Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Na segunda-feira, o Ibov fechou em leve alta de +0,2%, enquanto o ISE superou os ganhos, avançando +1,4% no pregão de ontem.
• No Brasil, (i) o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou ter firmado, com o Banco Mundial, um memorando de entendimento sobre agenda climática e biodiversidade, com o objetivo de trocar experiências e informações entre as instituições e desenvolver uma pauta conjunta relacionada ao clima, ao mercado de carbono e à biodiversidade no Brasil; e (ii) a linha de crédito Finame Baixo Carbono, também do BNDES, vai ajudar a aumentar a frota de caminhões e ônibus elétricos e a gás no Brasil, prevendo que essa nova linha de crédito tenha forte demanda nos próximos anos.
• No internacional, o relatório recém-publicado pelo Fórum Econômico Mundial, “Global Risks Report”, que mapeia as principais ameaças para o mundo e é base para as discussões do encontro de Davos, sinalizou predominância dos riscos ambientais em todos os cenários de tempo: 0-2 anos, 2-5 anos, 5-10 anos e além de 10 anos.
Brasil
Empresas
O risco do ‘greenwashing’ no mercado de crédito de carbono: faltam regras claras no Brasil
“A compensação por emissão de gases do efeito estufa é um dos principais desafios das empresas. Com um clique, é possível comprar produtos como roupas ou contratar serviços como a entrega de comida com a promessa de já ter “zerado” sua conta com a natureza compensando as emissões de carbono relacionadas ao consumo. Mas quem garante que a promessa é cumprida de forma efetiva? O mercado voluntário de carbono está aquecido no Brasil, mas não há previsão de uma regulamentação que estabeleça padrões e critérios de verificação.”
Fonte: O Globo, 31/01/2022
Projeto mira desmatador que consegue ‘fugir’ de satélite
“Em quatro bacias hidrográficas com Mata Atlântica ocorreram, em 2021, mais de 1.100 alertas de desmatamento somando 6.739 hectares. É o equivalente a 6.739 campos de futebol desmatados na região do rio Tietê, em São Paulo; do Iguaçu, no Paraná; do Jequitinhonha, na Bahia e Minas Gerais; e dos rios Miranda e Aquidauana, no Mato Grosso do Sul. A grande maioria dos alertas (70%) se refere a perdas menores que três hectares. Trata-se de um novo perfil de desmatamento do bioma, de pequenos cortes de floresta natural, o que implica em dificuldades à fiscalização. A bacia do Iguaçu, no Paraná e Santa Catarina, foi a campeã em número de alertas com esse perfil – 423 em 2021. Os dados fazem parte de um projeto piloto do SAD Mata Atlântica, com alertas compilados durante o ano passado em quatro “hotspots” de desmatamento do bioma.”
Fonte: Valor Econômico, 01/02/2022
Sustentabilidade precisa estar na agenda do conselho
“Durante os últimos dois anos muito foi falado sobre diversidade nos conselhos de administração das empresas. Vários estudos mostram que companhias mais diversas tendem a ter maiores retornos, por serem capazes de atrair os melhores colaboradores, aumentar a satisfação dos clientes e fomentar a criatividade. Enquanto a questão da diversidade de gênero ainda está avançando, os investidores começam a cobrar as empresas por um outro tipo de diversidade: conselheiros especialistas em sustentabilidade, que possam fazer essa agenda ganhar espaço nos conselhos.”
Fonte: Exame Invest, 31/01/2022
Política
BNDES firma acordo com Banco Mundial sobre agenda climática e biodiversidade
“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou ter firmado, com o Banco Mundial, memorando de entendimento sobre agenda climática e biodiversidade. De acordo com a instituição, o objetivo é o intercâmbio de experiências e informações entre as instituições e desenvolver uma pauta conjunta relacionada ao clima, ao mercado de carbono e à biodiversidade no Brasil. Também serão discutidos processos e ferramentas de medição de riscos climáticos e da biodiversidade no Brasil, além da avaliação de empresas, com base em aspectos ESG [práticas ambientais, sociais e de governança], informou o banco. O BNDES detalhou que as ações previstas no acordo incluem desenvolvimento colaborativo de workshops e artigos sobre os mercados regulado e voluntário de
carbono.”
Fonte: Valor Econômico, 31/01/2022
Finame Baixo Carbono vai financiar caminhões elétricos e a gás no Brasil
“A linha de crédito Finame Baixo Carbono, do BNDES, vai ajudar a aumentar a frota de caminhões e ônibus elétricos e a gás no Brasil. De acordo com o chefe de relacionamento institucional, Tiago Perola, a previsão é que a nova linha de crédito tenha forte demanda nos próximos anos. “Agora, em 2022, a procura deverá aumentar bastante”, diz. O BNDES já tem alguns modelos de caminhões elétricos e a biogás credenciados. “Queremos que cada vez mais fabricantes credenciem seus veículos nessa linha”, aponta Perola. Da mesma forma, o banco notou o interesse crescente de empresas do varejo em descarbonizar a frota. “Para atender os clientes, os frotistas já planejam comprar veículos que usam combustíveis mais limpos”, resume o executivo.”
