Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Após cair mais de -3% na terça-feira, o mercado operou em território levemente positivo ontem, com o Ibov em leve alta de +0,1%, já o ISE +0,7%.
• Na Europa, (i) o governo britânico, pré-COP26, apresentou um plano abrangente de ações concretas para atingir suas metas climáticas, com uma estratégia que inclui incentivos a carros elétricos, subsídios para a troca dos aquecedores domésticos a gás e investimentos em fontes alternativas de energia; e (ii) de acordo com Pascal Canfin, presidente da Comissão de Meio-Ambiente, Segurança Alimentar e Saúde Pública do Parlamento Europeu, os planos que o Brasil anunciar na COP26 em Glasgow, dentro de duas semanas, terão impacto na Europa no desenrolar das discussões sobre o acordo de livre comércio União Europeia-Mercosul.
• Na China, o país eliminou suas restrições à produção de carvão, visando amenizar sua pior crise de energia em duas décadas, e reverteu o rumo de suas ambições anteriores de restringir o uso do carvão ao anunciar novas políticas para reativar a produção e diminuir as importações de combustível para geração de eletricidade.
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Brasil
Empresas
Minerva avança em plano para zerar desmatamento
“Embalada pelos resultados que tem alcançado nos últimos anos a partir de investimentos e ações de mapeamento e rastreabilidade de sua cadeia de suprimento, sobretudo dos fornecedores diretos de gado, a Minerva Foods está apertando o passo para aprofundar o monitoramento também dos fornecedores indiretos. Os esforços estão em linha com as metas da empresa de eliminar o desmatamento ilegal na cadeia até 2030 e de zerar as emissões líquidas de carbono até 2035, que exigirão aportes de cerca de R$ 1,5 bilhão. Para acelerar o processo, a maior exportadora de carne bovina da América do Sul vai colocar à disposição dos produtores um novo aplicativo capaz de facilitar a análise de suas fazendas e de suas próprias redes de suprimentos. Desenvolvido pela Niceplanet Geotecnologia, o aplicativo compartilha as mesmas tecnologias e base de dados do sistema de monitoramento da Minerva, com informações sobre embargos ambientais do Ibama e de secretarias estaduais de Meio Ambiente, sobreposições de pastagens em terras indígenas, unidades de conservação, ou territórios Quilombolas e lista suja de trabalho escravo, entre outras. Um projeto-piloto com o aplicativo envolveu 40 pecuaristas escolhidos pela companhia em Rolim de Moura (RO), Mirassol D’Oeste (MT) e Paranatinga (MT).”
Fonte: Valor Econômico, 21/10/2021
ESG é preocupação para 95% das empresas, aponta pesquisa
“Um estudo feito pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) apontou que 95% das empresas brasileiras têm o tema de ESG (sigla em inglês para princípios ambiental, social e de governança) como prioridade em suas agendas corporativas. Os dados também mostram que a área tem sido tratada de forma mais estratégica pelas organizações e 67% delas possuem estrutura formal responsável pelo acompanhamento e gestão dessas questões. Dessas, 51% se reportam diretamente à presidência da empresa. A pandemia da covid-19 tem dado impulso à agenda de sustentabilidade dentro das empresas: 58% das organizações que responderam à pesquisa afirmaram que a pandemia as fez acreditar mais fortemente que se tornar sustentável é importante. Para 62% delas, o objetivo é causar impacto positivo tangível para a sociedade, enquanto 24% esperam atender as expectativas dos investidores.”
Fonte: Estadão, 20/10/2021
De geração a baterias: o plano do Pátria em renováveis
“Criada há menos de dois anos pela gestora Pátria para desenvolver novos projetos em energias renováveis, a Essentia Energia acaba de sair do papel. Na terça-feira, a empresa concluiu as obras da segunda maior usina solar do país, na Bahia, e recebeu autorização da Aneel para começar a despachar a energia gerada. Com investimento de R$ 1,4 bilhão e capacidade para gerar 475 MWp, a usina Sol do Sertão nasce com 90% da sua produção vendida para a Cemig pelos próximos 20 anos. Um segundo projeto de mesma envergadura, porém eólico, deve começar a operar no fim do ano que vem também na Bahia. Mas este é só o começo dos planos traçados para a Essentia pelo Pátria, um veterano do desenvolvimento de ativos renováveis no país, que criou a Ersa em 2006 e, depois, a CPFL Renováveis.”
