Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de ontem em território negativo, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,9% e -0,6%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a pandemia da COVID-19 alavancou o investimento social do setor privado, que atingiu R$5,3bn em 2020 (+71% vs. 2019), um volume inédito e que pode ter significado uma mudança de patamar na filantropia no Brasil, de acordo com levantamento do Grupo de Institutos e Fundações de Empresas (Gife); e (ii) segundo o gerente executivo de estratégia da Petrobras, Rafael Chaves Santos, a empresa avalia os segmentos de hidrogênio e geração de energia nuclear, eólica e solar como possíveis investimentos para o futuro.
• No internacional, grande parte do esforço para cortar as emissões de metano em 30% e deter e reverter o desmatamento até 2030 - compromisso assumidos por vários países na COP26 - terá que vir da indústria pecuária, mas os fracos esforços corporativos do setor colocam em risco essas metas, dado que menos de um quinto dos maiores produtores de gado do mundo medem atualmente até mesmo algumas de suas emissões, mostrou um relatório da FAIRR Initiative (FI).
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Brasil
Empresas
Investimento social avança 71% e soma R$ 5,3 bilhões
"A pandemia de covid-19 alavancou em 71% o investimento social do setor privado, que atingiu R$ 5,3 bilhões em 2020, um volume inédito e alta de 71% vs. 2019, de acordo com levantamento do Grupo de Institutos e Fundações de Empresas (Gife). O crescimento, embora diretamente atrelado aos desafios da crise sanitária, pode ter significado uma mudança de patamar na filantropia no Brasil. O volume investido pelo setor privado neste ano recuou para R$ 4,2 bilhões, mas permaneceu acima do verificado nos cinco anos pré-pandemia, período em que ficou estagnado em torno R$ 3,2 bilhões. Para Gustavo Bernadino, gerente de programas sociais do Gife, o prognóstico é que houve, de fato, uma mudança de patamar, o que é especialmente positivo considerando que os efeitos adversos da pandemia devem perdurar. “É possível que o próprio setor empresarial tenha se visto numa outra posição agora. Em paralelo, emerge a questão ESG [boas práticas ambientais, sociais e de governança] batendo a porta. São convergências”, diz."
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Petrobras está de olho em hidrogênio, nuclear, eólica e solar como opções de energias para o futuro
"A Petrobras avalia os segmentos de hidrogênio e geração de energia nuclear, eólica e solar como possíveis investimentos para o futuro, segundo o gerente executivo de estratégia da estatal, Rafael Chaves Santos. As alternativas estão relacionadas ao posicionamento da companhia em meio à transição para uma economia de baixo carbono. “Nesse momento, estamos estudando quais podem ser as melhores alternativas”, afirmou. Santos foi indicado para a vaga de diretor de relacionamento institucional e sustentabilidade, no lugar de Roberto Ardenghy, que deixará a diretoria da estatal. O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, disse a investidores estrangeiros que a companhia tem o desafio de mostrar à sociedade que tem responsabilidade social, mas que não controla preços de combustíveis."
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
JBS levanta R$ 1,15 bi e supera meta em emissão de CRA ‘verde’
"A JBS encerrou hoje (30/11) sua emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com uma arrecadação da R$ 1,15 bilhão. O montante superou a previsão inicial, de R$ 1 bilhão – ou acréscimo de 15% entre o projetado e o realizado. A operação ocorreu por meio da emissão de duas séries simultâneas, uma de dez e outra de 15 anos, em linha com a oferta pública registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no fim de outubro. Cada série captou aproximadamente metade do valor total, que será utilizado para a compra de gado. A emissão dessa CRA tem características “verdes”, uma vez que operação terá metas de sustentabilidade (SLB, na sigla usada pelo mercado). No caso da JBS, as taxas de juros estarão atreladas à meta do grupo de controlar a origem — direta e indireta — de 100% do gado até 2025. Caso em 2026 a gigante não tenha atingido essa adesão, as taxas da operação sobem 0,25%."