Fonte: Estadão, 31/01/2022
Internacional
Empresas
Efeito do aquecimento global do metano na Bacia do Permiano dos EUA atrai novo escrutínio
“O efeito do aquecimento global da produção recorde na Bacia do Permiano, o maior campo petrolífero do mundo, atraiu novos escrutínios à medida que o metano é expelido na atmosfera de suas operações de petróleo e gás. As emissões de metano da região, um potente gás de efeito estufa, voltaram aos holofotes à medida que a produção se recupera para corresponder ao aumento do preço do petróleo das profundezas do crash de 2020. Novas pesquisas descobriram que grandes fontes dessas emissões podem ser atribuídas a um pequeno punhado de tubos, poços e plantas com vazamento. Apenas 30 instalações em todo o Permiano respondem por cerca de 100.000 toneladas de emissões de metano a cada ano, de acordo com dados aéreos coletados pelo Fundo de Defesa Ambiental e pelo Carbon Mapper.”
Fonte: Reuters, 28/01/2022
Política
Riscos ambientais dominam o relatório de Davos (de novo)
“Todo ano, o Fórum Econômico Mundial publica o “Relatório de Riscos Globais – Global Risks Report”, que mapeia as principais ameaças para o mundo e é base para as discussões do encontro de Davos. A recém-lançada 17ª edição, com a visão de 1.000 especialistas e líderes, sinaliza predominância dos riscos ambientais em todos os cenários de tempo: 0-2 anos, 2-5 anos, 5-10 anos e além de 10 anos. Neste último, dos cinco primeiros riscos, três são ambientais: 1. Fracasso na ação climática; 2. Eventos climáticos extremos; 3. Perda da biodiversidade; 4. Erosão da coesão social; e 5. Crises de subsistência. Era esperado que a agenda social viesse forte esse ano em função da covid-19.”
Fonte: Valor Econômico, 01/02/2022
Governadores terão que salvar florestas nativas e reduzir pobreza
“Governadores de 38 estados e províncias que cobrem mais de um terço das florestas tropicais do mundo se reúnem entre os dias 16 e 18 de março, em Manaus, para montar um plano de ação voltado para a preservação das florestas nativas e redução da pobreza em seus entornos. […] O grupo formado por Brasil, Estados unidos, México, Espanha, Colômbia, Peru, Equador, Nigéria, Costa do Marfim e Indonésia representa a Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCF Task Force), que há mais de uma década debate a difícil equação entre a economia verde e a melhor distribuição de renda.”
Fonte: Exame, 31/01/2022
Quatro países pedem que UE abandone rótulo de investimento verde para gás
“Áustria, Dinamarca, Suécia e Holanda pediram à União Europeia que não rotule projetos de energia a gás como investimentos verdes, enquanto Bruxelas tenta finalizar regras divisórias sobre se o combustível merece um selo sustentável. A Comissão Europeia elaborou planos no final do ano passado para rotular o gás e a energia nuclear como investimentos verdes, uma questão que dividiu os 27 países do bloco, que discordam sobre como os combustíveis devem contribuir para a mudança da Europa para a energia limpa. “A falta de evidências científicas para incluir o gás fóssil na taxonomia deve levar a uma reconsideração da proposta da Comissão Europeia”, disseram os quatro países em carta ao chefe de serviços financeiros da UE. Os investimentos em gás não devem ser rotulados como verdes, a menos que emitam menos de 100 gramas de dióxido de carbono por quilowatt-hora, disseram os países.”
Fonte: Reuters, 01/02/2022
Alemanha e Dinamarca buscam mais ambição da UE em combustível de aviação verde
“Os planos da União Europeia para exigir que o setor de aviação use combustíveis mais sustentáveis não são ambiciosos o suficiente e a UE deve permitir que os Estados membros estabeleçam seus próprios requisitos mais rígidos, disseram sete países. A Comissão Europeia propôs no verão passado medidas para combater as emissões de gases de efeito estufa da aviação, como parte do objetivo da UE de reduzir as emissões líquidas totais em 55% até 2030, em relação aos níveis de 1990. O plano da UE obrigaria os fornecedores a misturar pelo menos 2% de combustível de aviação sustentável (SAF) em seu querosene a partir de 2025, aumentando para 5% em 2030 e 63% em 2050. Em uma carta enviada aos chefes de política climática e de transporte da Comissão em Na segunda-feira, sete países disseram que, embora os requisitos a nível da UE sejam necessários, a proposta também deve permitir que os países vão mais longe.”
Fonte: Reuters, 01/02/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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