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Concentração de CO2 na atmosfera atinge o maior índice desde a Revolução Industrial | Café com ESG, 06/06

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,2% e -1,6%, respectivamente. Na semana, o Ibov e o ISE fecharam recuando -0,8% e -1,1%, respectivamente.

• No internacional, do lado corporativo, três empresas sul-coreanas – Korea Electric Power Corporation, Samsung C&T Corporation e Korea Western Power – assinaram um acordo para construir uma planta de produção de hidrogênio verde e amônia de US$ 1 bilhão nos Emirados Árabes Unidos.

• Já no tema clima, (i) dados da Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA mostraram que, pela 1ª vez, a concentração de CO2 na atmosfera superou a marca de 420ppm, atingindo o maior índice desde o começo das mensurações científicas – uma concentração 50% maior do que se tinha na atmosfera terrestre antes da Revolução Industrial, em meados do século XIX; e (ii) o presidente da França, Emmanuel Macron, e o enviado especial da ONU para o clima, Michael Bloomberg, anunciaram nesta sexta-feira a criação de um novo comitê como parte dos esforços para aumentar a transparência para monitorar as ações climáticas de negócios por meio de uma plataforma de dados aberta.

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Brasil

Empresas

Empresas fomentam ESG entre fornecedores

"Não só os negócios da curitibana Mão Colorida vêm crescendo com o grupo Boticário (GB). O relacionamento entre as empresas, que começou há 20 anos com a produção de displays e evoluiu para a entrega de lojas completas - mobiliário, displays, comunicação visual - tem trazido ganhos em sustentabilidade para ambas. Na escala do Programa de Avaliação e Desenvolvimento de Parceiros do GB, a Mão Colorida é fornecedora estratégica na categoria prata e está de olho na de ouro. No ano passado, venceu o prêmio de sustentabilidade da rede (Varejo e PDV) e ganhou menção honrosa na avaliação da contribuição para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Entre outras contribuições, a Mão Colorida desenvolveu em 2020, a partir da reciclagem das embalagens plásticas devolvidas pelos consumidores às lojas da rede, uma massa plástica que, moldada, passou a ser matéria-prima do mobiliário hoje já instalado em 20 lojas da marca. “Com o projeto, conseguimos fechar o ciclo da cadeia de geração de resíduo de embalagens de plástico”, diz Eduardo Villas, diretor de suprimentos do grupo que tem 3.600 fornecedores, dos quais 30% são de pequeno porte."

Fonte: Valor Econômico, 06/06/2022

Painéis solares geram energia na Favela da Paz

"A primeira microgeradora de energia solar da periferia de São Paulo está em operação no Jardim Nakamura, zona Sul da capital, onde deve produzir 900 kWh por mês, o suficiente para abastecer quatro casas. A Favela da Paz, uma ecovila urbana onde também funciona um laboratório de tecnologia e são ministrados cursos de capacitação, conta com 22 painéis solares que geram a energia necessária para atender as necessidades dos seus 20 moradores. O projeto foi desenvolvido pela cientista ambiental Graziela Gonzaga, vencedora de um concurso interno criado em 2019 na Worley, empresa australiana de prestação de serviços para o setor de energia, onde ela trabalha. Além dos 8 mil dólares australianos de prêmio (cerca de R$ 20 mil na época), Gonzaga conta que recebeu da empresa as placas solares necessárias para viabilizar a ideia e contou com a parceria de consultoria elétrica."

Fonte: Valor Econômico, 06/06/2022

Especial ESG é destaque da edição 97 da Forbes Brasil

"Já está disponível a versão digital da edição 97 da Forbes Brasil, em que apresentamos análises, tendências e cases de sucesso de grandes corporações que devem inspirar quem ainda não mergulhou na revolução ESG. Hoje poucas trincas de letras são tão fortes quanto a sigla ESG (sigla que, traduzida para o português, significa governança ambiental, social e corporativa). Elas representam a vacina que pode salvar o planeta ao propor, exigir e cobrar atitudes responsáveis, éticas e sustentáveis em relação ao meio ambiente, à sociedade e às próprias corporações. O mercado (principalmente o financeiro) e a sociedade não estão mais para brincadeira. As empresas que não tiverem ESG no sangue correm risco de perder o fôlego até definhar."

Fonte: Forbes Brasil, 03/06/2022

Política

Floresta plantada estoca mais carbono que o previsto

"As florestas plantadas têm maior capacidade de remover carbono da atmosfera e estocá-lo em sua biomassa e no solo do que se conhecia. Uma atualização dos estudos realizada pela Embrapa Florestas apontou que a perda de carbono em solos convertidos para plantios florestais é da ordem de 5% e não 33%, como se acreditava anteriormente. O novo índice traz boas perspectivas para o Brasil na mitigação dos gases de efeito-estufa e no cumprimento das metas do Acordo de Paris - entre elas, reduzir as emissões em 50% até 2030, com base nos índices de 2005, e zerar as emissões até 2050 -, e também tem o potencial de abrir uma nova frente de valorização para produtos de origem florestal, desde certificações até o acesso aos mercados de carbono regulado e voluntário. A atualização foi possível porque os cientistas passaram a utilizar o índice de alteração de carbono (IAC) no solo com base em informações oriundas de pesquisas nacionais, que levou em conta as especificidades do Brasil, mostrando maior potencial de mitigação dos gases de efeito-estufa pelos plantios de florestas."

