Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,3% e +0,6%, respectivamente.
• No Brasil, a diretora de assuntos internacionais e riscos corporativos do Banco Central (BC), Fernanda Guardado, disse ontem que problemas climáticos têm se tornado mais frequentes e ganharam importância no ciclo econômico brasileiro - o BC está trabalhando no primeiro teste de estresse com risco climático no sistema financeiro, que será publicado no próximo relatório de estabilidade financeira.
• No internacional, (i) as universidades de Yale e Columbia produziram o novo Índice de Desempenho Ambiental (EPI) e descobriram que, embora quase todos os países tenham se comprometido até 2050 a atingir emissões líquidas zero quase nenhum deles está no caminho certo - segundo o estudo, com base em suas trajetórias de 2010 a 2019, apenas a Dinamarca e a Grã-Bretanha estavam em um caminho sustentável para eliminar as emissões de carbono até meados do século; e (ii) um relatório do The Business of Fashion publicado ontem mostrou que as marcas de moda enfrentam uma pressão crescente dos consumidores, principalmente os mais jovens, e dos governos para mostrar que estão se saindo melhor em questões ambientais.
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Brasil
Empresas
iFood anuncia parceria com Voltz para eletrificar sua frota
"O iFood anunciou nesta terça-feira (31), em conjunto com a montadora Voltz, uma parceria para incentivar entregadores da plataforma de delivery a comprar motocicletas elétricas com condições especiais. Com uma linha de financiamento oferecida pelo banco BV, o modelo EVS Work, fabricado pela Voltz na Zona Franca de Manaus, sairá por R$ 9.999 (metade do preço de tabela), com prazo de pagamento entre 12 e 36 meses. A iniciativa atende a objetivos diferentes de cada uma das empresas. Para o iFood, será uma maneira de atingir a meta de metade de entregas realizadas por veículos que não utilizam combustíveis fósseis até 2025. Hoje, eles respondem por apenas 5% da frota usada pelos 200 mil entregadores ativos na plataforma."
Fonte: Capital Reset, 31/05/2022
Regulação
Risco climático ganhou importância no ciclo econômico brasileiro, diz diretora do BC
"A diretora de assuntos internacionais e riscos corporativos do Banco Central (BC), Fernanda Guardado, afirmou hoje que problemas climáticos têm se tornado mais frequentes e ganharam importância no ciclo econômico brasileiro. Guardado lembrou que, em 2021, o país atravessou uma severa crise hídrica, que contribuiu para o desvio da meta de inflação em 0,67 ponto percentual. Ela participou de evento promovido em conjunto pelo Bank for International Settlements; European Central Bank; Network for Greening the Financial System; e pelo People's Bank of China. "Estamos trabalhando no primeiro teste de estresse com risco climático no sistema financeiro em nosso próximo relatório de estabilidade financeira, vai ser publicado em breve", disse."
Fonte: Valor Econômico, 31/05/2022
Política
Biodiversidade e serviços ecossistêmicos: a importância da preservação ambiental
"[...] Durante a última Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas, ocorrida em novembro de 2021 na cidade de Glasgow, no Reino Unido, mais de 100 países assinaram um acordo para acabar com o desmatamento até 2030, financiando as ações com recursos públicos e privados. O Brasil foi um deles e se comprometeu, também, a eliminar o desmatamento ilegal até 2028. Esses compromissos visam limitar o aquecimento global e garantir a manutenção de serviços ecossistêmicos, a conservação das florestas nativas e da biodiversidade global. [...] A atenção internacional se volta aos biomas brasileiros porque nosso país concentra um importante patrimônio genético e possui imenso potencial bioeconômico: estima-se que 20% de toda biodiversidade global está aqui, uma
riqueza que pode ser utilizada na produção de vacinas, medicamentos, biocombustíveis, entre outros. Ocupando mais da metade da América do Sul, o Brasil é lar de mais de 116.000 espécies animais e 46.000 vegetais, sendo muitas delas endêmicas, ou seja, presentes apenas em território brasileiro."
Fonte: Valor Econômico, 01/06/2022
Água para todos: a escassez hídrica e as margens para o futuro
"No país com maior disponibilidade de água doce no mundo, nos acostumamos a ignorar sua escassez, a desigualdade na sua distribuição e como dependemos dela no dia a dia. O acesso à água e ao saneamento como um direito humano expõe nossa profunda relação com este recurso finito e a necessidade de trabalharmos a curto, médio e longo prazos para não deixarmos ninguém para trás. O momento em que o Brasil vive mais uma grave crise hídrica, sanitária e social nos convida a agir em relação aos recursos hídricos sob o olhar da adaptação, resiliência, eficiência e acesso, com foco e alianças locais. A mudança do clima é uma das ameaças mais graves à humanidade, com impactos diretos sobre a segurança hídrica, em especial, a água para abastecimento humano, produção e consumo, geração de energia, preservação dos ecossistemas e resiliência aos eventos climáticos extremos."
