Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,7% e -1,0%, respectivamente.
• No Brasil, (i) ontem, o BNDES lançou o segundo edital de chamada pública para a compra de créditos de carbono no mercado voluntário, no valor total de até R$ 100 milhões - serão contemplados projetos nos setores de reflorestamento e desmatamento evitado, energia, agricultura sustentável e regenerativa; e (ii) em uma iniciativa inédita, a CBA e a Reservas Votorantim, desenvolvedora de projetos de economia verde do grupo Votorantim, estão emitindo os primeiros créditos de carbono do Cerrado, no mercado voluntário - até agora, projetos dessa natureza no Brasil se concentravam em outro bioma, a Amazônia.
• No internacional, a Equinor, norueguesa no segmento de energia, anunciou ontem um acordo com a petrolífera alemã Wintershall Dea para a criação de um gasoduto de aproximadamente 900 quilômetros que vai conectar um empreendimento de captura de dióxido de carbono na Alemanha e os locais de estoque até 2032 - espera-se que o empreendimento tenha capacidade de movimentar cerca de 20 a 40 milhões de toneladas de CO2 por ano, o equivalente a 20% das emissões totais da indústria da Alemanha.
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Brasil
Empresas
CBA e Votorantim emitem primeiro crédito de carbono do Cerrado
"Em uma iniciativa inédita, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) e a Reservas Votorantim, desenvolvedora de projetos de economia verde do grupo Votorantim, estão emitindo os primeiros créditos de carbono do Cerrado, no mercado voluntário. Até agora, projetos dessa natureza no Brasil se concentravam em outro bioma, a Amazônia. O leilão teve início na terça-feria (30) e vai até o fim de setembro. Por meio da plataforma da canadense Carbon Streaming, deve atrair grandes empresas que se comprometeram com a neutralidade de carbono e pode inspirar novos projetos a partir do Cerrado. De acordo com o presidente da CBA, Ricardo Carvalho, tanto para o setor de commodities, quanto para o mundo no geral, há hoje uma grande oportunidade de reduzir as emissões de carbono, cumprindo as metas estabelecidas para 2030. “Há projetos bem definidos para atingir as metas de 2030. Já quando se fala em carbono zero, em 2050, será preciso olhar a captura de carbono, por meio de reflorestamento e outras tecnologias”, avalia."
Fonte: Valor Econômico, 30/08/2022
LATAM inicia seu primeiro programa de neutralização de carbono no Brasil
"O grupo LATAM Airlines anuncia hoje (30/8) a sua primeira aliança com um projeto para a conservação de um ecossistema icônico do Brasil. Trata-se do Projeto REDD+ Jari-Amapá, uma iniciativa para proteger 65 mil hectares da floresta nos municípios amapaenses de Laranjal do Jari e Vitória do Jari, em plena Amazônia. Em parceria com a Biofílica Ambipar, empresa brasileira focada na conservação de florestas nativas por meio da comercialização de serviços ambientais, a LATAM está adquirindo 10 mil créditos de carbono que ajudarão a manter em pé cerca de 2,5 mil árvores no Amapá. Os primeiros créditos adquiridos pela aérea serão utilizados para neutralizar as emissões (mais de 3,3 mil toneladas de CO2) de 240 voos na Ponte Aérea Congonhas–Santos Dumont durante os sete dias do Rock in Rio Brasil 2022, além das atividades da operação do estande da companhia no evento. A LATAM Brasil, vale lembrar, é a companhia aérea oficial do festival que será realizado no Rio de Janeiro entre 2 e 4 de setembro e de 8 a 11 de setembro deste ano."
Fonte: R7, 30/08/2022
ESG no e-commerce: boas práticas para a sua empresa
"O ESG, sigla para Environmental, Social e Governance, tem chamado a atenção do universo corporativo e financeiro nos últimos anos. Parte do interesse pelo tema se dá por conta do aprofundamento das catástrofes ambientais e do aumento da parcela mais vulnerável da sociedade. E diante das drásticas mudanças, mudou também o comportamento dos consumidores, que passaram a valorizar, ainda mais, as empresas que contam com políticas sustentáveis. Logo, a expectativa é de que o ESG ganhe ainda mais relevância em diferentes setores da economia, não só pela preocupação ambiental, mas porque as boas práticas em relação ao meio-ambiente atraem mais investimentos e capital."
Fonte: E Commerce Brasil, 30/08/2022
Cooperativas de crédito reconhecem importância do ESG, mas menos da metade têm metas específicas
"Uma pesquisa realizada pela consultoria e auditoria PwC junto a cooperativas de crédito brasileiras apontou que as organizações do setor reconhecem a importância das questões ambientais, sociais e de governança, mas a maior parte delas ainda não tem metas específicas relacionadas à sigla ESG, que abrange as três questões. De acordo com o levantamento, ainda há caminhos para melhora nos três aspectos, principalmente na governança. Entre as 165 cooperativas ouvidas, 70% classificaram as questões ESG como muito importantes para o desenvolvimento dos negócios, e os 30% restantes como importantes. Quase a totalidade (98%) avalia riscos socioambientais. Mais da metade das entidades entrevistadas (51%) considera que a incorporação de ESG na estratégia da cooperativa é muito relevante para atrair e reter cooperados, e a mesma quantidade diz que os cooperados têm uma percepção positiva do valor que a integração desses temas gera. Ainda assim, 52% das cooperativas admitiram não ter metas específicas para o ESG."
Fonte: Estadão, 31/08/2022
ESG: como essa tendência está ganhando destaque no atual modelo de governança das empresas?
