Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,3% e +0,7%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou em queda de -5,0%, enquanto o ISE -8,5%.
• Do lado das empresas, após quase um ano desde que surgiu a ideia e algum tempo de formatação de uma parceria de vários grupos empresariais brasileiros (Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale), a Biomas, uma empresa 100% dedicada às atividades de restauração, conservação e preservação de florestas no Brasil, foi anunciada na COP27 – segundo comunicado, o objetivo da Biomas é, ao longo de 20 anos, atingir uma área total restaurada e protegida de 4 milhões de hectares de matas nativas em diferentes biomas brasileiros.
• Na política, (i) o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, anunciou na COP27 que a instituição vai dobrar de R$ 1 bilhão para R$ 2 bilhões a verba disponível para o Crédito ESG – o produto oferece redução na taxa de financiamento de empresas que conseguem implementar melhorias socioambientais e de governança acordadas no momento de tomada do crédito; e (ii) a COP deste ano é marcada por ser a primeira a convidar empresas de petróleo e gás a participar da programação oficial de eventos no Egito, onde a Arábia Saudita diz não ver o esforço para limitar o aquecimento global como sendo “uma discussão sobre combustíveis fósseis”, de acordo com o ministro de Estado das Relações Exteriores do país, Adel Alubeir.
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Brasil
Empresas
Empresas se unem para lançar a Biomas, voltada para restauração e preservação de florestas
“Após quase um ano desde que surgiu a ideia e algum tempo de formatação de uma parceria de vários grupos empresariais, a Biomas está sendo anunciada hoje, no Egito, na Conferência do Clima, a COP27. A nova empresa será 100% dedicada às atividades de restauração, conservação e preservação de florestas no Brasil. A iniciativa reúne o Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale no empreendimento. As companhias vão, no total, aportar R$ 120 milhões, em partes iguais, para suportar os primeiros anos de atividade da empresa, dando sustentação a corpo técnico-gerencial bem como administrativo. Segundo informaram em comunicado, o objetivo da Biomas é, ao longo de 20 anos, atingir uma área total restaurada e protegida de 4 milhões de hectares de matas nativas em diferentes biomas brasileiros. Entre os biomas estão Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A área é equivalente ao território da Suíça ou do Estado do Rio de Janeiro. “É uma empresa de impacto em biodiversidade, na geração de crédito de carbono e do ponto de vista financeiro. E estará aberta a outros biomas e agregação de conhecimento”, disse Cristiano Oliveira, gerente executivo de Novos Negócios da Suzano, ao Valor.”
Fonte: Valor Econômico, 12/11/2022
Investimento agro troca desmatamento por carbono para atrair milionários
“[…] Com o discurso de combate à crise do clima ganhando espaço entre investidores, livrar-se da fama de vilão ambiental desponta como uma necessidade para o setor. Cientes do risco financeiro que o dano de imagem representa, gestores de ativos ligados ao agro buscam certificações internacionais para atestar boas práticas no manejo do solo. No meio do caminho, alguns estão encontrando oportunidades que vão além da exportação de grãos e carne. Eles miram o bilionário negócio de créditos de carbono. […] A certificação é baseada nos padrões da União Europeia para finanças sustentáveis SRFD (Sustainability Related Financial Disclosure) e em critérios de mitigação e adaptação de risco climático do Climate Bonds Initiative, programa internacional de títulos sustentáveis.”
Fonte: Folha de São Paulo, 13/11/2022
Votorantim Cimentos vai investir R$ 1bi no trimestre
“A cimenteira e fabricante de outros materiais de construção Votorantim Cimentos definiu, ao longo deste trimestre, investir quase R$ 1 bilhão em diversos projetos, disse ao Valor o diretor de operações da companhia, Osvaldo Ayres Filho, durante entrevista para detalhar os resultados financeiros e operacionais do período entre julho a setembro. O executivo destaca que o valor é levemente abaixo do que a VC investiu em nove meses do ano, até setembro – R$ 1 bilhão. Esse dispêndio de recursos, observa Ayres, tem o objetivo de elevar a competitividade e deixar a empresa mais preparada para atuar nos seus mercados, seja em tempos mais críticos seja em situações de economia em expansão. Companhia trabalha para cortar de 4% a 5% as emissões de CO2 de suas fábricas neste ano, ante 575 quilos em 2021.”
