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Empresas dos setores de telecom e construção buscam por iniciativas mais sustentáveis | Café com ESG, 21/12

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com tanto o Ibov quanto o ISE em queda de -2,0%.

• No Brasil, (i) operadoras de telecomunicação estão investindo em novas diretrizes de aproveitamento energético através de planos que incluem o uso da energia solar para manter operações e a utilização de recursos de inteligência artificial (IA); e (ii) o setor de construção, que é responsável por mais de um terço do consumo global de energia e quase 40% do total de emissões de CO2, segundo a International Energy Agency (IEA), está avançando na obtenção de selos de sustentabilidade e de eficiência energética no país.

• No internacional, o diretor do maior produtor de gás natural dos Estados Unidos disse que o mundo se descarbonizaria mais rapidamente se os países asiáticos pudessem comprar mais gás natural liquefeito para substituir o carvão para gerar energia, afirmando que impulsionar as exportações americanas do combustível poderia ser a "maior iniciativa verde do planeta", deslocando carvão em usinas de energia.

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Clique aqui para acessar o nosso relatório | "Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera"

Brasil

Empresas

Teles usam sol para aumentar ‘ecoeficiência’

"Operadoras de telecomunicação estão investindo em novas diretrizes de aproveitamento energético. Os planos incluem o uso da energia solar para manter operações, a substituição de instalações conhecidas como grandes “comedoras” de força, como os datacenters, por alternativas na nuvem; e a utilização de recursos de inteligência artificial (IA) a fim de reduzir o consumo nas redes de serviços. A preocupação não é de graça. Um estudo da fabricante de soluções Nokia e da GSMA Intelligence, de pesquisas sobre a indústria de comunicação móvel, indica que 37% das operadoras esperam que os custos com energia aumentem em até 10%, em três anos. O levantamento, que ouviu 130 empresas em 45 mercados, inclusive no Brasil, mostra que 50% do total planejam comprar ou estão testando soluções de IA para incrementar a eficiência energética de suas redes. Na TIM, o movimento abrange duas grandes iniciativas, anunciadas este ano. O projeto Sky Coverage consiste na utilização de sites “ecológicos” para a expansão da cobertura 4G, que pretende alcançar todos os municípios brasileiros até 2023. A ação usa painéis solares para alimentar torres e antenas, inclusive em locais de difícil acesso e sem energia elétrica."

Fonte: Valor Econômico, 21/12/2021

Construtoras buscam certificações ambientais

"O setor de construção é responsável por mais de um terço do consumo global de energia e quase 40% do total de emissões de CO2, segundo a International Energy Agency (IEA ou Agência Internacional de Energia). No Brasil, construtoras avançam na obtenção de selos de sustentabilidade e de eficiência energética. Entre as ações em curso, há adoção de sistemas de controle do uso da energia nos canteiros de obras e de dispositivos como sensores de movimento para reduzir gastos com eletricidade nos edifícios entregues. Estudos de companhias locais indicam que prédios que adotam recursos para brecar despesas com luz podem obter economia mensal de 25% na conta de energia, ante imóveis sem inovações na área. Com mais de 40 anos de mercado, a construtora e incorporadora paulista Trisul tem escalado a adoção de medidas sustentáveis. Aderiu à certificação ambiental AquaHQE em 2016 e dois anos depois obteve o diploma Procel para dois empreendimentos."

Fonte: Valor Econômico, 21/12/2021

Aluguel e assinatura ampliam frota elétrica

"Para acabar com a hesitação do motorista que sonha com um carro elétrico, mas ainda tem dúvidas sobre seu desempenho e autonomia, o mercado oferece um número crescente de opções de baixo risco. O aluguel e a assinatura desses veículos são nichos em expansão e funcionam como porta de entrada para a novidade. Na esteira da eletrificação veicular, os desafios da infraestrutura também fomentam negócios focados nos eletropostos. Na Movida, a frota de elétricos não chega a 1% dos veículos oferecidos para locação. “Percebemos esse aumento do interesse do motorista e passamos a oferecer os modelos elétricos para que os motoristas possam conhecer os veículos. Começamos a operar a frota de elétricos em São Paulo e Rio de Janeiro, cidades complexas, com redes de eletrificação em processo e, a partir desses locais, iniciamos a desmistificação do carro elétrico, mostrando veículos com excelente performance, alto padrão de qualidade e que introduzem nossos clientes em uma nova tecnologia. Pelas nossas metas de redução da emissão de carbono, até 2030, 20% da nossa frota tem que ser de carros elétricos e híbridos. Se pensarmos que hoje temos 168 mil carros, se tivermos 20% desse número, estamos falando de 33 mil carros elétricos em 2030”, diz o CFO da Movida, Edmar Lopes."

Fonte: Valor Econômico, 21/12/2021

Matriz renovável ajuda a cortar emissões

"Com uma matriz predominantemente renovável, com destaque para grandes hidrelétricas com reservatório (17 GW instalados, uma vez e meia a usina hidrelétrica de Itaipu) e a ascensão forte e rápida da energia solar, Minas Gerais está na corrida pela redução de emissão de gases efeito-estufa. Quinto lugar entre os maiores emissores de gás carbônico no Brasil em 2019, o governo estadual assinou, em junho, um acordo que incluiu o Estado na campanha “Race to Zero”, cuja proposta é zerar as emissões líquidas de gases de efeito-estufa até 2050. A matriz renovável é um trunfo que pode garantir bilhões de investimentos em projetos de fontes renováveis e até hidrogênio verde. Sem o consumo de renováveis, as empresas “gravam” em sua pegada de carbono cerca de 100 kg de dióxido de carbono (CO2), um dos gases de efeito-estufa, a cada 1 MWh usado no Brasil. Na Europa, por conta da matriz muito mais poluente, esse valor é cinco ou seis vezes maior. Isso pode levar multinacionais a investir cada vez mais no Brasil para limpar sua matriz."