"Nos últimos dois anos, fomos impactados com situações totalmente inimagináveis no nosso cotidiano. Vimos os reflexos da pandemia de Covid-19, as alterações climáticas, bem como os avanços da guerra protagonizada por Rússia e Ucrânia. Tais fatos despertaram na sociedade em geral a reflexão acerca do que o futuro nos reserva. E, tratando-se do meio corporativo, os recentes acontecimentos reforçaram a necessidade de repensar as estratégias e modelos de gestão utilizados, bem como sua eficácia mediante períodos de instabilidade como o que vivemos. Neste aspecto, o ESG, que é a sigla para abreviação do termo em inglês "ambiental, social e governança", ganha relevância, já que deixa em destaque a importância de as empresas assumirem um verdadeiro compromisso com as causas socioambientais na definição de estratégias."
Fonte: Jornal Jurid, 30/08/2022
Manoel Queiroz (Banco Alfa): O Setor sucroenergético é ESG friendly
"A produção de etanol, um combustível renovável e com menor pegada de carbono, colocou o setor sucroenergético no radar dos investidores preocupados com o meio ambiente. Mas o biocombustível não está sozinho: ao longo das últimas décadas, outras iniciativas transformaram o perfil das usinas, que estão cada vez mais voltadas para os princípios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Práticas mais sustentáveis, procurando o reaproveitamento de resíduos e tentando reduzir o impacto no campo, assim como investindo em projetos sociais e na sua própria governança, deixaram o setor sucroenergético cada vez mais atrelado à agenda ESG. Com o envolvimento direto com os três pilares, as companhias do setor passaram a ter acesso aos chamados títulos “verdes”."
Fonte: Nova Cana, 30/08/2022
Política
BNDES escolherá projetos para comprar crédito de carbono
"Estimular o fortalecimento de um mercado de carbono e desenvolver formas de financiá-lo no país são alguns dos objetivos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao lançar, hoje, o segundo edital de chamada pública para a compra de créditos de carbono no mercado voluntário, no valor total de até R$ 100 milhões. A meta do banco de fomento é que os projetos escolhidos sejam aprovados até o fim do ano. Serão contemplados projetos nos setores de reflorestamento e desmatamento evitado; energia - que engloba energia renovável focada em biomassa, eficiência energética e troca de combustível -; e agricultura sustentável e regenerativa. Uma vez comprados pelo banco, os créditos poderão ser utilizados de três formas: para compensar emissões do próprio banco e de clientes (escopos 1, 2 e 3); para venda ou para serem guardados em carteira à espera do melhor momento. Os critérios para seleção envolvem a avaliação do proponente, do projeto e do preço."
Fonte: Valor Econômico, 30/08/2022
Opinião
A queda de braço que ameaça o planeta
"Em 21 de novembro, começa a Copa do Mundo, no Qatar. Logo antes, de 6 a 20 de novembro, o mundo volta as atenções para mais uma rodada de negociações do mais importante fórum multilateral dos tempos atuais: a Conferência das Partes do Acordo de Paris da ONU, sobre mudanças climáticas — a COP do clima, que acontecerá em Sharm el-Sheik, no Egito. Na COP27, assim como na Copa, haverá uma disputa entre países — mas, no caso das negociações do clima, ou todo mundo perde ou todo mundo ganha. Os dados mais recentes da ciência mostram que a humanidade tem até 2040 para atingir o ponto de neutralidade das emissões de gases de efeito estufa (GEE) globais. Isso requer dinheiro para arcar com custos e investimentos em tecnologia, infraestrutura e conservação florestal, pelo poder público e pelo setor privado."
Fonte: Capital Reset, 31/08/2022
Internacional
Empresas
Equinor e Wintershall Dea anunciam acordo para transporte e estocagem de dióxido de carbono
"A Equinor anunciou nesta terça-feira um acordo com a petrolífera alemã Wintershall Dea para a criação de uma cadeia de valor conectando emissores de dióxido de carbono na Europa com locais de estoque do gás em locais na costa da Noruega. A Wintershall Dea e a Equinor vão trabalhar juntar para estabelecer soluções técnicas e comerciais para o desenvolvimento de uma cadeia de valor de captura e estoque de dióxido de carbono na Europa”, diz a companhia alemã. Um gasoduto de aproximadamente 900 quilômetros vai conectar um empreendimento de captura de dióxido de carbono na Alemanha e os locais de estoque na Alemanha até 2032, de acordo com a Equinor. O gasoduto deve ter capacidade de movimentar cerca de 20 milhões a 40 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, o equivalente a 20% das emissões totais da indústria da Alemanha."
Fonte: Valor Econômico, 30/08/2022
BlackRock verde demais para o Texas; resto de Wall Street ok - por enquanto
"A maioria das grandes empresas de Wall Street passou por um teste de negócios como de costume no Texas na semana passada, quando o controlador estadual Glenn Hegar manteve todas, exceto a BlackRock Inc. agências. Mas os principais bancos como Wells Fargo e JPMorgan Chase & Co podem não ter tanta sorte da próxima vez, pois políticos em outros estados conservadores avaliam como tratar as empresas que eles dizem ter deixado progressistas, ou "acordados", os valores atrapalham as decisões financeiras. Muitos investidores e executivos temem estar sendo forçados a escolher lados em uma guerra cultural. De acordo com uma nova lei do Texas finalizada no ano passado, as agências estaduais devem se desfazer de empresas financeiras identificadas por Hegar como boicotando ações de energia ou explicar por que continuam esses relacionamentos."
Fonte: Reuters, 30/08/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
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