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BNDES prevê programa de compra de crédito de carbono em 2023 | Café com ESG, 10/11

Shell investe em pesquisa para produção de biocombustíveis no sertão brasileiro; BNDES decide regular o programa de compra de créditos de carbono; e na COP, John Kerry anuncia plano de compensação de carbono

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,2% e -2,1%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Shell Brasil fechou uma parceria com a Unicamp para um projeto de pesquisa e desenvolvimento que quer utilizar o agave, uma planta típica de regiões semiáridas, para a produção de etanol – se bem sucedida, a empreitada tem potencial para transformar o sertão brasileiro em uma nova fronteira para a produção de biocombustíveis, sem competir com áreas que hoje são usadas para o cultivo de alimentos; e (ii) o BNDES decidiu tornar regular o programa de compra de créditos de carbono, com o objetivo de estimular projetos e contribuir para a preservação do meio ambiente – a escolha se dará por meio de chamadas públicas e a de 2023 já está prevista, segundo Bruno Laskowsky, diretor do BNDES.

• No exterior, o enviado especial para o clima dos EUA, John Kerry, anunciou ontem na COP27 um plano, sem muito detalhamento, de compensação de carbono, mas que já tem recebido críticas – a iniciativa ligaria empresas privadas americanas a ações de transição energética em países em desenvolvimento, mas ele mesmo fez questão de deixar claro que há abertura para ouvir os diversos atores que podem ser afetados pelo projeto.

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Brasil

Empresas

Eurofarma e Omega Energia firmam acordo para participação em geração eólica

“A Eurofarma fechou um acordo com a Omega Energia que prevê a participação da fabricante de medicamentos em um parque eólico da geradora de energia renovável. Com início a partir de 2024, quando o parque eólico entra em operação comercial, a parceria envolve o parque eólico Assuruá 4, na Bahia. Há possibilidade de antecipação da operação comercial para 2023. A modalidade firmada no acordo é de autoprodução, que garante às empresas vantagens econômicas, autonomia no fornecimento de energia e espaço para atendimento a metas ESG.”

Fonte: Valor Econômico, 09/11/2022

Shell investe R$ 30 milhões para transformar agave na “cana do sertão”

“A Shell Brasil fechou uma parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para um projeto de pesquisa e desenvolvimento que quer utilizar o agave, uma planta típica de regiões semiáridas, para a produção de etanol. Com financiamento de R$ 30 milhões, o programa quer estudar e desenvolver variedades de agave com propriedades bem adaptadas à realidade brasileira. Se bem sucedida, a empreitada tem potencial para transformar o sertão brasileiro em uma nova fronteira para a produção de biocombustíveis, sem competir com áreas que hoje são usadas para o cultivo de alimentos. “A ideia é ir desde a planta até o processo industrial de produção de etanol de primeira geração, segunda geração [feito a partir de resíduos] e biogás. É um projeto totalmente inovador e com um potencial transformador enorme para uma região hoje muito carente”, afirma Marcelo Medeiros, coordenador de projetos de pesquisa e desenvolvimento da Shell Brasil.”

Fonte: Capital Reset, 09/11/2022

Nestlé investe R$ 2bi e aposta em ‘café ESG’

“Quando questionado sobre que cenário desenha para 2023, o presidente da Nestlé no Brasil, Marcelo Melchior, levanta as sobrancelhas, abre um sorriso e diz “ano que vem no Brasil nunca é tranquilo. Há 34 anos trabalho na Nestlé e é assim. Mas estamos confiantes. Temos grandes investimentos, em muitas frentes”. No próximo ano Melchior comandará investimentos de R$ 2 bilhões. Neste ano de 2022, havia planejado investir R$ 1,8 bilhão, mas vai chegar a dezembro tendo desembolsado R$ 1,3 bilhão, devido a atrasos em algumas obras. A diferença de R$ 500 milhões será gasta em 2023. A companhia está expandindo operações em diversas áreas – de ração animal a café. E Melchior, que falou ao Valor nesta semana ao lado da executiva da área de cafés da Nestlé, Rachel Muller, está especialmente animado com a marca de café Dolce Gusto, que estreou no país em 2009, três anos depois da Nespresso.”

Fonte: Valor Econômico, 10/11/2022

Gestão de Fabio Faccio como CEO da Renner se destaca pela agenda ESG

“Fabio Faccio começou como trainee e chegou a diretor presidente da Lojas Renner. “Minha carreira acompanhou o crescimento da empresa”, diz o executivo, que foi contratado em 1999 e chegou ao cargo atual em 2019. Ao longo dessas duas décadas, ele passou por diversas áreas, convivendo com diferentes operações, times, demandas dos clientes. “No meu papel de hoje, é muito importante ter essa visão. E poder trabalhar o futuro da empresa com conhecimento de quais são as fortalezas, qual o propósito, como é a cultura.” Faccio foi um dos dez eleitos como melhores CEOs de 2022 pela Forbes.”

Fonte: Forbes, 10/11/2022

Política

BNDES prepara compra regular de crédito de carbono

“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) decidiu tornar regular o programa de compra de créditos de carbono, com o objetivo de estimular projetos e contribuir para a preservação do meio ambiente. A escolha se dará por meio de chamadas públicas e a de 2023 já está prevista, segundo o diretor de participações, mercado de capitais e crédito indireto do BNDES, Bruno Laskowsky. Em 2022, o banco realizou duas chamadas: uma considerada um projeto piloto, de menor porte, e a segunda, que teve o resultado parcial divulgado nesta semana. “Para o ano que vem, definimos mais uma chamada pública entre R$ 150 milhões e R$ 200 milhões”, afirmou Laskowsky. Mesmo com a mudança de governo e alterações na diretoria do banco, há esse comprometimento, garante. “Essa não é uma pauta de governos e sim de país. Estamos mais do que prontos para explicar todo o aprendizado [para a nova gestão do BNDES]”, disse.”

