Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov estável e o ISE em alta de +1,2% e +1,5%, respectivamente.
• No Brasil, o BNDES irá comprar R$ 8,7 milhões em créditos de carbono de cinco empresas, que participaram de uma chamada pública para aquisição de até R$ 10 milhões em créditos de carbono, para a qual foram apresentadas 11 propostas – as empresas selecionadas foram Biofílica, Solví, Sustainable Carbon, Carbonext e Tembici.
• No internacional, (i) a vinculação de bônus a metas ESG parece estar virando uma regra no mundo corporativo, para incentivar os executivos a não ficarem só no discurso – das empresas que fazem parte do índice FTSE 100, da bolsa de Londres, 45% já aderiram ao mecanismo; e (ii) Tim Buckley, presidente-executivo da Vanguard, 2a maior gestora de ativos do mundo (US$ 8,1 trilhões sob gestão) e maior investidor em empresas de carvão em todo o mundo, disse que está determinado a proteger seus clientes dos riscos climáticos, mas isso não exigiria que ele encerrasse novos compromissos com as indústrias de combustíveis fósseis.
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Brasil
Empresas
Transformação tecnológica requer mais energia limpa
“Duas grandes tendências que vão ajudar a moldar a economia do futuro e correm em paralelo são a inovação tecnológica e a transição para uma economia de baixo carbono. Os dois mundos se encontram quando se trata da demanda por energia. Se, por um lado, novas tecnologias requerem um uso maior de energia elétrica, por outro, inovações melhoram a eficiência e ajudam a reduzir o consumo. No passado, o uso de energia era voltado principalmente para atividades mecânicas e aquecimento. Agora, com o uso cada vez maior da economia digital e dos equipamentos elétricos e eletrônicos, tem aumentado o consumo da energia elétrica. […] A TIM avalia que, com a chegada do 5G, haverá aumento no consumo entre 30% e 40% comparado ao 4G. Uma pesquisa da empresa de gerenciamento de redes e refrigeração Vertiv, feita com a SLT Partners, aponta que, até 2026, redes de telecomunicações vão consumir entre 150% a 170% a mais de energia.”
Fonte: Valor Econômico, 27/05/2022
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG“
Política
BNDES vai comprar R$ 8,7 milhões em créditos de carbono de cinco empresas
“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai comprar R$ 8,7 milhões em créditos de carbono de cinco empresas. Elas participaram de uma chamada pública para aquisição de até R$ 10 milhões em créditos de carbono, para a qual foram apresentadas 11 propostas. As empresas selecionadas foram Biofílica, Solví, Sustainable Carbon, Carbonext e Tembici, informou o banco. Os créditos de carbono mensuram e precificam a redução ou a remoção de unidades equivalentes a uma tonelada de dióxido de carbono na atmosfera e contribuem para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. As empresas selecionadas desenvolvem projetos com parceiros que preveem a geração de créditos de carbono.”
Fonte: InfoMoney, 26/05/2022
Regulação
Informações ESG devem vir a mercado a partir de regulação internacional em2024
“O ano de 2024 deve ser o momento em que as informações ambientais, sociais e de governança (ESG) devem ficar conhecidas de maneira mais organizada, a partir de regras estabelecidas por reguladores dos principais mercados de capitais. Essa é a visão de Bruno Luna, chefe da Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos, área da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que conduziu um estudo sobre o tema. “Atualmente não há nenhuma regra de fato para valer. No âmbito internacional, os principais mercados apresentaram propostas e ampliação de transparência de informações ESG, que estão em audiência pública ou em fase de análise. O tema será discutido com reguladores ao longo do ano”, disse Luna, em entrevista a jornalistas. […] No Brasil, a CVM vai passar a exigir mais informações ESG das companhias a partir de 2023, com as mudanças feitas na resolução 59, que ditam as regras do formulário de referência. “
Fonte: Valor Econômico, 26/05/2022
Reguladores internacionais caminham para normas abrangentes sobre ESG, diz pesquisa da CVM
“Enquanto a falta de padronização e confiança nas informações divulgadas estão no foco de preocupações dos investidores quanto às práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), reguladores internacionais caminham para normas mais abrangente sobre o tema, segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com a colaboração do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). O foco regulatório tem sido as mudanças climáticas e as principais preocupações dos reguladores e participantes do mercado giram em torno do greenwashing. As primeiras irregularidades começam a ser punidas, ainda que de forma incipiente. Recentemente, a Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA) aceitou um acordo de US$ 1,5 milão com o BNY Mellon Investment Adviser.”
