Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,8% e -1,2%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Natura fechou as contas de seu primeiro IP&L, relatório que integra ganhos e perdas (na sigla em inglês), para medir e reportar os efeitos ambientais e sociais de suas atividades – como resultado, constatou que para cada R$ 1 de receita, conseguiu gerar R$ 1,50 em impacto socioambiental positivo; e (ii) de acordo com estudo em andamento da auditoria Grant Thornton com companhias de capital aberto no país, das 328 empresas analisadas – a maioria com mais de R$ 1 bilhão de faturamento anual – nem metade (48%) delas divulga relatório de sustentabilidade ou relatório integrado.
• No internacional, um relatório da Net Zero Asset Managers Initiative – um grupo com 273 signatários, lançado no final de 2020 para incentivar os gestores de ativos a atingir zero líquido até 2050 – mostrou que as assets comprometeram US$ 16 trilhões em ativos para atingir emissões líquidas zero, o que equivale a 39% de seus ativos totais.
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Brasil
Empresas
A cada R$ 1 de receita, Natura gera impacto socioambiental de R$ 1,50
“A Natura fechou as contas de seu primeiro IP&L, relatório que integra ganhos e perdas (na sigla em inglês), para medir e reportar os efeitos ambientais e sociais de suas atividades. Como resultado, descobriu que, entre externalidades positivas e negativas, causou impacto de R$ 18,2 bilhões a partir de seus negócios. Em outra métrica, para cada R$ 1 de receita, conseguiu gerar R$ 1,50 em impacto socioambiental positivo. A conta era aguardada. Conhecida por liderar a busca por boas práticas ESG (sociais, ambientais e de governança) no País, a Natura abre caminho para que outras empresas possam entender o percurso e, eventualmente, pegar um atalho para adotar contabilidade semelhante. Para a Natura, impacto tende a ser o novo lucro das empresas.”
Fonte: Broadcast, 31/05/2022
“Nesta terça-feira (31) a auditoria Grant Thornton fará uma primeira rodada de conversas sobre ESG (ambientais, sociais e de governança corporativa) com membros do conselho de administração e comitês. Para entender em que nível de envolvimento com a agenda de sustentabilidade as empresas brasileiras estão, decidiu analisar o que as companhias – muitas das quais o público o evento tem envolvimento – divulgam em seus relatórios. Das 328 empresas de capital aberto foco da análise – a maioria com mais de R$ 1 bilhão de faturamento anual – nem a metade (48%) delas divulga o relatório de sustentabilidade, com informações sobre evolução de suas estratégias e atividades ESG, ou o relatório integrado, que abrange informações financeiras e ESG. Os setores de energia (19% das empresas que disseram publicar um documento), transporte e logística (17%) e saneamento (10%) são os com maior adesão.”
Fonte: Valor Econômico, 31/05/2022
CVM divulga estudo sobre ESG e o mercado de capitais
“A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publica hoje, 26/5/2022, o estudo A agenda ASG e o mercado de capitais – Uma análise das iniciativas em andamento, os desafios e oportunidades para futuras reflexões da CVM. O material apresenta a relação entre o mercado de capitais e o tema sustentabilidade, o contexto histórico e debates envolvendo os aspectos ASG (ambientais, sociais e de governança – ESG em inglês) e de regulação, assim como experiências internacionais. Ainda foram abordadas questões sobre divulgações de informações ASG por companhias de capital aberto em mercados desenvolvidos e a relação do assunto com os investidores, como o nível de conhecimento, as preocupações e oportunidades.”
Fonte: GOV, 26/05/2022
Catástrofe climática é o grande desafio
“O mercado brasileiro de seguros e resseguros caminha para a consolidação de um modelo semelhante ao adotado no setor financeiro sobre políticas sustentáveis e ESG (agenda de responsabilidade ambiental, social e de governança, na sigla em inglês). Essas práticas já são aplicadas por bancos para a concessão de linhas adicionais e diferenciadas de crédito. No setor de seguros, funcionará de forma parecida para clientes que tenham políticas de sustentabilidade definidas, gestão de riscos e capacidade para mitigá-los. Assim, os segurados terão acesso a novos produtos e serviços mais atraentes, e até soluções personalizadas, como já acontece em outros países, principalmente na Europa. A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) avalia que o setor segurador do país está cada vez mais comprometido com questões sustentáveis, razão pela qual já vem considerando aspectos relacionados às mudanças climáticas ao avaliar ativos para investir recursos próprios, reservas técnicas, fundos de previdência e outros recursos financeiros.”
