Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão desta segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,6% e +0,4%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o Ministério da Agricultura criou quatro grupos de trabalho (GTs) para acompanhar temas que foram discutidos na COP26, como a redução das emissões de metano na agropecuária e, em até 90 dias, o grupo deverá propor uma estratégia de ação nacional para promover a diminuição da emissão do gás pelo setor produtivo; e (ii) as fontes de energia eólica e solar devem se manter como protagonistas da expansão da matriz elétrica do país em 2022 e a perspectiva é que, juntas, elas injetem mais da metade da energia prevista para entrar em operação no sistema, trazendo mais segurança e afastando o risco de um possível racionamento ou apagão.
• No internacional, a russa Uralkali, uma das maiores produtoras de potássio do mundo, anunciou ontem que planeja reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 10% até 2025 e em 20% até 2030, considerados os escopos 1 e 2, além de informar que planeja atingir a neutralidade em carbono até 2050.
Brasil
Empresas
Eólica e solar vão manter ritmo de expansão
“As fontes de energia eólica e solar devem se manter como protagonistas da expansão da matriz elétrica brasileira em 2022. A perspectiva é que juntas elas injetem mais da metade da energia prevista para entrar em operação no sistema, trazendo mais segurança e afastando o risco de um possível racionamento e apagão. As eólicas devem subir do atual patamar de 20,5 GW de capacidade instalada para 26,4 GW em 2022. Já o setor solar prevê incremento de 3,1 GW, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os executivos da Abeeólica e da Absolar, associações que representam os setores, apontam que o incremento de energia nova no sistema no ano que entra será fundamental para a segurança do sistema, além de contribuir para o custo de energia mais baixo. Soma-se que projetos ESG (“Environmental, social and corporate governance”, na sigla em Inglês) têm beneficiado os negócios do setor.”
Fonte: Valor Econômico, 27/12/2021
Plataforma pioneira quer acelerar cultura de doação no país ao mensurar o impacto
“Dois atores de destaque no ecossistema de impacto no país, Grupo Mol e Simbiose Social se unem para cocriar ferramentas que aceleram a cultura de doação no país. O primeiro entra com investimento e conexões de um modelo consolidado junto ao varejo, enquanto a startup oferece tecnologia e inteligência de dados. O objetivo é oferecer uma plataforma de gestão do investimento social privado. Por meio dela, empresas conseguem mensurar o real impacto de suas doações para organizações da sociedade civil. “Na pandemia, empresas nos procuraram pedindo ajuda para doar cestas e EPIs, organizar voluntariado e recursos que iam além do incentivo fiscal”, diz Raphael Mayer, 27, cofundador da Simbiose. A startup estava organizada para mapear e conectar empresas que fazem uso de leis de incentivo federais, estaduais e municipais com ONGs aptas a receber o recurso. Uma maneira de descentralizar a aplicação de verbas para causas como educação, saúde e esporte em todo o país.”
Fonte: Valor Econômico, 27/12/2021
Política
Governo cria grupos de trabalho para acompanhar temas discutidos na COP26
“O Ministério da Agricultura criou quatro grupos de trabalho (GTs) para acompanhar temas que foram discutidos na COP26. Um dos grupos vai propor estratégias para reduzir as emissões de metano na agropecuária brasileira, de forma a “não comprometer o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas”. O Brasil é signatário do acordo assinado em Glasgow, em novembro, que prevê uma diminuição de 30% das emissões globais do gás poluente. O GT vai identificar ações já existentes para a mitigação do metano e classificá-las de acordo com a relevância. O grupo também deve promover debates sobre o tema para ampliar a participação da sociedade. Em até 90 dias, o grupo deverá propor uma estratégia de ação nacional para promover a diminuição da emissão do gás pelo setor produtivo.”
Fonte: Valor Econômico, 27/12/2021
Opinião
Governo cria grupos de trabalho para acompanhar temas discutidos na COP26
“O Ministério da Agricultura criou quatro grupos de trabalho (GTs) para acompanhar temas que foram discutidos na COP26. Um dos grupos vai propor estratégias para reduzir as emissões de metano na agropecuária brasileira, de forma a “não comprometer o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas”. O Brasil é signatário do acordo assinado em Glasgow, em novembro, que prevê uma diminuição de 30% das emissões globais do gás poluente. O GT vai identificar ações já existentes para a mitigação do metano e classificá-las de acordo com a relevância. O grupo também deve promover debates sobre o tema para ampliar a participação da sociedade. Em até 90 dias, o grupo deverá propor uma estratégia de ação nacional para promover a diminuição da emissão do gás pelo setor produtivo.”
