Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e ISE em queda de -1,0% e -0,2%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou recuando -0,5%, enquanto o ISE -0,3%.
• No Brasil, (i) uma estimativa do presidente do conselho da BlackRock e diretor da Anbima, Carlos Takahashi, mostrou que o país tem um longo potencial para a emissão de ativos aderentes às práticas ESG, podendo chegar a ~R$15bn (considerando ativos de renda fixa, como debêntures), entretanto, atualmente, ainda está longe de sua capacidade; e (ii) em uma modelagem inédita no país que deve ser estreada em 2022, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está estruturando novas concessões de infraestrutura que serão leiloadas de forma “casada” com ativos ambientais, como por exemplo, quem arrematar a leilão de uma rodovia ou de um porto, levará junto a exigência de cuidar de um parque nacional ou floresta pública.
• No internacional, a Agência Internacional de Energia (AIE) pediu ações fortes e imediatas dos governos para combater as emissões de carvão, uma vez que a quantidade de eletricidade gerada pela queima do combustível fóssil está estimada para atingir um recorde este ano, com um aumento de 9% A/A, depois de cair em 2019 e 2020.
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Brasil
Empresas
Brasil deve ter cerca de R$ 15bi em ativos de renda fixa aderentes às práticas ESG
"O Brasil tem um longo potencial para a emissão de ativos aderentes às práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), mas ainda está longe de sua capacidade. A estimativa do presidente do conselho da BlackRock e diretor da Anbima, Carlos Takahashi, é de que, no país, esse número esteja em torno de R$ 15 bilhões, considerando ativos de renda fixa, como debêntures. No mundo como um todo, esse número já soma quase US$ 2 trilhões. "Se olharmos a dinâmica do crescimento, isso possivelmente vai ser atingido com velocidade muito maior do que esperamos. Os Estados Unidos estão acelerando muito e a Europa já tem o tema consolidado", afirmou, ao participar do evento "Rio, a capital dos investimentos verdes". Para ele, o Brasil ainda está bastante longe do potencial que possui. O executivo citou que, até outubro, as emissões no país chegam a R$ 500 bilhões no total. Cerca de 60% são ativos de renda fixa, como debêntures. Os ativos que podem ser classificados como ESG ficam entre R$ 14 bilhões e R$ 15 bilhões."
Fonte: Valor Econômico, 18/12/2021
Economia circular envolve mais de 760 empresas
"A versão mineira da meta lixo zero - conceito segundo o qual tudo é reaproveitado - já envolveu mais de 760 empresas do Estado em uma engrenagem colaborativa de negócios. Capitaneado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o programa de economia circular, ampliado este ano, nasceu em 2017, em uma evolução do Programa Mineiro de Simbiose Industrial (PMSI), que por sua vez existe desde 2009. Entre os resultados alcançados soma a recuperação de 140 mil toneladas de resíduos que deixaram de ir para aterros sanitários; 200 mil toneladas de recursos naturais virgens poupados; 90 mil toneladas de carbono não emitidas; 13 milhões de metros cúbicos de água reutilizados e poupança de R$ 8,7 milhões em custos para as empresas participantes. “Promovemos encontros entre companhias do Estado e distritos industriais, com objetivo de gerar negócios a partir de recursos subutilizados que estejam disponíveis”, afirma Guilherme Zanforlin, especialista em meio ambiente da Fiemg."
Fonte: Valor Econômico, 20/12/2021
Brasil deveria ser a primeira nação neutra em carbono, diz presidente da Roland Berger
"A pandemia e a crise do clima estão causando grandes mudanças no modelo de desenvolvimento econômico, e o Brasil tem potencial para ser um dos países vencedores. Quem faz essa afirmação é António Bernardo, presidente da consultoria internacional Roland Berger no Brasil. Em entrevista à Folha, ele diz que o país deveria se esforçar para ser o primeiro a atingir a neutralidade de carbono. "Isso seria uma meta fantástica. Quase todos os países, principalmente na Europa, estão colocando 2050 como prazo para a neutralidade", diz. Para Bernardo, o Brasil pode ser líder em tudo que é relacionado a indústrias sustentáveis, mas é preciso que o setor privado tenha um papel diferente. Segundo ele, as companhias ainda estão apenas no discurso do ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança), apesar de algumas boas exceções."
Fonte: Folha de São Paulo, 18/12/2021
Quem são as candidatas a unicórnios da Amazônia
"A aceleradora Amaz acaba de escolher as seis startups que participarão do seu programa de 2022. As selecionadas são parte de uma aposta em negócios que consigam juntar crescimento rápido com respeito ao meio ambiente e impacto econômico na Amazônia. Nascida dentro da Plataforma Parceiros da Amazônia (PPA), uma organização que reúne ONGs e setor privado, a Amaz levantou um fundo de R$ 25 milhões para dar o empurrão necessário a um tipo de negócio que faz todo o sentido no papel, mas que ainda não existe, diz Mariano Cenamo, fundador e CEO da aceleradora. “Não temos a referência de negócios que cresceram exponencialmente resolvendo problemas sociais e ambientais”, diz Cenamo. “Estamos tentando encontrá-los.” A proposta atraiu 156 inscritas."