Fonte: Valor Econômico, 31/05/2022
Internacional
Empresas
Investidor em ESG exige prova de que estratégia funciona
"Os clientes de fundos ESG exigem mais evidências de que os gestores podem cumprir suas promessas, em meio a uma onda de críticas de que o setor está no caminho errado. “Há muita pressão sobre os gerentes de investimento para demonstrar o valor que estão obtendo de seu trabalho de gestão”, disse Peter Reali, diretor de investimento responsável e engajamento da Nuveen, que administra cerca de US$ 1,3 trilhão em ativos. E quando se trata de esforços mais amplos do setor para reduzir as emissões do portfólio, os profissionais de investimento ESG “definitivamente ouvem reclamações e preocupações”, disse. Os investimentos de cunho ambiental, social e de governança atraem cada vez mais críticos este ano, desde congressistas republicanos nos EUA ao bilionário Elon Musk. Mas os chefes de fundos também enfrentam críticas mais direcionadas de especialistas em ESG, com destaques notáveis como o investidor ativista Chris Hohn em recente ataque às chamadas estratégias de engajamento ESG."
Fonte: Valor Econômico, 01/06/2022
Indústria da moda precisa acelerar o ritmo das metas climáticas
"As 30 maiores empresas de moda listadas devem fazer mais para atingir as metas do acordo climático de Paris e as metas de desenvolvimento sustentável da ONU, embora algumas estejam melhorando suas credenciais sociais e ambientais, disse o The Business of Fashion em um relatório nesta terça-feira. As marcas de moda enfrentam uma pressão crescente dos consumidores, principalmente os mais jovens, e dos governos para mostrar que estão se saindo melhor em questões ambientais."
Fonte: Reuters, 31/05/2022
Investidor ativista coloca em xeque sustentabilidade da Unilever
"O investidor ativista Nelson Peltz terá uma cadeira no conselho de administração da Unilever, um movimento que pode colocar em questão as credenciais de símbolo do capitalismo de stakeholder detidas pela gigante dos bens de consumo. O Trian Fund Management, de Peltz, acumulou uma participação de 1,5% na empresa, dona de marcas globais e icônicas como os sabonetes Dove e a maionese Hellmann’s. Como outros investidores, o bilionário argumenta que a Unilever está desperdiçando um “potencial significativo” de crescimento. Nos últimos cinco anos, rivais como Nestlé e Procter & Gamble deram retornos anuais duas vezes maiores, incluindo dividendos – em parte porque foram pressionadas por ativistas, incluindo o próprio Peltz."
Fonte: Capital Reset, 31/05/2022
Cemex do México operará totalmente fábrica de cimento no Reino Unido com combustível alternativo
"A mexicana Cemex, uma das maiores produtoras de concreto do mundo, disse nesta segunda-feira que operará totalmente uma fábrica de cimento no Reino Unido com um tipo de combustível alternativo, já que a empresa busca reduzir significativamente suas emissões de carbono. emissões de dióxido de carbono (CO2). A fábrica de Rugby, na região de West Midlands, na Inglaterra, é a primeira da Cemex a operar totalmente com "Climafuel", uma mistura de papel, papelão, madeira, carpete, têxteis e plásticos, disse a empresa. O presidente-executivo da Cemex, Fernando Gonzalez, disse em comunicado que a conversão da planta serviu "de modelo para o restante de nossas regiões".
Fonte: Reuters, 31/05/2022
Política
"Produzido nas universidades de Yale e Columbia, o novo Índice de Desempenho Ambiental (EPI) descobriu que, embora quase todos os países tenham se comprometido até 2050 a atingir emissões líquidas zero (ponto em que suas atividades não adicionam mais gases produtores de efeito estufa à atmosfera), quase nenhum deles está no caminho certo. Segundo o estudo, com base em suas trajetórias de 2010 a 2019, apenas a Dinamarca e a Grã-Bretanha estavam em um caminho sustentável para eliminar as emissões de carbono até meados do século. [...] Já as outras 177 nações do relatório estavam prestes a ficar aquém das metas de emissão zero, algumas por grandes margens. China, Índia, EUA e Rússia estão a caminho de responder por mais da metade das emissões globais em 2050."
Fonte: O Globo, 01/06/2022
China promete novas ferramentas financeiras para apoiar a neutralidade de carbono
"O governo da China disse que expandirá sua gama de ferramentas financeiras e fará maior uso de políticas fiscais e tributárias para apoiar a mudança para a neutralidade de carbono. A China pretende criar uma estrutura básica de política financeira até 2030 para apoiar o desenvolvimento verde e de baixo carbono, e também terá como objetivo dar mais espaço aos mecanismos de mercado, como o comércio de emissões de carbono e poluição, de acordo com recomendações de políticas do Ministério das Finanças publicadas no final do dia. Segunda-feira."
Fonte: Reuters, 31/05/2022
Regulação
Polícia alemã faz busca anti-greenwashing no Deutsche Bank
"Cerca de 50 policiais e promotores fizeram uma busca surpresa na sede do Deutsche Bank e de sua gestora de recursos DWS na manhã de hoje, em Frankfurt, como parte de uma investigação de suposto greenwashing. O banco alemão e a gestora são investigados pela BaFin, o órgão que regula o mercado de capitais do país, na esteira de um inquérito semelhante ao conduzido pela Securities and Exchange Commission (SEC) nos Estados Unidos. Desiree Fixler, uma ex-executiva da DWS, acusou seus ex-empregadores de mentir quando afirmaram que mais de metade dos US$ 900 bilhões sob gestão eram investidos de acordo com critérios ESG. Segundo a promotoria alemã, “surgiram evidências suficientes” de que fatores ambientais, sociais e de governança tenham sido relevantes em pequena parte das alocações de capital, mas eles “não foram levados em conta de maneira alguma em um grande número de investimentos”."
Fonte: Capital Reset, 31/05/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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