Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou em território positivo no pregão de ontem, com o Ibov e o ISE em leve alta de +0,7% e +0,6%, respectivamente.
• No Brasil, do lado das empresas, (i) a Ambev anunciou a promessa de zerar as emissões de toda a sua cadeia produtiva até 2040, tendo como objetivo descarbonizar desde o plantio da cevada à reciclagem da latinha de cerveja; (ii) a Minerva Foods informou que sua subsidiária My Carbon, criada com foco no desenvolvimento e comercialização de crédito de carbono e sendo parte dos esforços da companhia para implementar iniciativas que promovam uma pecuária mais sustentável e de baixo carbono, fechou seu primeiro contrato para a redução certificada de emissões de gases de efeito estufa.
• No internacional, a crise energética global e o foco nas emissões de CO2 após a COP26 provocou um aumento no preço das permissões de carbono emitidas nos sistemas de comércio da UE e do Reino Unido, e desencadeou um mecanismo de mercado que poderia levar o governo do Reino Unido a intervir para reduzir os preços de carbono.
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Brasil
Empresas
Mais ambição: Ambev agora quer zerar CO2 da cadeia de valor até 2040
“A Ambev anunciou há pouco a promessa de zerar as emissões de toda a sua cadeia produtiva até 2040. O objetivo é ambicioso: descarbonizar do plantio da cevada à reciclagem da latinha de cerveja vazia. O compromisso anterior envolvia uma redução de 25% dos gases de efeito estufa (GEE) até 2025, tanto das fábricas quanto dos parceiros. A nova meta é significativamente mais agressiva. Tipicamente, a maior parte das emissões de CO2 associadas a uma empresa estão da porta para fora. São as chamadas emissões de escopo 3, que envolvem fornecedores e clientes. (Os escopos 1 e 2 dizem respeito à atividade direta e à energia consumida, respectivamente). No caso das operações da Ambev na América Latina, os terceiros são responsáveis por 85% do total de emissões – oito vezes mais que suas próprias fábricas e vinte vezes mais que a energia que a companhia consome.”
Fonte: Capital Reset, 06/12/2021
MyCarbon, da Minerva Foods, conclui primeira comercialização de créditos de carbono
“A Minerva Foods, maior exportadora de carne bovina da América do Sul, informou que sua subsidiária My Carbon, criada neste ano com foco no desenvolvimento e comercialização de crédito de carbono, fechou seu primeiro contrato para a redução certificada de emissões de gases de efeito estufa. “A My Carbon é parte dos esforços que temos realizado para implementar iniciativas que promovam uma pecuária mais sustentável e de baixo carbono. A conclusão da primeira comercialização de créditos de carbono pela empresa evidencia que esta é uma possibilidade real e que torna ainda mais tangível o conceito de produção sustentável”, afirma Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods e da My Carbon, em nota enviada ao Valor. A Minerva realça que, como mais uma vez ficou evidente nas discussões da COP26, em Glasgow, um dos maiores desafios da cadeia produtiva de carne bovina é a descarbonização. “Cada unidade de carbono corresponde a uma tonelada de CO2 que deixou de ser emitida na atmosfera, o que torna a comercialização de créditos de carbono uma forma efetiva de reduzir as emissões de gases de efeito estufa no planeta”, reforça a companhia.”
Fonte: Valor Econômico, 07/12/2021
Como o Will Bank quer chegar ao pódio da baixa renda
“O Will Bank é a fintech mais bem-sucedida de que você nunca ouviu falar. Com seus 2 milhões de cliente conquistados em menos de quatro anos – a maioria mulheres e 61% negros – o Will está provando que não só é possível dizer “sim” para a enorme massa de pessoas à margem do sistema financeiro como também ganhar dinheiro. A fintech deve fechar 2021 com R$ 8 bilhões em transações no seu cartão de crédito amarelinho e um faturamento de R$ 850 milhões. O Will opera no azul desde 2019 focando nos desbancarizados, um segmento enorme, que passou a fazer sentido econômico com um olhar inovador e uma disposição de aprender algo novo a cada dia. O principal produto da fintech são os cartões de crédito, algo que 40% dos seus clientes nunca tinham tido na vida. O passo seguinte é avançar na oferta de outros serviços, como as contas digitais, crédito pessoal e até mesmo investimentos.”
Fonte: Capital Reset, 07/12/2021
Amaggi ganha nota máxima de sustentabilidade corporativa em avaliação da CDP
“A Amaggi, maior trading e processadora de grãos de capital nacional, foi reconhecida pela CDP, organização ambiental sem fins lucrativos, como a única produtora mundial de soja e empresa comercial a alcançar a pontuação “A” no combate ao desmatamento em 2021. Assim, a gigante do agronegócio brasileiro integrou uma lista de 272 companhias globais avaliadas com a nota máxima entre quase 12 mil avaliadas. Em comunicado, a Amaggi disse que o reconhecimento se deve às “ações demonstráveis significativas para combater o desmatamento em sua cadeia de abastecimento e fonte commodities mais sustentáveis” que tornam a companhia “líder na ambição ambiental corporativa, ação e transparência em todo o mundo”. Foi a terceira vez consecutiva que a Amaggi foi reconhecida pelo CDP como uma empresa que combate o desmatamento no segmento da soja. No ano passado, a empresa recebeu a nota “A-“.”