Fonte: Capital Reset, 20/12/2021
Política
BNDES estuda concessão ‘casada’ de rodovia com ativo ambiental
"Em uma modelagem inédita no país, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está estruturando novas concessões de infraestrutura que serão leiloadas de forma “casada” com ativos ambientais. Quem arrematar a leilão de uma rodovia ou de um porto, por exemplo, levará junto a exigência de cuidar de um parque nacional ou floresta pública. O novo mecanismo poderá estrear ainda em 2022, disse ao Valor o diretor de concessões e privatizações do BNDES, Fábio Abrahão. Segundo ele, o banco tem estudado uma carteira de concessões ambientais que somam cerca de 14 milhões de hectares, tamanho pouco superior ao de um país como a Grécia. Na lista estão 54 unidades de conservação em oito Estados. São dois tipos de negócios: parques nacionais (que podem ser explorados para fins turísticos e de visitação) e florestas públicas (com manejo sustentável de madeira e outros produtos)."
Fonte: Valor Econômico, 20/12/2021
STF suspende decisão de Ricardo Salles que concentrava poder sobre Conselho do Meio Ambiente
"Caiu mais uma decisão tomada pelo então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Nesta sexta-feira, 17, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o decreto do presidente Jair Bolsonaro que reduzia a participação da sociedade civil no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Trata-se do principal conselho do País na definição das diretrizes e políticas ambientais. Com a suspensão, o órgão passa a vigorar com a sua estrutura anterior. Nesta semana, o STF já tinha declarada inconstitucional a norma que revogava a proteção a manguezais e restingas em todo o País, medida liderada por Salles e que abria essas áreas para especulação imobiliária. Com as mudanças feitas por Salles, o governo passou a controlar um órgão que, por missão e histórico, sempre teve composição técnica e independente. Desde julho de 2019, o Conama, que define normas e regras ambientais, foi desidratado em relação à sua estrutura anterior, por determinação de Salles."
Fonte: Estadão, 18/12/2021
Opinião
Malwee quer reduzir em 58% emissões de carbono na cadeia de fornecedores
"O grupo Malwee se comprometeu a reduzir em 58% as emissões de gases do efeito estufa em sua cadeia de fornecedores até o fim da próxima década, segundo o plano de metas ambientais que apresentou na última conferência mundial sobre mudanças climáticas, realizada em novembro. Com sede em Santa Catarina e três unidades industriais, o grupo têxtil reduziu em 75% as emissões de suas fábricas ao trocar uma caldeira e fazer outras mudanças nos últimos anos, indo além da meta de 50% estabelecida pelo compromisso firmado com a Organização das Nações Unidas. Para alcançar a meta estabelecida para a cadeia de suprimentos, o grupo têxtil aposta em produtores de algodão com práticas sustentáveis, que usem menos adubo e menos pesticidas no plantio, e no emprego de fibras de tecido sintéticas recicladas em suas confecções."
Fonte: Folha de São Paulo, 19/12/2021
Internacional
Empresas
Geração de energia a partir do carvão deve atingir nível recorde
"A Agência Internacional de Energia pediu ações fortes e imediatas dos governos para combater as emissões de carvão, uma vez que previu que a quantidade de eletricidade gerada pela queima do combustível fóssil atingiria um recorde este ano. Em seu relatório anual sobre o carvão, o grupo com sede em Paris disse que a geração global de energia a partir do carvão deveria saltar 9% em 2021 para um máximo histórico de 10.350 terawatts-hora, depois de cair em 2019 e 2020. “O carvão é o única maior fonte de emissões globais de carbono, e o nível historicamente alto de geração de energia a carvão deste ano é um sinal preocupante de quão longe o mundo está em seus esforços para reduzir as emissões para zero líquido”, disse o diretor executivo da IEA, Fatih Birol. “Sem ações fortes e imediatas por parte dos governos para combater as emissões de carvão - de uma forma que seja justa, acessível e segura para os afetados - teremos poucas chances, se houver, de limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius."
Fonte: Financial Times, 19/12/2021
Califórnia investiga o tratamento que o Google dá às trabalhadoras negras
"O regulador de direitos civis da Califórnia está investigando o tratamento que o Google dá às trabalhadoras negras após supostos incidentes de assédio e discriminação, de acordo com duas pessoas a par do assunto e e-mails da agência vistos pela Reuters. Advogados e analistas do Departamento de Fair Employment and Housing (DFEH) da Califórnia entrevistaram repetidamente várias mulheres negras que trabalharam na empresa Alphabet Inc (GOOGL.O) sobre suas experiências lá, de acordo com os documentos e as fontes. As fontes falaram sob condição de anonimato para não comprometer a obra. As perguntas têm se centrado em suposto assédio e discriminação no local de trabalho, de acordo com os e-mails. As conversas ocorreram no mês passado, disse uma das fontes. O DFEH não quis comentar. O Google disse que está focado em "construir uma igualdade sustentável" para seus trabalhadores negros e que 2020 foi seu maior ano de contratação de trabalhadores "Negros +", uma designação que inclui pessoas pertencentes a várias raças."
Fonte: Reuters, 17/12/2021
Índices ESG e suas performances
Última atualização em 17/12/2021
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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