Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão desta segunda-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,9% e -1,9%, respectivamente.
• No Brasil, (i) com as mudanças nas regras de fundos de investimentos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os títulos “verdes” serão regulados oficialmente, a começar pelos fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDCs), entretanto, antes mesmo da regulação oficial, prevista para 2022, produtos com foco socioambiental já estão sendo estruturados e oferecidos ao mercado; e (ii) o desmatamento no ano passado atingiu o nível mais alto desde 2015 no Cerrado brasileiro, levando os cientistas a alarmar o estado, ontem, dado que a região é uma das mais ricas em espécies do mundo, um importante sumidouro de carbono que ajuda a evitar as mudanças climáticas.
• No internacional, uma pesquisa da Nasa indicou que o Oceano Antártico absorve mais carbono da atmosfera do que libera, confirmando que é um forte sumidouro de carbono e um importante amortecedor para os efeitos das emissões humanas de gases de efeito estufa.
Brasil
Empresas
À espera da CVM, mercado estrutura FIDCs ‘verdes’
“Com as mudanças nas regras de fundos de investimentos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os títulos “verdes” serão regulados oficialmente, a começar pelos fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDCs). Antes mesmos da regulação oficial, prevista para 2022, produtos com foco socioambiental já estão sendo estruturados e oferecidos ao mercado. Especialistas ouvidos pelo Valor avaliam que o selo do regulador possibilitará que os participantes do mercado entendam de forma objetiva a compreensão da CVM acerca do tema ESG (sigla em inglês para os critérios ambientais, sociais e de governança). Um dos primeiros movimentos no mercado ocorreu com os FIDCs estruturados para financiar novas fontes de energia limpa ou renováveis – e o movimento se estende a outros setores. Pela proposta do regulador apresentada na audiência pública, para se denominar como um título verde, será necessário seguir padrões mínimos”
Fonte: Valor Econômico, 04/01/2022
O aumento no desmatamento da savana com maior biodiversidade do mundo alarma cientistas brasileiros
“O desmatamento no ano passado atingiu o nível mais alto desde 2015 no Cerrado brasileiro, levando os cientistas na segunda-feira a alarmar o estado da savana mais rica em espécies do mundo, um importante sumidouro de carbono que ajuda a evitar as mudanças climáticas. O Cerrado, que se estende por vários estados do Brasil e é uma das maiores savanas do mundo, costuma ser chamado de “floresta de cabeça para baixo” por causa das raízes profundas que suas plantas enterram no solo para sobreviver a secas sazonais e incêndios. A destruição dessas árvores, gramíneas e outras plantas no Cerrado é uma das principais fontes das emissões de gases de efeito estufa do Brasil, embora seja muito menos densamente florestada do que a mais famosa floresta amazônica que faz fronteira. O desmatamento e outras derrubadas de vegetação nativa no Cerrado aumentaram 8%, para 8.531 quilômetros quadrados nos 12 meses até julho, período oficial do Brasil para medir o desmatamento, de acordo com o Inpe, agência nacional de pesquisas espaciais. Isso é mais de 10 vezes o tamanho da área de 783,84 quilômetros quadrados da cidade de Nova York.”
Fonte: Reuters, 04/01/2022
2022 será chave para metas do país, dizem ambientalistas
“Em 2022 a Amazônia estará mais ainda sob os holofotes. Será um ano eleitoral e a floresta fará parte do discurso político, apostam ambientalistas. Mas a questão é: será para valer? Na visão de nove especialistas em florestas e desmatamento, desenvolvimento econômico e legislação, direitos indígenas e escolhas energéticas, geopolítica e política doméstica, 2022 é um ano fundamental para colocar o Brasil na rota da descarbonização e cumprimento dos compromissos climáticos -ou colocar as promessas em risco. Não há consenso no quanto o debate eleitoral discutirá a Amazônia e um novo modelo de desenvolvimento para a região. Há quem acredite que a Amazônia estará nos programas eleitorais assim como o combate à pobreza e à fome. Por outro lado, o desmatamento tradicionalmente aumenta em anos eleitorais. O tema não elege políticos na região, como destaca a advogada paraense Brenda Brito.”
Fonte: Valor Econômico, 04/01/2022
Como integrar o impacto em toda a jornada do investimento ESG
“É estratégico começar o ano de 2022 lembrando que a quantidade de capital disponível no ecossistema de ESG para enfrentar os desafios globais ainda é escassa, basta que se perceba a lacuna do financiamento para cumprir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030. Ou seja, é por questão de humanidade que se deve integrar impacto e ESG em toda a jornada do investimento. O investidor de impacto trabalha sistematicamente para capitalizar os recursos disponíveis de alavancagem, mitigar os erros e garantir o retorno financeiro. Em outras palavras, a compreensão das lacunas de desempenho, das necessidades e das adicionalidades do impacto criado são essenciais para melhorar a eficácia do capital empregado. A medição e a gestão do impacto são fundamentais, pois orientam as partes interessadas e envolvidas na resolução do problema social, identificando o que funciona e o que não funciona.”