Fonte: Valor Econômico, 31/05/2022
Regulação
“A adoção de instrumentos de desenvolvimento sustentável como o Renovabio e o CBIOS tem encontrado boa recepção no mercado nacional e internacional e criado oportunidades de negócios para investidos e investidores. Todavia, como todo novo mercado, seu nascimento não se dá sem dores próprias. No caso do CBIOS especificamente, do ponto de vista tributário, existem ainda controvérsias em relação à sua tributação em decorrência da falta de uma definição legal clara acerca de sua natureza jurídica. De fato, a Lei nº 13.576/2017 estabelece, em seu artigo 15-A, tratamento tributário específico para as operações com CBIOS, em paralelo ao regime geral de apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), na medida em que define que a receita decorrente da comercialização de CBIOS está sujeita exclusivamente à incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) à alíquota de 15%.”
Fonte: Valor Econômico, 31/05/2022
Opinião
Adeus, relatórios de sustentabilidade vazios
“Foi-se o tempo em que as questões ambientais, climáticas e sociais eram temas alheios aos negócios ou, quando muito, eram tratados exclusivamente no viés de eficiência operacional. Concordemos ou não, gostemos ou não, o mundo está em transição para a economia de baixo carbono, circular e bioeconomia. Esse novo contexto levou à explosão da divulgação de dados ESG ao mercado, via posicionamentos de negócios e/ou produtos e compromissos voluntários. Em tese, tais posicionamentos e compromissos são divulgados partindo da premissa de que a base regulada coberta pelo E (capital natural e externalidades negativas) e pelo S (direitos humanos, normas trabalhistas e de saúde e segurança, direito do consumidor, proteção de dados, direito de vizinhança) está em conformidade com o arcabouço normativo em vigor; ou seja, os posicionamentos e os compromissos demonstram conduta corporativa proativa que excede a regra aplicável.”
Fonte: Capital Reset, 31/05/2022
Internacional
Empresas
Gestores de ativos comprometem US$ 16 trilhões em ativos com meta de zero líquido
“Até agora, os gestores de ativos comprometeram US$ 16 trilhões em ativos para atingir emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050 ou antes, 39% de seus ativos totais, mostrou o último relatório da Net Zero Asset Managers Initiative na terça-feira. O grupo, lançado no final de 2020 para incentivar os gestores de ativos a atingir zero líquido até 2050 e ajudar a manter o aumento da temperatura global em 1,5 graus Celsius, agora tem 273 signatários, incluindo AXA Investment Managers, Aviva Investors e Columbia Threadneedle. Os signatários devem estabelecer metas provisórias para 2030 e revisar essas metas a cada cinco anos para que a proporção de ativos cobertos por seu penhor líquido zero seja aumentada em até 100%. As metas tentam garantir que os gestores de ativos garantam reduções reais de emissões nas empresas em que investem.”
Fonte: Reuters, 31/05/2022
“A startup de entrega de combustível Booster fez seu nome enchendo os carros dos passageiros enquanto eles estavam estacionados no escritório. Mas depois que a pandemia de Covid mudou tantos para o trabalho remoto, diz o CEO da Booster, Frank Mycroft, a empresa aumentou seus negócios reabastecendo frotas de veículos comerciais para que os motoristas estejam prontos para ir no momento em que iniciam um turno. Para expandir esse negócio e oferecer mais opções de energia renovável aos clientes, a Booster levantou aproximadamente US$ 125 milhões em uma nova rodada de financiamento de risco liderada pela Rose Park Advisors, ao lado de empresas de energia e risco, incluindo Mitsubishi Corp., Renewable Energy Group, Maveron e Madrona Venture Group. entre outros.
Fonte: CNBC, 29/05/2022
Política
UE falhou na meta de gastos climáticos apesar de afirmar que foi cumprida
“A União Europeia falhou em sua meta de gastar 20% de seu orçamento pré-2020 no combate às mudanças climáticas e exagerou seus gastos verdes para alegar que a meta foi atingida, disse o Tribunal de Contas Europeu nesta segunda-feira. A UE prometeu gastar pelo menos 20% de seu orçamento de 2014-2020 em medidas para limitar as mudanças climáticas e, por conta própria, atingiu exatamente essa meta, gastando 216 bilhões de euros (US$ 232,8 bilhões) no período. Os auditores disseram, no entanto, que a UE havia superestimado seus gastos climáticos em pelo menos 72 bilhões de euros e o valor real provavelmente seria de 144 bilhões de euros, o que equivale a 13% do orçamento total.”
Fonte: Reuters, 30/05/2022
Suprema Corte não bloqueará decisão de Biden sobre custo social de gases de efeito estufa
“A Suprema Corte se recusou na quinta-feira a bloquear uma regra do governo Biden para calcular os custos da poluição por gases de efeito estufa quando o governo toma decisões que afetam o meio ambiente. Dez estados vermelhos, liderados pela Louisiana, pediram ao tribunal que suspendesse uma ordem executiva da Casa Branca de janeiro de 2021 que orienta um grupo de trabalho interagências para gerar estimativas para os custos sociais do aumento das emissões de carbono, metano e óxido nitroso. As estimativas devem ser usadas para calcular o valor monetário das mudanças nessas emissões resultantes de ações governamentais.
Fonte: CNBC, 26/05/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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