Fonte: Valor Econômico, 10/11/2022

Com Amazônia, Brasil pode liderar economia de baixo carbono e ser exemplo de carbono positivo

“Com o título de “A Maratona da Amazônia: Brasil liderará uma economia de baixo carbono da Amazônia para o mundo”, a consultoria Systemiq Brasil indica 11 jornadas para impulsionar o desenvolvimento da região norte do país nos próximos oito anos. Para isso, aponta a necessidade de engajamento de organizações multilaterais, setor privado, cientistas e comunidades originárias. Segundo o documento, apresentado nesta quarta-feira (09) na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP27), no Egito, o potencial de mitigação de emissões de carbono equivalente (CO2e) do Brasil é de 1,3 giga tonelada até 2030, quantidade maior até do que sua própria pegada de carbono hoje, e contribuir com cerca de 1,9 Gton em excedente de carbono para o resto do mundo até 2050.”

Fonte: Valor Econômico, 09/11/2022

Internacional

Empresas

Chevron, MOL do Japão estudará transporte de CO2 de Cingapura para a Austrália

“A Chevron Corporation e a japonesa Mitsui O.S.K. Lines, Ltd. (MOL) assinou um acordo para estudar a viabilidade de transporte de dióxido de carbono liquefeito de Cingapura para locais de armazenamento permanente na costa da Austrália. Chevron New Energys International Pte. Ltd, subsidiária da petrolífera dos EUA, e a MOL vão explorar a viabilidade técnica e comercial de transportar inicialmente até 2,5 milhões de toneladas por ano de dióxido de carbono liquefeito até 2030, disse a Chevron em comunicado na quinta-feira. É a mais recente incursão da Chevron, que no ano passado estabeleceu uma meta de reduzir as emissões operacionais para zero líquido até 2050, na captura e armazenamento de carbono.”

Fonte: Reuters, 10/11/2022

Política

Kerry apresenta na COP27 plano de crédito de carbono que já nasce sob críticas

“O enviado especial para o clima dos EUA, John Kerry, anunciou na COP27 (conferência do clima da ONU), nesta quarta-feira (9), data classificada como o “dia das finanças”, um plano —que tem sido criticado— de compensação de carbono. A iniciativa ligaria empresas privadas americanas a ações de transição energética em países em desenvolvimento. Kerry lançou, aos presentes no espaço americano na COP27, em Sharm el-Sheik, e ao resto da conferência, uma ideia, porém, sem muito detalhamento. Ele mesmo fez questão de deixar isso claro ao afirmar que há abertura para ouvir os diversos atores que podem ser afetados pelo projeto. “A intenção é ter a estratégia em funcionamento já na COP28″, disse o enviado, que chamou o plano de Energy Transition Accelerator (acelerador de transição de energia).”

Fonte: Folha de São Paulo, 09/11/2022

Painel da ONU: Dez regras anti greenwashing para compromissos de net zero

“[…] Em documento entregue ontem na COP27, em Sharm el-Sheik, no Egito, o grupo define dez recomendações principais para tornar os compromissos comparáveis, críveis e – mais importante – efetivos na corrida para conter o aquecimento global. “Nosso roteiro fornece padrões e critérios claros que devem ser seguidos ao desenvolver compromissos net zero. Neste momento, o planeta não pode permitir atrasos, desculpas ou mais greenwashing”, disse a ex-ministra do Meio Ambiente do Canadá, Catherine McKenna, que liderou o painel. Joaquim Levy, ex-secretário do Tesouro e ministro da Fazenda no governo Dilma, foi um dos especialistas envolvidos.”

Fonte: Capital Reset, 09/11/2022

COP 27: a hora e a vez do financiamento climático

“O tema do financiamento climático promete ser um dos mais palpitantes da COP 27, no Egito. A existência de um dia temático específico, o Finance Day – que acontece hoje aqui em Sharm El-Sheik – deixa claro o quão importante é esse assunto para as negociações climáticas. O que é financiamento climático? A pergunta parece trivial, mas não é. Financiamento climático é uma expressão que tem sido usada para descrever duas coisas diferentes, e às vezes contrastantes: a primeira é a meta de Copenhague de contribuição de US$ 100 bilhões ao ano pelos países desenvolvidos. A segunda, mais ampla, é a necessária mobilização de fluxos de capital, públicos e privados, para a descarbonização da economia. Entender o que essas duas definições têm em comum – e de diferente – é fundamental para a articulação e a convergência das ações de financiamento climático que precisam sair do papel para viabilizar os objetivos do Acordo de Paris.”

Fonte: O Globo, 09/11/2022

COP27 A corrida mundial por gás natural põe em risco metas climáticas

“Os países que lutam este ano para obter mais gás natural para substituir os suprimentos da Rússia estão arriscando anos de emissões que podem frustrar as metas climáticas, disse a colaboração de pesquisa Climate Action Tracker nesta quinta-feira. Esforços para evitar mudanças climáticas desastrosas colidiram este ano com uma crise global de energia de gás escasso e aumento dos preços dos combustíveis, já que a Rússia reduziu drasticamente as entregas de gás para a Europa após a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro. “Estamos testemunhando um grande impulso para expandir a produção de GNL de gás fóssil e a capacidade de importação em todo o mundo – na Europa, África, América do Norte, Ásia e Austrália – o que pode fazer com que as emissões globais ultrapassem níveis perigosos”, disse Bill Hare, CEO da instituto de pesquisa Climate Analytics, que junto com o NewClimate Institute forma o Climate Action Tracker (CAT).”

Fonte: Reuters, 10/11/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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