Fonte: Forbes, 04/01/2022
Internacional
Empresas
Estudo confirma que o Oceano Antártico está absorvendo carbono
“Novas observações de aeronaves de pesquisa indicam que o Oceano Antártico absorve mais carbono da atmosfera do que libera, confirmando que é um forte sumidouro de carbono e um importante amortecedor para os efeitos das emissões humanas de gases de efeito estufa. Pesquisas e modelagens anteriores deixaram os pesquisadores incertos sobre quanto dióxido de carbono (CO2) atmosférico é absorvido pelas águas frias que circundam o continente Antártico. Em um estudo apoiado pela NASA publicado na Science em dezembro de 2021, os cientistas usaram observações de aeronaves de dióxido de carbono atmosférico para “mostrar que o fluxo líquido anual de carbono no oceano ao sul de 45°S é grande, com maior captação no verão e menos liberação de gás no inverno do que outras observações recentes indicaram. ” Eles descobriram que as águas da região absorveram cerca de 0,53 a mais petagramas (530 milhões de toneladas métricas) de carbono do que liberam a cada ano. “As medições aéreas mostram uma redução do dióxido de carbono na baixa atmosfera sobre a superfície do Oceano Antártico no verão, indicando a absorção de carbono pelo oceano”, explicou Matthew Long, principal autor do estudo e cientista do National Center for Atmospheric Research (NCAR).”
Fonte: Nasa Earth Observatory, 03/01/2022
Espera-se que ESG seja um impulsionador de mercado em 2022
“Os fundos ambientais, sociais e de governança (ESG) geraram cerca de US$ 120 bilhões em fluxos no ano passado, à medida que o foco crescente dos órgãos reguladores, consultores e investidores continuou a impulsionar o espaço. Em 2022, espera-se que haja mais crescimento para o ESG, não apenas em termos de maiores ingressos, mas como uma tendência real que moldará os mercados, relata o Yahoo Finance. Os mercados globais estão observando um crescimento fiscalmente centrado em fontes renováveis e energia sustentável, e espera-se que cresça nos EUA também neste ano, acredita Aniket Shah, chefe global de ESG e pesquisa de sustentabilidade como Jefferies. “Vemos 2022 como o ano em que o ESG não apenas se tornará popular, mas começará a impulsionar os mercados muito mais”, disse Shah em entrevista ao Yahoo Finance Live. “E a razão pela qual isso vai acontecer é porque partes essenciais do sistema financeiro, incluindo os bancos centrais, vão se tornar ainda mais sérios sobre as mudanças climáticas do que são hoje.””
Fonte: Nasdaq, 03/01/2022
Mudanças climáticas e a batalha pelas florestas do Canadá
“Florestas centenárias pontuando a paisagem da Colúmbia Britânica, a província mais ocidental do Canadá, tornaram-se um campo de batalha para duas escolas de pensamento sobre como conter as mudanças climáticas: uma que quer usar sua biomassa para energia verde e outra ansiosa para proteger as árvores que absorvem carbono. Cientistas e ativistas estão colocando o governo provincial sob crescente pressão para preservar as florestas mais antigas em particular, que costumam ser ricas em biodiversidade e um grande estoque de carbono. Mas a escalada das preocupações com o clima também encorajou o crescimento da indústria de biomassa da Colúmbia Britânica, que produz pellets de madeira que são tratados como um combustível “neutro em carbono”. Os principais produtores incluem a empresa de energia Drax, que buscou se reinventar como geradora de energia limpa. A empresa listada no Reino Unido adquiriu a produtora canadense de pellets de madeira Pinnacle no ano passado e planeja dobrar a produção e as vendas de pellets até 2030.”
Fonte: Financial Times, 04/01/2022
Bruxelas propõe rótulo verde para gás nuclear e natural
“Bruxelas quer reconhecer a energia nuclear e as formas de gás natural como atividade “verde” como parte de um esquema de classificação da UE para ajudar os mercados financeiros a decidir o que é considerado investimento sustentável. Em planos há muito aguardados, a Comissão Europeia preparou o caminho para investimentos em novas usinas nucleares por pelo menos as próximas duas décadas e gás natural por pelo menos uma década, sob um sistema de rótulo verde conhecido como “taxonomia para finanças sustentáveis”. O sistema de rotulagem, que cobrirá as indústrias que geram cerca de 80 por cento de todas as emissões de gases de efeito estufa na UE, é a primeira tentativa de um grande regulador global para decidir o que conta como atividade econômica verdadeiramente sustentável e ajudar a erradicar o chamado greenwashing em setor financeiro. Um projeto de texto legal, visto pelo Financial Times, diz que o rótulo verde da UE deve ser concedido a fontes de energia controversas, incluindo energia nuclear e gás natural, sob certas circunstâncias.”
Fonte: Financial Times, 31/12/2021
Índices ESG e suas performances
Última atualização: 30/12/21
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
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- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
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- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
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- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
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- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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