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Investidores identificam riscos ESG em empresas de carnes
"Investidores responsáveis por US$ 45 trilhões em ativos avaliaram que as principais empresas de carnes brasileiras seguem oferecendo riscos ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), mas apresentaram melhoras em 2021. A conclusão é de um levantamento sobre 60 companhias globais da cadeia conduzido pela coalizão de investidores FAIRR Initiative. As empresas avaliadas representam 24% do mercado global de pecuária. O grupo criou um índice que mede riscos e oportunidades nas empresas. As companhias são classificadas como alto, médio ou baixo risco ou como “melhores práticas”, com uma nota de 0 a 100%. A Marfrig saiu de “médio” para se tornar uma empresa de “baixo risco” ESG. Sua nota subiu 8 pontos percentuais, mas como outras empresas melhoraram mais, ela caiu de quarto para quinto lugar no ranking."
Fonte: Valor Econômico, 01/11/2021
O plano para fazer do Brasil um líder em querosene verde de aviação
"Está em marcha um plano para tentar fazer do Brasil um pólo de produção de biocombustível sustentável de aviação nos próximos anos. Os chamados SAFs – ou sustainable aviation fuels – são tidos como a alternativa mais viável no curto e médio prazos para descarbonizar a aviação mundial em escala, uma vez que as aeronaves podem voar sem alterações tecnológicas radicais. O hidrogênio verde e a eletrificação ainda são um desafio tecnológico no setor, especialmente para voos de longa distância e em aeronaves de grande porte. Com a leitura de que o Brasil reúne um conjunto de características, como a abundância de biomassa, para ser competitivo no novo combustível, empresas aéreas, fabricantes de aviões, produtores de biocombustíveis, governo e reguladores têm se articulado para tentar colocar o país nessa rota."
Fonte: Capital Reset, 30/11/2021
Camil investe R$ 150 milhões em usina de geração de energia com biomassa
"Com recursos obtidos com a emissão de debêntures verdes, a Camil, uma das maiores empresas de alimentos do país, vai construir uma nova usina de geração de energia térmica (vapor) e elétrica a partir da palha do arroz (biomassa). A unidade será instalada em Cambaí, no município de Itaqui (RS), a partir de um investimento total previsto em R$ 150 milhões até 2023. Paralelamente, a companhia está criando uma nova subsidiária, a Camil Energia Renovável, que comercializará o excedente de energia e cuidará de futuros projetos sustentáveis da empresa. “A intenção é termos uma matriz energética totalmente limpa”, disse Renato Accessor, diretor de operações da Camil no Brasil, ao Valor. A casca do arroz tem alto poder calorífico e regularidade térmica, características próprias para a produção termelétrica. Segundo Accessor, 95% da energia que a Camil usa atualmente é de fontes renováveis, sendo que 43% são produzidos internamente em duas usinas de biomassa — uma em Itaqui e outra em Capão Leão, também no Rio Grande do Sul."
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Opinião
Os padrões de sustentabilidade
"A recente Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26) em Glasgow foi, ao que parece, um sucesso histórico. Temos isso com não menos autoridade do que a do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que por acaso foi o anfitrião da reunião. O presidente da COP26, Alok Sharma, também ficou otimista com relação à meta do acordo climático de Paris de 2015 de limitar o aquecimento global a 1,5º Celsius acima dos níveis pré-industriais. “Começamos dizendo que queríamos manter 1,5ºC ao nosso alcance”, disse Sharma. “Nós fizemos isso”. E Johnson afirmou que havia pouca diferença entre o acordo proposto na COP26 para “eliminar” o uso de carvão e o texto final, que prometia apenas “reduzir” o uso do carvão. Contudo, outros têm uma visão diferente. Talvez previsivelmente, a adolescente sueca ativista contra a mudança climática, Greta Thunberg, descreveu categoricamente a conferência como “um fracasso”. O CAT, Rastreador das Ações Climáticas, projeta que, mesmo que todas as promessas da COP26 que se estendem até o futuro sejam cumpridas, o planeta está a caminho de aquecer pelo menos 2,1ºC."