Fonte: Valor Econômico, 06/06/2022

Brasil lidera derrubada de árvores no mundo

"Com 1,5 milhão de hectares de matas primárias derrubadas, o Brasil ocupou, em 2021, o posto de país que liderou a perda de florestas tropicais no mundo, com 40% da derrubada total registrada pela plataforma Global Forest Watch (GFW), da ONG World Resources Institute (WRI) em parceria com a Universidade de Maryland. Os dados internos confirmam o ritmo acelerado também neste ano de 2022. Na Amazônia, os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registraram o pior abril dos últimos 15 anos, com área derrubada de 1.012 km2, 74% acima do recorde anterior para o mês, de 2021. Já na Mata Atlântica, o bioma historicamente mais devastado do país, o Inpe registrou alta recorde de 66% no desmatamento em 2021 em relação a 2020, somando 21.642 hectares de florestas derrubados, maior taxa em 15 anos. Dos 17 Estados que compõem o bioma, 15 registraram alta no desmatamento, sendo que cinco deles - Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina - respondem por 89% do desmatamento, de acordo com o Atlas da Mata Atlântica, mapeamento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Inpe."

Fonte: Valor Econômico, 06/06/2022

Internacional

Empresas

Macron e Bloomberg buscam melhor monitoramento da ação climática de negócios

"O presidente da França, Emmanuel Macron, e o enviado especial da ONU para o clima, Michael Bloomberg, anunciaram nesta sexta-feira a criação de um novo comitê como parte dos esforços para aumentar a transparência para monitorar as ações climáticas de negócios por meio de uma plataforma de dados aberta. Líderes internacionais e mais investidores têm concordado com a necessidade de melhorar a transparência sobre a ação climática, com ativistas acusando as empresas de “lavagem verde” com anúncios espalhafatosos de programas que pouco fazem para reduzir as emissões gerais de gases de efeito estufa."

Fonte: Reuters, 03/06/2022

Empresas sul-coreanas construirão usina de hidrogênio verde de US$ 1 bilhão nos Emirados Árabes Unidos

"Três empresas sul-coreanas assinaram um acordo para construir uma planta de produção de hidrogênio verde e amônia de US$ 1 bilhão nos Emirados Árabes Unidos, disse seu parceiro nos Emirados Árabes Unidos nesta sexta-feira. A Korea Electric Power Corporation , a Samsung C&T Corporation e a Korea Western Power, juntamente com a Petrolyn Chemie dos Emirados Árabes Unidos, construirão uma planta que pode produzir até 200.000 toneladas de amônia verde por ano, disse Petrolyn. O hidrogênio verde - obtido pela passagem de eletricidade produzida de forma renovável através da água para separar o elemento do oxigênio - tem sido apontado por alguns como um combustível essencial para usuários de energia que buscam reduzir as emissões de gases de efeito estufa."

Fonte: Reuters, 03/06/2022

Política

Concentração de carbono na atmosfera está 50% maior do que a pré-industrial

"A semana do meio ambiente começou com uma tijolada: dados da Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) mostraram que, pela 1ª vez, a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera superou a marca de 420 partes por milhão (ppm) em maio passado, atingindo o maior índice desde o começo das mensurações científicas. Esta concentração é 50% maior do que se tinha na atmosfera terrestre antes da Revolução Industrial, em meados do século XIX, quando a humanidade passou a queimar volumes crescentes de combustíveis fósseis. A marca também coloca o planeta em um território praticamente desconhecido em termos de impactos climáticos: a concentração é a maior em quase 4,5 milhões de anos."

Fonte: Climainfo, 06/06/2022

Tesouro dos EUA mira na inação das mudanças climáticas do Banco Mundial

"A liderança do Grupo Banco Mundial está enfrentando novas críticas do governo de Joe Biden para intensificar seus esforços de mudança climática, após uma reclamação contundente do Tesouro dos EUA sobre seu fracasso em tomar o nível de ação necessário. Uma carta à instituição financeira internacional chefiada por David Malpass, indicado por Donald Trump, vista pelo Financial Times, disse que houve progresso para atender aos pedidos da secretária do Tesouro, Janet Yellen, mas ainda há “lacunas específicas e espaço para aumentar a ambição climática”. A carta também pediu mais “liderança forte e construtiva”. Uma autoridade do Tesouro dos EUA disse que, embora “agradeceu” as medidas tomadas pelo Banco Mundial em 2021, “continuou a deixar claro” sua posição sobre o banco ficar aquém de suas ambições climáticas. Os EUA são o maior acionista do Grupo Banco Mundial e o único país membro que tem poder de veto sobre certas mudanças na estrutura do banco."

Fonte: Financial Times, 05/06/2022

Grupo ambiental pede que Biden afaste o programa de biocombustíveis do país dos combustíveis líquidos

"O governo Biden deve depender menos de combustíveis líquidos como o etanol e se concentrar mais em tecnologias mais limpas como veículos elétricos (VEs) e biocombustíveis avançados quando reformular o programa de combustível renovável do país, disse o grupo ambiental Evergreen Action em um relatório divulgado. na sexta. A Evergreen Action estava entre um punhado de grupos ambientais que assessoraram a equipe de transição do presidente dos EUA, Joe Biden, e tem sido um aliado enquanto o governo busca aprovar a legislação sobre mudanças climáticas no Congresso."

Fonte: Reuters, 03/06/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
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  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
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  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
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  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
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  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
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  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
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  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
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  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
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  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
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  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
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  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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