Fonte: Valor Econômico, 14/11/2022
CPFL anuncia compromissos de sustentabilidade para até 2030
“A companhia de energia CPFL aproveitou a COP27, Conferência das Partes para mudanças climáticas, para anunciar o novo plano ESG, com metas a serem cumpridas até 2030. A iniciativa foi lançada nesta segunda-feira, 14, em evento organizado pelo Pacto Global da ONU no Brasil. “Já cumprimos boa parte dos compromissos anunciados anteriormente, e entendemos que é a hora de acelerar nossa atuação. Estou muito feliz que conseguimos aprovar medidas ambiciosas”, disse Rodolfo Sirol, diretor de Sustentabilidade e Meio Ambiente da CPFL. O plano é dividido em quatro pilares: soluções renováveis e inteligentes; operações sustentáveis; valor compartilhado com a sociedade; atuação segura e confiável. Nele, há 23 compromissos, que serão atualizados a cada ano, sendo 14 deles novos e 9 como continuação do plano anterior.”
Fonte: Exame, 14/11/2022
Política
BNDES anuncia na COP27 que vai dobrar recursos para crédito ESG
“O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, anuncia nesta segunda-feira, durante a COP27, no Egito, que a instituição vai dobrar de R$ 1 bilhão para R$ 2 bilhões a verba disponível para o Crédito ASG (Ambiental, Social e de Governança), sigla em português equivalente à ESG. O produto oferece redução na taxa de financiamento de empresas que conseguem implementar melhorias socioambientais e de governança acordadas no momento de tomada do crédito. Também foram estabelecidos novos indicadores, ligados à qualificação profissional e à educação básica, para a obtenção do desconto. Além disso, a vigência do programa foi estendida em um ano, para dezembro de 2024.”
Fonte: O Globo, 14/11/2022
Marina Silva: Petrobras deveria fazer transição para empresa de energia
“A deputada federal eleita e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva afirmou que a Petrobras deveria começar uma transição para ser uma empresa de energia, não só de petróleo. “É uma transição complexa e difícil no mundo. Não será fácil também para o Brasil”, afirmou Silva numa conversa com jornalistas brasileiros e estrangeiros no final da manhã deste sábado, na COP27, em Sharm el-Sheikh. Mas a mudança é “estratégica”, disse a ex-ministra, uma das vozes mais importantes a aconselhar o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, a respeito de questões ambientais. “É uma sinalização de que queremos ter uma matriz energética 100% limpa.” Uma guinada estratégica da Petrobras – a exemplo do que vêm fazendo algumas petroleiras privadas, especialmente as europeias – seria “altamente promissora”, segundo Silva.”
Fonte: Capital Reset, 12/11/2022
Grupo recomenda ações climáticas a Lula
“A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento com mais de 340 membros do agronegócio, setor privado, ambientalistas e academia, sugere cinco medidas para o primeiro dia do governo Lula: enviar ao Congresso instrumento legal para a criação de uma autoridade nacional do clima, a volta dos programas de combate ao desmatamento da Amazônia e do Cerrado, o retorno da sociedade civil aos colegiados, restaurar a governança do Fundo Amazônia e retomar a homologação de terras indígenas que já tenham passado pelos passos necessários ao processo de demarcação. Essas cinco propostas podem ser tomadas no primeiro dia do governo de Lula por ato administrativo, norma ou decreto. “É uma forma de mostrar a importância e a urgência do tema”, diz o texto obtido pelo Valor.”
Fonte: Valor Econômico, 14/11/2022
Internacional
Empresas
Produtores de combustíveis fósseis na cúpula do clima da ONU
“A cúpula climática da ONU deste ano é marcada por ser a primeira a convidar empresas de petróleo e gás a participar da programação oficial de eventos da COP27 no Egito, onde a Arábia Saudita diz não ver o esforço para limitar o aquecimento global como sendo “uma discussão sobre combustíveis fósseis”. A uma curta viagem de ônibus do centro da COP27 na cidade turística de Sharm el-Sheikh, o maior exportador de petróleo do mundo sediou sua própria “iniciativa verde” dentro de uma estrutura abobadada com estética de hotel ecológico de luxo. O ministro de Estado das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Adel Alubeir, disse ao FT que a meta do Acordo de Paris atingida em 2015 de manter o aquecimento global em 1,5°C, idealmente, era “alcançável”, mas “não vemos isso como uma discussão sobre fósseis combustíveis.””