Fonte: Valor Econômico, 07/12/2021
Regulação
Anbima divulga novas regras para fundos ESG e cria sufixo IS para identificação
“A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) publicou novas regras, no âmbito do Código de Administração de Recursos de Terceiros, para a identificação dos fundos que têm como objetivo o investimento sustentável, ampliando a classificação para os de renda fixa. Até então, abrangia apenas a classe de ações. Os fundos que têm o investimento sustentável como objetivo/mandato levarão o sufixo IS (Investimento Sustentável) no nome. Segundo a entidade, um mapeamento realizado no final de 2020 demonstrou um número muito maior de fundos que se denominavam verdes, sustentáveis ou ESG (aspectos ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês), além dos fundos de ações. O objetivo é, ao longo dos próximos meses, expandir a implementação dos novos critérios para outras classes de fundos, alcançando também os multimercados e os estruturados, como os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), FIPs (Fundos de Investimento em Participações) e fundos imobiliários.”
Fonte: Valor Investe, 07/12/2021
CVM vai avaliar discussão sobre ESG para decidir sobre regra para fundos
“A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu esperar a evolução das discussões sobre a aplicação dos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) por criar uma regra específica sobre o assunto, disse nesta terça-feira o superintendente de desenvolvimento de mercado do regulador, Antonio Berwanger. “Temos uma discussão interna relacionado ao ESG no contexto de fundos de investimentos, relacionada a como os gestores devem se comunicar e se preparar para realizar o processo de investimento”, disse Berwanger em sua apresentação no evento em comemoração aos 45 anos da CVM. A autarquia levou em consideração que o mercado evolui em uma velocidade muito rápida e o que está sendo discutido hoje pode mudar muito rapidamente. Além disso, há uma iniciativa da Anbima, no âmbito da autorregulação, para a criação de um selo sustentável. “A CVM tinha o tema como uma das opções da agenda e decidiu esperar um ano para analisar como a discussão vai evoluir. Novamente, no fim do ano, teremos uma visão da evolução e talvez incorporar na nossa agenda regulatória”, acrescentou.”
Fonte: Valor Econômico, 07/12/2021
Clique aqui para acessar o nosso último relatório | “CVM anuncia nova pesquisa ESG; Reguladores do mercado financeiro seguem em evolução na pauta”
Internacional
Empresas
Aumento do preço do carbono aciona mecanismo de mercado de ‘contenção de custos’ do Reino Unido
“Uma recuperação sustentada que trouxe o preço das permissões de carbono a novos máximos desencadeou um mecanismo de mercado que poderia levar o governo do Reino Unido a intervir para reduzir os preços. A crise energética global e o foco renovado nas emissões após a cúpula do clima da ONU em Glasgow alimentou um aumento no preço das licenças emitidas nos sistemas de comércio de emissões da UE e do Reino Unido. De acordo com os sistemas, os governos estabelecem um limite para o nível máximo de emissões e criam permissões para cada unidade de emissão emitida sob o limite. As empresas que são pesadas poluidoras são obrigadas a comprar créditos que lhes concedam permissão para emitir uma tonelada de carbono. A escassez de gás levou alguns produtores de energia, que são regulamentados pelos sistemas, a migrar para o carvão mais barato, porém mais sujo. Como o carvão é mais intensivo em carbono do que o gás, a demanda por licenças aumentou.”
Fonte: Financial Times, 07/12/2021
“A BMW vendeu seu milionésimo veículo elétrico (EV) – incluindo veículos puramente elétricos e híbridos – e planeja atingir dois milhões de vendas de veículos exclusivamente elétricos até 2025, disse a montadora alemã na terça-feira. Cerca de 70% dos VEs vendidos até agora eram híbridos, disse o membro do conselho Pieter Nota em uma mesa redonda com jornalistas, acrescentando que a empresa acreditava que os modelos híbridos continuariam a desempenhar um papel importante, em particular para clientes sem fácil acesso a carregadores. Continuar a modernizar os carros movidos a combustível fóssil foi outro passo importante para tornar a indústria mais sustentável, ele disse: “Só então podemos fazer a diferença em toda a base de clientes.” A BMW há muito tempo aposta em investir em uma gama de tecnologias em vez de focar puramente em carros elétricos a bateria para reduzir as emissões, e se opõe à proibição total da compra de carros com motor de combustão.”
Fonte: Reuters, 07/12/2021
COP26 impulsiona ingressos recordes de US$ 2 bilhões em fundos ESG do Reino Unido em novembro
“Os fundos de ações ambientais, sociais e de governança (ESG) sediados no Reino Unido registraram um recorde de 1,5 bilhão de libras (US$ 2 bilhões) em ingressos em novembro, enquanto as negociações climáticas da COP26 estimulavam o interesse dos investidores pela sustentabilidade, de acordo com a rede de fundos Calastone. A cúpula do clima em Glasgow, Escócia, no início do mês passado, levou a um acordo para reduzir o uso de carvão, a maior fonte de aquecimento global. “O ESG continua a capturar a imaginação dos investidores”, disse Edward Glyn, chefe de mercados globais da Calastone. “Quando os investidores têm dinheiro para adicionar, eles o adicionam ao ESG, e qualquer impulso de venda é sentido por outras categorias.” Os fundos de ações com foco na América do Norte e na Europa registraram saídas recordes, em contraste, de 395 milhões de libras e 534 milhões de libras, respectivamente, disse Calastone.”
Fonte: Reuters, 08/12/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
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- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
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- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
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- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
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- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
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- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
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- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
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