Fonte: Valor Econômico, 27/12/2021
ESG em pauta: ações e perspectivas
“Desde 2004, o ESG vem ganhando alcance e espaço na realidade de organizações públicas e privadas. Mas, o que significa essa sigla e o que ela tem a ver com a nossa realidade e com o nosso futuro? ESG é a sigla de Environmental, Social and Corporate Governance, ou seja, meio ambiente, social e governança. Estes três elementos são pilares que dizem respeito à preocupação em relação a temas cada vez mais relevantes dentro de organizações. Contudo, apesar do crescente uso da terminologia e da sua essencialidade dentro da agenda de empresas e organizações, públicas e privadas, de maior e menor porte, o termo ainda é desconhecido de boa parte das pessoas, inclusive no meio acadêmico e corporativo. A origem da sigla ESG tem a ver com uma publicação do Banco Mundial feita em parceria com o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e instituições financeiras de nove países, chamada Who Cares Wins (Ganha quem se importa). A publicação sintetizou ideias em torno de um novo cenário global pautado por princípios que buscam incluir indivíduos e em sintonia com atividades ambientalmente sustentáveis, além de direcionar melhor as organizações sobre como podem lidar com crises e externalidades.”
Fonte: Estadão, 27/12/2021
Internacional
Empresas
Uralkali, gigante do potássio, quer ser carbono neutro até 2050
“A russa Uralkali, uma das maiores produtoras de potássio do mundo, anunciou hoje que planeja reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 10% até 2025 e em 20% até 2030, considerados os escopos 1 e 2 (relacionados às emissões na cadeia de valor da companhia). O escopo 1 é resultante das operações e o 2 do consumo de energia. A companhia também informou que planeja atingir a neutralidade em carbono até 2050. A empresa russa, que recentemente comprou 50% da misturadora Fertgrow, com sede em São Luís do Maranhão, considera, inicialmente, fazer investimentos de US$ 50 milhões a US$ 100 milhões para alcançar os objetivos. Segundo a companhia, os cálculos sobre as emissões mostraram que, devido a seus processos de produção específicos, “a indústria de potássio é caracterizada por uma baixa pegada de carbono em relação a outros tipos de fertilizantes”.”
Fonte: Valor Econômico, 27/12/2021
“O Taiwan Investor Relations Institute (doravante denominado “TIRI”) realizou sua conferência anual no Regent Taipei no dia 22. Com o tema “O Futuro do ESG é Agora”, a conferência deste ano se concentra em ESG, o tópico que mais preocupa os investidores e convida ilustres convidados a compartilharem suas experiências na implementação de ESG. Devido ao rápido crescimento no mercado de capitais global, o valor de mercado e o volume de transações das empresas listadas em Taiwan aumentaram desde 2018, com um valor de mercado total superior a NT$ 55 trilhões este ano. A principal preocupação dos investidores com as empresas tem se voltado para estratégias e resultados de sustentabilidade. Para dar às empresas orientações e indicadores mais específicos, bem como aos investidores informações mais transparentes sobre o desempenho da implementação ESG, a TIRI colaborará com a CMoney Technology Co., Ltd. (“CMoney”) no início do “Taiwan ESG Rating Index”, um novo marco no desenvolvimento ESG de Taiwan. Embora a pandemia continue a ser uma ameaça aos países em todo o mundo, Gary A. LaBranche, CEO do National Investor Relations Institute (NIRI); Eva Chan, presidente da Hong Kong Investor Relations Association (HKIRA); e Tim Human, um repórter sênior da IR Magazine, todos parabenizaram a TIRI pela conferência anual por meio de vídeo e compartilharam seus trabalhos em ESG e profissão de RI.”
Fonte: Yahoo Finance, 28/12/2021
Opinião
A transição energética e a indústria chinesa
“A transição energética não é um fenômeno novo e tem gravitado há muito tempo as políticas de energia de países e empresas. Na última sexta-feira, o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China divulgou um novo plano para ditar os rumos do desenvolvimento industrial, dentro de uma matriz verde, limitando as emissões em setores como energia, aço, minerais e produtos químicos. Esse plano visa a reduzir a intensidade de carbono e poluentes, e promover as indústrias verdes até 2025. Nessa nova iniciativa, várias metas são estabelecidas, com destaque para a redução das emissões de dióxido de carbono em 18% e da intensidade energética de suas principais empresas em 13,5% por unidade de produção industrial de valor agregado. Espera-se que esse mercado indústrial ecofriendly alcance a cifra de US$ 1,7 trilhão até 2025.”
Fonte: Valor Econômico, 28/12/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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