025 - afirma Francisco Mattos, diretor executivo do Grande Prêmio São Paulo. - Estamos muito avançados nas duas frentes, atingindo 100% de compensação da pegada de carbono nas corridas de 2021 e 2022. O inventário do último GP, realizado de 11 a 13 de novembro na capital paulista, ainda não foi finalizado. A estimativa, segundo Mattos, é repetir a mesma performance do ano passado, com 4.260 toneladas compensadas, mesmo com 30% a mais de público. Cerca de 236 mil pessoas estiveram no autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos três dias."
Fonte: O Globo, 20/11/2022
Na COP27, Ambipar promove a economia circular como mecanismo de redução de emissões
"A Ambipar, empresa que atua com gestão de resíduos, economia circular e atendimento em casos de emergências ambientais, é uma das empresas brasileiras que participam da COP27, a conferência do clima da ONU. Em entrevista para o time de ESG da EXAME, Rafael Tello, diretor de sustentabilidade do Grupo Ambipar, enfatizou que a presença no evento tem como objetivo reafirmar o compromisso com o combate às mudanças climáticas, principalmente por meio de estratégias para descarbonização. Segundo Tello, um dos objetivos da multinacional brasileira é auxiliar empresas a se tornarem mais sustentáveis. “Nós trazemos as nossas soluções de economia circular para ajudar as empresas a reduzirem as suas emissões, gerar, compensar e comercializar créditos de carbono."
Fonte: Exame, 18/11/2022
Clique aqui para acessa o nosso relatório | "Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução"
O “futuro no presente”: Como o etanol é aliado da descarbonização, segundo VP da Raízen
"A empresa de energia Raízen, que está desenvolvendo o etanol de segunda geração há 10 anos, está participando da 27ª edição da Conferência das Partes (COP27) em Sharm El Sheikh, no Egito. Em entrevista para a equipe de ESG da EXAME, Paula Kovarsky, vice-presidente de estratégia e sustentabilidade da Raízen discorreu sobre a agenda do etanol, expectativas e soluções para o mercado. Segundo Kovarsky, a questão da descarbonização, ou seja, da redução de emissões de CO2 pela utilização de fontes renováveis, precisa ser mais valorizada, apesar de ser um dos temas centrais da COP27. Para ela, existe a necessidade de urgência. "Qual é a solução do presente? É o etanol, no caso do Brasil. Em outros países, pode ser o desenvolvimento do etanol na Índia, como a gente está vendo."
Fonte: Exame, 18/11/2022
Clique aqui para acessa o nosso relatório | "Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde"
Guerra na Ucrânia torna Brasil mais atraente a capital europeu, diz Deutsche
"A unidade brasileira do Deutsche Bank viu seu lucro se multiplicar em mais de dez vezes no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2021. Foi o melhor número da empresa no Brasil desde 2015, conforme mostram os balancetes do banco. E esse movimento foi em parte resultado de um ajuste no fluxo de investimentos estrangeiros com a crise na Ucrânia. Essa foi a avaliação feita ao Valor por Stephan Wilken, diretor-presidente da instituição desde o início deste ano. [...] Tendo em vista esse cenário, Wilken disse acreditar que o Brasil e os países europeus podem explorar sinergias, principalmente no que tange o segmento de energia - uma área que, em sua visão, está entre as que deveriam ser prioridades do novo governo. “A Europa está procurando produtos de substituição para o gás e o petróleo”, afirmou. “E o Brasil tem essa capacidade de, com seus recursos naturais, ajudar nessa transição.”"
Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022
Resíduo agroindustrial na cadeia do hidrogênio verde
"Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) iniciaram os primeiros ensaios para a produção de hidrogênio verde a partir do processamento de resíduos agroindustriais, como o bagaço da cana-de-açúcar. No início deste mês, a UFG inaugurou em Goiânia o Laboratório de Pesquisa em Processos Renováveis e Catálise (GOH2), fruto de parceria com a Agência Técnica de Cooperação Alemã GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), que investiu € 762 mil, ou cerca de R$ 4 milhões, em equipamentos. O laboratório é o primeiro do país a fazer ensaios para a produção do combustível sustentável a partir de resíduos da agropecuária. Curitiba e Natal devem inaugurar outros dois no início de 2023, para estudos sobre a produção de hidrogênio verde a partir de glicerina e biogás, respectivamente. Os investimentos fazem parte do projeto H2Brasil, da GIZ, que já aportou € 36 milhões."
Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022
Política
As promessas de Lula na COP27, e por que será difícil cumpri-las
"Luiz Inácio Lula da Silva, presidente eleito do Brasil, foi a grande estrela da COP27. O petista chegou na segunda e decisiva semana da conferência, arrastou multidões por onde passou, fez um discurso impactante e não falou com a imprensa. Também se encontrou com autoridades, brasileiras e estrangeiras, entre elas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o secretário geral da ONU, Antonio Guterres; John Kerry, enviado especial para o clima da Casa Branca; além de lideranças da sociedade civil e dos povos indígenas.Promessas foram feitas, e algumas cobranças. Lula repetiu por diversas vezes que o Brasil está recuperando o protagonismo internacional – seu novo bordão parece ser “o Brasil voltou”."
Fonte: Exame, 18/11/2022
Regulação
Anbima adota modelo de supervisão preventiva
"O aumento expressivo de participantes e produtos do mercado, além de ofertas públicas e fundos de investimentos levou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) a modernizar sua área de supervisão, passando a atuar com uma abordagem preventiva. Com a nova estrutura, a entidade pretende acompanhar as tendências e ser mais próxima das instituições, em um projeto que a entidade chama de “supervisão do futuro”. [...] No novo contexto do mercado, há também questões relacionadas aos ativos digitais, práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), e as novas regras de fundos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que devem sair ainda em 2022. “Quando a nova resolução de fundos entrar em vigor, buscaremos um processo educativo. É importante estarmos próximos no período introdutório das regras”, afirma."
Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022
Internacional
Política
Uruguai bate meta de carbono zero em consumo elétrico
"Enquanto a maioria do globo enfrenta uma crise de energia e está queimando mais carvão e outros combustíveis fósseis, na América do Sul o Uruguai colhe os frutos de ter feito a transição energética para fontes renováveis. Quase 15 anos depois de o país ter feito a escolha de longo prazo, praticamente toda a energia elétrica consumida hoje pelo Uruguai é produzida de fontes renováveis, convertendo o país em modelo de economia sustentável na região e no mundo. Uma combinação de matrizes limpas livrou o país dos apagões e racionamentos frequentes, além da excessiva dependência da importação de energia do Brasil e da Argentina e do custo do combustíves importado que alimentava suas termelétricas."
Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022
"A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, anunciou US$ 20 milhões em novos financiamentos para projetos de energia limpa na região do Mekong, durante o último dia de sua viagem à Tailândia no domingo, após uma cúpula regional. Ela conversou com a sociedade civil e líderes empresariais em Bangkok após o encerramento de uma reunião do bloco de 21 membros da APEC um dia antes. “Uma ação climática ousada não é apenas necessária para proteger as pessoas do nosso planeta e nossos recursos naturais, mas também é um poderoso motor do crescimento econômico”, disse ela. Em um comunicado anterior, ela disse que o governo solicitaria financiamento do Congresso para a Parceria de Energia Japão-EUA-Mekong (JUMPP), através da qual os dois países fazem parceria com nações regionais para promover a energia sustentável."
Fonte: Reuters, 20/11/2022
COP27: Cúpula do clima da ONU termina em discórdia após acordo de ajuda para nações pobres
"Os países pobres que sofrem os efeitos das mudanças climáticas receberão ajuda financeira das nações mais ricas sob um acordo histórico da ONU no domingo. Mas as negociações terminaram em discórdia depois que os negociadores não conseguiram chegar a um acordo sobre cortes maiores nas emissões de gases de efeito estufa e o fim do uso de combustíveis fósseis. Em negociações complicadas que ultrapassaram o prazo de sexta-feira e levaram até domingo de manhã para serem concluídas, quase 200 países concordaram em criar um fundo para cobrir as “perdas e danos” que nações “particularmente vulneráveis” estão sofrendo com as mudanças climáticas. Os negociadores da cúpula da COP27 no Egito concordaram em estabelecer a nova estrutura até a próxima cúpula anual em 2023; contribuintes e destinatários serão determinados por um comitê de países."
Fonte: Financial Times, 20/11/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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