Fonte: Capital Reset, 21/10/2021
Política
Sanção a desmate é chave para avanço de acordo UE-Mercosul
“Os planos que o Brasil anunciar na Conferencia do Clima (COP26) em Glasgow, dentro de duas semanas, terão impacto na Europa no desenrolar das discussões sobre o acordo de livre comércio União Europeia-Mercosul, afirma o influente presidente da Comissão de Meio-Ambiente, Segurança Alimentar e Saúde Pública do Parlamento Europeu, Pascal Canfin, em entrevista ao Valor. Ele nota que na Europa a credibilidade hoje do presidente Jair Bolsonaro na área ambiental é próxima de zero e espera para ver qual será o posicionamento do Brasil. Em todo caso, avisa que o acordo só tem chance de ser aprovado no Parlamento Europeu com inclusão de sanções em caso de desrespeito a engajamentos na área ambiental. Isso significa que, se os compromissos assumidos no capítulo de desenvolvimento sustentável, para combater o desmatamento, por exemplo, não forem implementados, a Europa poderá suspender a redução tarifária ou cotas (volumes importados com alíquota menor) previstas no acordo birregional para produtos do Brasil e do restante do Mercosul. Para ele, sem isso não há como o Parlamento Europeu a ratificar o acordo.”
Fonte: Valor Econômico, 21/10/2021
Opinião
Para COP, Brasil precisa dar protagonismo à equipe econômica
“O Brasil vai levar para a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Glasgow, uma posição melhor do que a de Madrid, que marcou, sem dúvida, a pior participação do país em uma arena internacional sobre um tema em que éramos líderes globais. A atuação da diplomacia ambiental brasileira sempre foi reconhecida como uma das grandes responsáveis pelos avanços internacionais na agenda de meio ambiente, em especial no que se refere à temática da mudança climática. Hoje o país joga no time do atraso. A atuação do atual governo destruiu décadas de trabalho sério na frente internacional e desqualificou o papel do Brasil em discussões estratégicas globais sobre os termos de acordos que representam esforços de avanços civilizatórios.”
Fonte: Capital Reset, 21/10/2021
“Tenho usado muito a expressão “leitura de cenários” como uma habilidade fundamental para o líder que precisa se (re)posicionar nesse novo mundo que foi invadido pelo ESG (aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa, na sigla em inglês). Nessas minhas leituras, percebo forte movimento dos profissionais de compliance querendo entender as conexões com ESG. Esses contextos se somam, se excluem, se fortalecem, competem? Primeiro, vamos ao conceito. “Compliance” vem do verbo em inglês “to comply”, que significa estar em conformidade com normas, leis, regulamentos, políticas e diretrizes. Essa é, portanto, a estrutura corporativa que zela por tudo isso e pelas relações éticas em negócios e instituições, explicitadas em códigos e princípios. Para um melhor entendimento da dinâmica com ESG, é preciso que concordemos com o fato de que nenhuma função, atividade ou responsabilidade é estática. Por isso, tanto tem se falado do “beyond compliance”, ou seja, de como essa atividade deve ir além do cumprimento de regras (que é, obviamente, absolutamente necessário).”
Fonte: Valor Econômico, 21/10/2021
Internacional
Empresas
Pequim elimina restrições à produção de carvão
“A China tem feito tudo o que pode para amenizar sua pior crise de energia em duas décadas e reverteu o rumo de suas ambições anteriores de restringir o uso do carvão ao anunciar novas políticas para reativar a produção e diminuir as importações de combustível para geração de eletricidade. À medida que o inverno se aproxima, a principal autoridade de planejamento econômico do país disse esta semana que se valeria de “todos os meios necessários” para baixar os preços recordes do carvão, o que inclui usar leis internas que permitem que o governo limite lucro e preços de bens essenciais. Ele ordenou que todas as minas de carvão operem com capacidade total, mesmo nos feriados, emitiu autorizações para novas minas e determinou que as principais bases de produção de carvão no norte e noroeste da China reduzam os preços em 100 yuans por tonelada a partir de terça-feira. Os contratos futuros de carvão nas bolsas de commodities chinesas caíram para seus limites mais baixos de negociação na terça e na quarta-feira seguintes ao anúncio.”