Fonte: Valor Econômico, 20/12/2021

Ganho potencial

"A crise hídrica, a migração crescente de consumidores para o mercado livre, as questões climáticas e os custos elevados da energia elétrica têm aumentado a procura por soluções de eficiência energética, mas o potencial ainda é muito grande diante de um desperdício considerável. Na transição energética, o setor elétrico deverá ser ancorado em três pilares: digitalização, descentralização e descarbonização. Com uma matriz mais de 80% baseada em fontes renováveis e a geração distribuída solar já representando quase dois terços da capacidade da usina hidrelétrica de Itaipu, o desafio do Brasil será avançar em digitalização, consequentemente em eficiência, o que poderá criar novos modelos de negócios. Mas os desafios de implementação não são triviais porque será preciso pesar os recursos necessários para a adoção das novas tecnologias sem que haja explosão tarifária em um setor que já convive com pressão de custos."

Fonte: Valor Econômico, 21/12/2021

Santander lança CDB que apoia iniciativas ESG com R$ 110 mi aplicados

"O Santander Brasil lança nesta semana um certificado de depósito bancário (CDB) voltado para empresas que querem fazer o dinheiro que depositam no banco trabalhar por iniciativas ESG (sigla em inglês que diz respeito a boas práticas ambientais, sociais e de governança). Já de partida, o produto tem R$ 110 milhões aplicados. As empresas abrem mão de um pedaço do rendimento da aplicação, que então é destinado ao financiamento de iniciativas com viés ESG no varejo bancário, ou seja, para pessoas físicas ou pequenas e médias empresas. Isso inclui, por exemplo, o financiamento a painéis fotovoltaicos. O porcentual destinado às iniciativas varia de acordo com cada contrato, assim como o rendimento total da aplicação."

Fonte: E-Investidor, 20/12/2021

Política

Rio aposta em tributo menor para atrair empresa ambiental

"A prefeitura do Rio de Janeiro pretende reduzir de 5% para 2% a alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) incidente sobre empresas certificadoras ou desenvolvedoras de projetos sustentáveis e consultorias ambientais para atraí-las à cidade. A ideia é atrair as empresas que formam o ecossistema do mercado voluntário de créditos de carbono. Já as companhias de qualquer setor que comprarem os créditos gerados por atores instalados no Rio, a fim de compensar suas emissões, contarão com incentivos ligados ao ISS, como a possibilidade de reverter o encargo em investimentos nesse mercado. As informações foram dadas na sexta-feira pelo secretário de Fazenda do município, Pedro Paulo Carvalho (DEM), em evento organizado pela prefeitura e pelo Santander no Museu do Amanhã, no centro do Rio."

Fonte: Valor Econômico, 20/12/2021

Opinião

Internacional

Empresas

Advogado que derrotou a Shell prevê ‘avalanche’ de casos climáticos

"Sete meses após sua vitória histórica contra a Royal Dutch Shell, Roger Cox nunca esteve tão ocupado. Pouco conhecido fora de sua Holanda natal, Cox é provavelmente o litigante climático de maior sucesso do mundo. Sua vitória contra a Shell em maio, quando um juiz de Haia ordenou que a gigante anglo-holandesa de energia cortasse suas emissões de carbono em 45% até 2030, afetou o mundo todo. Ele agora está se preparando para responder ao apelo da Shell no próximo ano, solicitando ao governo belga que cumpra outra de suas vitórias judiciais e prestando consultoria em meia dúzia de casos climáticos em outros países. Após o sucesso do caso Shell, ele espera uma ação legal copiada contra outras grandes petrolíferas, empresas de outros setores e, eventualmente, diretores individuais. “Espero uma avalanche de casos contra a indústria de combustíveis fósseis e indústrias relacionadas, como a indústria automobilística”, disse ele ao Financial Times de sua casa em Maastricht."

Fonte: Financial Times, 20/12/2021

Maior produtor de gás natural dos EUA incentiva as exportações como "iniciativa verde"

"O diretor do maior produtor de gás natural dos Estados Unidos disse que impulsionar as exportações americanas do combustível poderia ser a "maior iniciativa verde do planeta", deslocando carvão em usinas de energia. A geração global de eletricidade a carvão atingirá um novo recorde histórico em 2021, disse a Agência Internacional de Energia na semana passada no que chamou de um "sinal preocupante" para o clima. Toby Rice, presidente-executivo da empresa de gás natural EQT, disse em uma entrevista que o mundo se descarbonizaria mais rapidamente se os países asiáticos pudessem comprar mais gás natural liquefeito para substituir o carvão para gerar energia. “Não podemos exportar energia solar, não podemos exportar eólica, não podemos exportar energia nuclear. Devemos desenvolver todas essas tecnologias. Mas, no momento, a única coisa que podemos exportar e que terá um tremendo impacto no meio ambiente é o US LNG ”, disse Rice ao Financial Times."

Fonte: Financial Times, 20/12/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
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