Fonte: Valor Econômico, 01/12/2021
Internacional
Empresas
Grupo de investidores alerta que pecuária precisa fazer mais com metano
"Um esforço global para reduzir as emissões de metano e acabar com o desmatamento corre o risco de ser contido pelos fracos esforços corporativos na indústria pecuária, disse um grupo de investidores na quarta-feira. Mais de 100 países se comprometeram a cortar as emissões de metano em 30% e deter e reverter o desmatamento até 2030 nas negociações climáticas da COP26, grande parte das quais terá que vir da indústria pecuária. A agência de alimentos da ONU disse que o gado é responsável por 44% das emissões de metano causadas pelo homem. No entanto, menos de um quinto dos maiores produtores de gado do mundo medem atualmente até mesmo algumas de suas emissões, mostrou um relatório da FAIRR Initiative (FI), cujos membros administram mais de US$ 45 trilhões em ativos. "Como o maior impulsionador do metano da atividade humana e do desmatamento, as ambições definidas na COP26 entregaram uma grande fatia de responsabilidade ao setor de alimentos e agricultura", disse o presidente da FI, Jeremy Coller."
Fonte: Reuters, 01/12/2021
Clique aqui para acessar o nosso último relatório | "COP26: Implicações do documento final"
ESG Book tem como objetivo 'perturbar' o setor de sustentabilidade com dados gratuitos
"HSBC, Deutsche Bank e Swiss Re deram seu apoio ao ESG Book, uma nova plataforma de dados ambientais, sociais e de governança (ESG) lançada na quarta-feira para 'perturbar' o mercado com um serviço de "bem público" gratuito para empresas e investidores. O setor de informações ESG se tornou um gerador de dinheiro, pois os gestores de ativos contam cada vez mais com os fornecedores de tais dados para atender à demanda de investidores focados na sustentabilidade. Mas também está sendo examinado mais de perto por reguladores e governos, à medida que trilhões de dólares fluem para a classe de ativos. Os fundadores do ESG Book disseram que a acessibilidade limitada está dificultando a aceleração dos fluxos de capital em direção a empresas sustentáveis, especialmente em mercados emergentes. Os fundadores também incluem a Corporação Financeira Internacional do Banco Mundial, QUICK, Hong Kong Exchanges & Clearing, Glass Lewis, Bank Islam, Allianz X, Goldbeck e a Climate Bonds Initiative."
Fonte: Reuters, 30/11/2021
Drax do Reino Unido dobrará capacidade de produção de biomassa e vendas até 2030
"A geradora de energia britânica Drax pretende dobrar sua capacidade de produção de biomassa sustentável e vendas do produto até 2030, para capitalizar na crescente demanda da Europa e da Ásia, à medida que os países procuram se afastar do carvão. A empresa também disse na quarta-feira que espera um lucro básico ajustado para 2021 no limite superior das expectativas do mercado, à medida que toma medidas para controlar os custos em face dos problemas da cadeia de abastecimento. Suas ações subiram 6,2% para 584 pence às 8h50 GMT. Drax, cujas usinas fornecem cerca de 6% da eletricidade da Grã-Bretanha, disse que tinha como meta a produção de pelotas de biomassa de 8 milhões de toneladas por ano (Mtpa) até 2030, em comparação com a produção atual de 4 Mtpa. O investimento de capital estratégico deve ser de cerca de 3 bilhões de libras entre 2022 e 2030, disse Drax, já que a nova meta exigirá mais de 3 Mt de nova capacidade de produção de pelotas de biomassa e outras instalações de captura de carbono."
Fonte: Reuters, 01/12/2021
Índices ESG e suas performances
Última atualização: 26/11/2021
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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