Fonte: Valor Econômico, 21/10/2021
Setor financeiro global concedeu US$ 119 bilhões a empresas ligadas ao desmatamento
“Os bancos globais e gestores de ativos concederam um total de US$ 119 bilhões em financiamento a 20 grandes agroindústrias vinculadas ao desmatamento nos cinco anos desde que o acordo de Paris entrou em vigor, de acordo com uma investigação do grupo de campanha Global Witness. Os principais credores globais JPMorgan, HSBC e Bank of America estavam entre os maiores financiadores das empresas, que incluíam o produtor brasileiro de carnes JBS, cada um fechando dezenas de acordos de financiamento entre 2016 e 2020, concluiu a pesquisa. Os negócios incluíram quase US $ 730 milhões em financiamento para a Olam International, um dos maiores fornecedores mundiais de ingredientes alimentícios, e suas subsidiárias do JPMorgan por meio de linhas de crédito rotativo, mostraram os dados. A Olam International está sendo investigada pelo Forest Stewardship Council por supostamente destruir a floresta tropical do Gabão. O desmatamento é uma importante fonte de emissões de carbono, e o enfrentamento do problema deve estar entre os tópicos em discussão pelos negociadores globais na próxima cúpula do clima da ONU, COP26, no Reino Unido.”
Fonte: Financial Times, 21/10/2021
Política
Às vésperas da COP, Reino Unido apresenta plano ambicioso para zerar emissões
“O governo britânico acaba de apresentar um plano abrangente de ações concretas para atingir suas metas climáticas. A estratégia inclui incentivos a carros elétricos, subsídios para a troca dos aquecedores domésticos a gás e investimentos em fontes alternativas de energia. Algumas medidas já eram conhecidas, outras são novidade. O timing do anúncio do pacote foi calculado. Em onze dias, o premiê Boris Johnson será anfitrião da COP26, a cúpula do clima, que acontece em Glasgow, na Escócia. Eis mensagem para os outros líderes mundiais: estamos fazendo a nossa parte. Ou seja, não adianta apenas se comprometer com metas mais ambiciosas, mas, a essa altura do jogo e dada a urgência da crise climática, é preciso dizer como se pretende chegar lá. Além de levantar a questão sobre quem vai pagar a conta das mudanças propostas, muitas das quais dependentes de subsídios, o pacote não escapou de críticas de ativistas do clima, que apontam uma falta de ambição no plano.”
Fonte: Capital Reset, 20/10/2021
Opinião
Batalha no G-20 sobre metas ambientais
“A cúpula anual dos líderes das maiores economias desenvolvidas e emergentes, que formam o G-20, ocorrerá nos dias 30 e 31 deste mês em Roma, seguida imediatamente pela Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) em Glasgow. Os países do G-20 são responsáveis por cerca de 80% das emissões de gases de efeito estufa globalmente. O grupo reúne desde a União Europeia (EU), que vai impor a obrigação de coerência climática para toda nova medida que adotar, até outros que resistem a cortar emissões, como a Rússia. Os europeus querem aparecer como o número 1 na transição verde. Entendem que chegou a hora da nova revolução industrial, a da economia zero carbono. Sobretudo sabem que a neutralidade de carbono é também uma batalha de normas, tecnologias, patentes, locais de produção, regras de acesso ao mercado, como nota Pascal Canfin, presidente da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento Europeu. Europeus querem ser o número 1 na transição verde Nesse contexto, divergências são marcantes. Na preparação da cúpula do G-20, os países definem uma mensagem de “ambição coletiva” na área climática.”
Fonte: Valor Econômico, 21/10/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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