Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,3% e -1,1%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o Pacto Global da ONU lançou ontem uma nova ferramenta para ajudar as empresas a caminharem na jornada ESG: a chamada Trilha de Direitos Humanos, que funciona como uma espécie de termômetro medindo o nível de comprometimento e engajamento das empresas na frente social - a ideia é que as companhias possam avaliar em que situação se encontram nessas temáticas para, então, entender quais soluções propor para melhorar nos indicadores; e (ii) o Supremo Tribunal Federal concluiu no fim da semana passada o julgamento da primeira ação climática de sua história, a chamada Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, que versa sobre a omissão do governo em destinar recursos do Fundo Clima, criado em 2009 para apoiar projetos de enfrentamento às mudanças climáticas.
• No internacional, os maiores fornecedores de redes da quinta geração de telefonia móvel (5G), Ericsson, Huawei e Nokia, então sendo cobrados por operadoras de telecomunicações a entregar equipamentos que atenuem o consumo de eletricidade - uma antena 5G, com todo o aparato que integra seu sistema de comunicação, deve consumir quase o dobro da energia que os padrões anteriores (2G, 3G e 4G), segundo o diretor global de soluções e segurança cibernética da Huawei, Marcelo Motta.
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Brasil
Empresas
Presidente da GM diz que Brasil pode produzir elétricos
"Algumas montadoras se preparam para produzir carros híbridos no Brasil. Esse grupo entende que o veículo com dois motores (um a combustão e outro elétrico) é a melhor forma de o Brasil se inserir na transição global para a eletrificação. E de também salvar seu grande parque industrial automotivo, já que os carros 100% elétricos, que requerem carregamento em tomadas, ainda não são fabricados no país devido ao alto custo dessa tecnologia. Não é, porém, o que pensa a direção da General Motors. Para o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, o Brasil não precisa de fase intermediária e pode, quando a tecnologia for mais acessível, ter a sua indústria de carros elétricos. Chamorro diz estar convencido, pelo que mostram estudos globais, de que o carro 100% elétrico é superior ao híbrido no que diz respeito ao ganho ambiental. “As outras tecnologias passam a ser passageiras, temporárias”, destaca o executivo."
Fonte: Valor Econômico, 05/07/2022
Usina pioneira quer tornar carvão catarinense fonte de energia limpa
"O setor carbonífero de Santa Catarina quer viabilizar na próxima década a primeira tecnologia nacional de captura de dióxido de carbono (CO2) como parte dos compromissos de zerar emissões do gás de efeito estufa até 2050. A planta piloto recebeu investimentos de R$ 12,7 milhões para o desenvolvimento de zeólitas sintéticas, um mineral que serve para absorção de CO2, e novos projetos incrementais voltados para ampliação da performance de captura de carbono. O projeto é desenvolvido pela Associação Beneficente da Indústria de Carvão de Santa Catarina (SATC). Do total investido, R$ 5,3 milhões são da Diamante Energia e R$ 7,4 milhões da Eneva. Este é o segundo aporte feito nesta tecnologia, que já recebeu R$ 11 milhões em investimentos para a primeira fase do projeto."
Fonte: Valor Econômico, 04/07/2022
Política
"O Pacto Global da ONU no Brasil está lançando nesta segunda-feira (4) uma nova ferramenta para ajudar as empresas a caminharem na jornada ESG. A chamada Trilha de Direitos Humanos, que está dentro da Plataforma de Ação pelos Direitos Humanos na organização, funciona como uma espécie de termômetro que mede o nível de comprometimento e engajamento das empresas com essa frente importante social. [...] Desenvolvida pela Proactiva Results, consultoria de estratégias em ESG, sustentabilidade e Direitos Humanos, a ferramenta permite que as empresas façam um autodiagnostico inicial sobre governança e temas críticos como trabalho decente, igualdade, inclusão, saúde e segurança ocupacional, incluindo saúde mental, impactos na comunidade, meio ambiente e clima. A ideia é que elas avaliam em que situação se encontram nessas temáticas para, então, entender quais soluções pode propor para melhorar nos indicadores."
Fonte: Valor Econômico, 04/07/2022
STF reconhece Acordo de Paris como tratado de direitos humanos (e por que isso importa)
"O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu na última sexta-feira o julgamento da primeira ação climática de sua história, a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 708 (ADPF 708), que versa sobre a omissão do governo em destinar recursos do Fundo Clima, criado em 2009 para apoiar projetos de enfrentamento às mudanças climáticas. O STF julgou a ação inteiramente procedente, por maioria de 10×1. O tribunal firmou a tese proposta pelo relator, Ministro Luís Roberto Barroso, de que o Poder Executivo tem o dever constitucional de fazer funcionar e alocar anualmente os recursos do Fundo Clima, para fins de mitigação das mudanças climáticas. Pela decisão, está vedado seu contingenciamento, à luz das normas constitucionais e internacionais que protegem o meio ambiente e os direitos humanos e também em função da Lei de Responsabilidade Fiscal."