Fonte: Financial Times, 13/11/2022
Política
Na última semana das negociações climáticas da COP27, o sucesso depende de ‘perdas e danos’
“A cúpula climática da COP27 deste ano no Egito entrou em sua última semana na segunda-feira, com quase 200 países correndo para chegar a um acordo para orientar o mundo a reduzir as emissões de aquecimento do planeta e aumentar o financiamento para países devastados pelos impactos climáticos. Alguns negociadores e observadores alertam que o fracasso em chegar a um acordo sobre esse financiamento de “perdas e danos” pode azedar as negociações da ONU e frustrar outros acordos. A questão saltou para o topo das prioridades políticas na COP27 depois que mais de 130 países em desenvolvimento exigiram com sucesso que fosse adicionado à agenda pela primeira vez. Após uma primeira semana de negociações que deixaram muito sem solução – e contou com discursos de dezenas de líderes mundiais, mas poucos anúncios de novos financiamentos ou promessas de reduzir as emissões mais rapidamente – os negociadores agora enfrentam uma lista gigantesca de itens para fechar acordos até sexta-feira.”
Fonte: Reuters, 14/11/2022
COP27: As negociações sobre o mercado de carbono devem começar lentamente
“Os países estão longe de concordar com detalhes técnicos para administrar o comércio global de créditos de compensação de carbono após uma semana de negociações na cúpula climática COP27 da ONU no Egito, segundo negociadores e observadores, com atrasos ameaçando estourar o prazo de 2023. As compensações de carbono permitem que países ou empresas paguem a outros para reduzir as emissões de gases de efeito estufa para compensar as suas próprias. Embora as empresas já estejam negociando créditos de compensação de carbono em mercados privados, o chamado Artigo 6 do Acordo de Paris estabeleceria regras que permitiriam aos países atingir parcialmente suas metas climáticas nacionais comprando esses créditos.”
Fonte: Reuters, 14/11/2022
Presidente dos EUA revela investimentos na captura de carbono e transporte na Indonésia
“O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na segunda-feira uma série de investimentos na Indonésia, abrangendo áreas como clima e segurança alimentar, incluindo um acordo de US$ 2,5 bilhões entre a ExxonMobil e a empresa estatal de energia Pertamina sobre captura de carbono. O acordo da ExxonMobil e da Pertamina avaliará ainda mais o desenvolvimento de um centro regional de captura e sequestro de carbono na Indonésia, disse a Casa Branca em comunicado. A parceria “permitirá a descarbonização de setores-chave da indústria”, disse o comunicado, citando os setores de refino, produtos químicos, cimento e aço. Ele disse que isso reduziria as emissões de carbono, garantiria oportunidades econômicas para os trabalhadores indonésios e ajudaria a Indonésia a alcançar suas ambições líquidas zero em 2060 ou antes.”
Fonte: Reuters, 14/11/2022
Diplomacia avança pouco na primeira semana da COP27
“Passada a primeira semana, ainda há muitas distâncias a encurtar entre os países quando se trata dos dois temas mais importantes da agenda da COP27: perdas e danos e mitigação, o nome técnico dado às reduções de emissões. Três observadores brasileiros conversaram com jornalistas na noite de sexta-feira para relatar o progresso, se é que houve algum, nas conversas oficiais. Eles foram unânimes ao relatar uma sensação de desconfiança mútua entre os dois lados que debatem como compensar os países mais pobres pelos efeitos que eles já sofrem pela mudança do clima – um problema que eles não causaram. Esta é apontada como a discussão mais importante da conferência deste ano. A demanda, que pela primeira vez entrou na agenda de uma COP, já é conhecida: dinheiro, mais e mais rápido.”
Fonte: Capital Reset, 12/11/2022
Em visita relâmpago à COP, Biden foca na descarbonização dos EUA e ‘esquece’ reparação a vulneráveis
“O presidente americano Joe Biden fez uma passagem relâmpago por Sharm el-Sheikh nesta sexta. No discurso que fez no espaço de três horas entre a aterrissagem e a decolagem do Air Force One, ainda embalado pelo resultado melhor que o esperado nas eleições de meio de mandato esta semana, ele focou nos avanços da pauta climática doméstica, mas deixou a desejar nos acenos aos países do hemisfério Sul. O líder do segundo maior emissor de gases de efeito estufa do mundo até anunciou alguns repasses milionários a economias emergentes, mas esses seguem aquém do necessário. Na agenda climática, cada palavra importa. O termo “perdas e danos”, usado quando falamos de compensação por prejuízos ligados a eventos climáticos, ficou de fora do discurso de Biden – em contraste ao de outras autoridades, como Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.”
Fonte: Capital Reset, 11/11/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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