Fonte: Valor Econômico, 26/05/2022
Opinião
Agenda ESG ganha impulso em 2022
“Os últimos dois anos serão lembrados pela maior crise sanitária já enfrentada pelo planeta, com impactos sociais, econômicos e psicológicos que atingiram todas as nações. No momento em que essa crise começa a dar sinais de abrandamento, 2022 chega para desafiar a estabilidade global com o maior conflito armado em solo europeu desde o fim da Segunda Guerra Mundial. É nesse contexto de pandemia e guerra que outro importante evento se manifesta: o entendimento definitivo das pessoas, organizações e governos quanto à urgência de união e esforço conjunto em torno dos temas ambientais, sociais e climáticos, essenciais para a manutenção da vida na Terra, do nosso sistema político-econômico e para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.”
Fonte: O Globo, 27/05/2022
Internacional
Empresas
Bônus vinculados a metas ESG ganham espaço no mercado
“O CEO da farmacêutica Bristol Myers Squibb (BMS), Giovanni Caforio, tem 790 mil motivos para se preocupar com seu bônus deste ano – esta é a quantidade de dólares que ele recebeu a menos em 2021 por não tirar do papel todas as metas ESG da empresa. E olhe que a BMS faturou US$ 46,2 bilhões, US$ 400 milhões a mais que o previsto. […] A vinculação de bônus a metas ESG parece estar virando uma regra no mundo corporativo, para incentivar os executivos a não ficarem só no discurso. Das empresas que fazem parte do índice FTSE 100, da bolsa de Londres, 45% aderiram ao mecanismo. Entre as do Russell 3000, das companhias com maior valor de mercado listadas nos Estados Unidos, 20% fizeram o mesmo – em 2018, eram apenas 7%. “
Fonte: Época Negócios, 27/03/2022
Vanguard se recusa a encerrar novos investimentos em combustíveis fósseis
“A segunda maior gestora de ativos do mundo, Vanguard, se recusou a interromper novos investimentos em projetos de combustíveis fósseis e encerrar seu apoio à produção de carvão, petróleo e gás. O presidente-executivo Tim Buckley disse que o grupo, que administra US$ 8,1 trilhões para mais de 30 milhões de investidores e é o maior investidor em empresas de carvão em todo o mundo, está determinado a proteger seus clientes dos riscos climáticos, mas isso não exigiria que ele encerrasse novos compromissos com as indústrias de combustíveis fósseis. . “A Vanguard não busca direcionar a estratégia da empresa. Envolvemo-nos com as empresas sobre as alterações climáticas, pedimos-lhes que estabeleçam metas e relatem como estão a mitigar os riscos climáticos. Essa transparência garantirá que os riscos climáticos sejam precificados adequadamente pelo mercado”, disse Buckley em entrevista ao Financial Times.”
Fonte: Financial Times, 25/03/2022
Blue Like an Orange investe R$ 600 milhões no Brasil, de olho nos ODS
“O economista francês Bertrand Badré era o número 2 do Banco Mundial em 2015, quando os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU foram lançados. Do seu posto, acompanhou de perto a elaboração das metas e também o seu lançamento. Mas começou a nutrir um incômodo. “Era como se bastasse concordar sobre os objetivos e a crise climática e a pobreza estariam resolvidos”, disse Badré ao Reset, em passagem pelo Brasil. “Houve pouca discussão sobre quanto custaria para chegar lá e se o capitalismo, como conhecemos, funcionaria para nos levar naquela direção.””
Fonte: Capital Reset, 27/05/2022
Gestores de fundos defendem ressalva em produto ‘verde’
“Até recentemente, a grande valorização dos ativos que se saíam bem em fatores ESG, como as fontes de energia “verdes” e as empresas de tecnologia com baixa pegada de carbono, tornava fácil para o gestor de ativos prometer aos clientes que eles poderiam salvar o mundo e, ao mesmo tempo, ficar ricos. Essa dinâmica, porém, foi alterada pela onda de queda das ações de tecnologia e pelo grande salto nas cotações das companhias de combustíveis fósseis, impulsionado pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Os investimentos que priorizam atingir a meta do Acordo de Paris sobre o clima, de manter o aquecimento global abaixo de 1,5° C, não são mais um caminho garantido para se conseguir um desempenho imediato superior ao dos referenciais do mercado, se é que alguma vez o foram. Gestores de ativos experimentados dizem que isso coloca sobre seu setor o ônus de ser muito mais claro sobre como exatamente seus fundos ESG atuam. Enquanto alguns se valem dos fatores ambientais para ajudar a identificar oportunidades de ganhar dinheiro, outros se dedicam a evitar ativamente empresas de alta emissão de carbono ou a investir proativamente para impedir as mudanças climáticas.”
Fonte: Valor Econômico, 27/03/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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