Fonte: Capital Reset, 04/07/2022
Internacional
Empresas
Gasto de energia é ponto de atenção nas redes 5G
"Os maiores fornecedores de redes da quinta geração de telefonia móvel (5G) - Ericsson, Huawei e Nokia - são cobrados por operadoras de telecomunicações a entregar equipamentos que atenuem o consumo de eletricidade. Além do incremento de custo operacional, a conta de luz mais salgada pode dificultar o alcance de metas de eficiência energética das companhias e corte na emissão de carbono. Uma antena 5G, com todo o aparato que integra seu sistema de comunicação, deve consumir quase o dobro da energia que os padrões anteriores (2G, 3G e 4G), segundo o diretor global de soluções e segurança cibernética da Huawei, Marcelo Motta. Isso decorre do tráfego mais intenso de dados na rede, do crescimento da base de dispositivos conectados, de mais antenas em funcionamento e do início operação de sistemas de armazenamento de dados (pequenos data centers), que serão mais numerosos e descentralizados."
Fonte: Valor Econômico, 05/07/2022
A refinaria de petróleo Varo pretende parar de vender produtos de carbono até 2040
"A empresa de refinaria e distribuição de combustível Varo Energy disse que não venderia derivados de petróleo até 2040, pois estabeleceu planos para reduzir suas emissões por meio de investimentos em biocombustíveis, hidrogênio e carregamento de veículos elétricos. Dev Sanyal, executivo-chefe da empresa europeia de propriedade da Vitol e do Carlyle Group, disse que pretende reduzir a intensidade de carbono dos combustíveis que vende para zero até 2040, um compromisso que vai além de alguns de seus maiores concorrentes. Sanyal, que passou três décadas na BP antes de ingressar na Varo no ano passado, disse ao Financial Times que as metas podem ser alcançadas redirecionando a infraestrutura existente de refinaria, abastecimento e distribuição da Varo para fornecer combustíveis com baixo e zero carbono. “Estamos planejando uma empresa que efetivamente não venderá petróleo em 2040, mas ainda estará no negócio de energia, apenas um tipo diferente de energia”, disse ele."
Fonte: Financial Times, 05/07/2022
Política
"A Coreia do Sul planeja aumentar a contribuição da energia nuclear na matriz energética do país para 30% ou mais até 2030, de 27% em 2021, disse o Ministério da Indústria nesta terça-feira, prometendo retomar o trabalho de construção paralisado em dois reatores. O novo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, rejeitou a ideia de eliminar gradualmente a energia nuclear e fez disso uma promessa fundamental de sua campanha para aumentar o investimento na indústria e reviver seu status como um importante exportador de reatores seguros. A reviravolta na quarta maior economia da Ásia em direção a uma política pró-energia nuclear ocorre depois que Yoon venceu as eleições presidenciais de março pela menor margem na história democrática da Coreia do Sul. O governo anterior de Seul procurou reduzir o papel da energia nuclear após o desastre de Fukushima no Japão em 2011, que desencadeou uma desaceleração global no setor de energia nuclear."
Fonte: Reuters, 05/07/2022
Grécia lança mais subsídios à energia para conter custos 'insuportáveis' de energia
"A Grécia estenderá subsídios às contas de energia a um custo de mais de 700 milhões de euros em julho para sustentar residências e empresas após muitos meses de aumento dos preços da energia, disse seu ministro da Energia nesta terça-feira. A Grécia, como muitos outros países da UE, está lutando com um forte aumento nas contas de energia impulsionado pela disparada dos preços do gás, à medida que a guerra na Ucrânia e as sanções europeias à Rússia aprofundam as preocupações com a segurança do fornecimento de gás. Além do aumento dos custos de energia, a Rússia cortou o fornecimento para alguns países da UE, provocando um novo aumento nos preços do gás natural."
Fonte: Reuters, 05/07/2022
Regulação
A regulamentação leve do Canadá de fundos ESG arrisca reivindicações de 'greenwashing'
"O Canadá continua com sua abordagem bastante frouxa para regular fundos que reivindicam credenciais ambientais, sociais e de governança (ESG), apesar das recentes alegações de “lavagem verde” em outros lugares que estimularam outros reguladores, incluindo a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, a considerar regras mais rígidas. A Canadian Securities Administrators (CSA) emitiu orientação para fundos ESG no início deste ano que simplesmente esclareceu como as regulamentações existentes se aplicam a eles. Um porta-voz da CSA disse à Reuters que essa orientação é adequada, mas especialistas do mercado dizem que a falta de regras firmes corre o risco de minar a confiança no setor. Os ativos sob gestão dos fundos de ações responsáveis canadenses cresceram 24% em relação ao ano anterior, para C$ 22,4 bilhões (US$ 17,3 bilhões) em maio, segundo dados da Refinitiv. Globalmente, os ativos desses fundos totalizaram US$ 3,3 trilhões. A CSA reconheceu que o crescimento aumentou o potencial de "greenwashing", um exagero de credenciais ESG por empresas ou fundos."
Fonte: Reuters, 04/07/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
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- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
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- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
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- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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