Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,8% e -3,4%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) de acordo com a consultoria PwC, o apetite dos investidores por esses novos negócios de tecnologia, especialmente startups que oferecem soluções de redução de emissões, está crescendo rapidamente – no segundo semestre de 2020 e no primeiro semestre de 2021, investidores de todo o mundo investiram US$ 87,5 bilhões em startups de tecnologia climática, um aumento de 210% em relação aos 12 meses anteriores; e (ii) em uma pesquisa da Reuters com 20 grandes companhias de tecnologia, seis relataram números detalhados referentes às emissões de seus funcionários em home office – seus meio milhão de trabalhadores emitiram coletivamente o equivalente a 134.000 toneladas de dióxido de carbono no primeiro ano da pandemia, o que equivale a consumir 15 milhões de galões de gasolina ou queimar 67.000 toneladas de carvão.
• No internacional, autoridades e legisladores que negociam uma revisão do mercado de carbono da UE estão lutando para chegar a um acordo sobre os planos de cobrar os custos de CO2 dos fornecedores de combustíveis poluentes, potencialmente colocando em risco as metas de mudança climática do bloco.
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Brasil
Empresas
Créditos de Carbono e Mudanças Climáticas
“De uma maneira direta podemos dizer que uma unidade de crédito de carbono corresponde à uma tonelada de CO2 que foi deixada de ser emitida ou removida da atmosfera. Para dimensionar essa quantidade, vamos imaginar, por exemplo, uma ação ou atividade qualquer na qual ocorram emissões de gases de efeito estufa ao longo de seus processos industriais. Se houver medidas possíveis de serem aplicadas de forma a reduzir a emissão ao longo desses processos ou ainda, que removam CO2 da atmosfera, elas devem ser aplicadas. Em seguida, é preciso quantificar essa emissão ou remoção evitada e, por sua vez, padronizá-las em CO2 equivalente. Ou seja, converter o potencial de aquecimento de todos os GEE que foram compensados através dessas ações em relação ao CO2, tendo assim a unidade de medida padronizada. Por fim, após sabermos a quantidade que essa atividade está deixando de emitir ou removendo da atmosfera, temos a quantidade de créditos de carbono que essa atividade pode gerar.”
Fonte: Climatempo, 05/05/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema“
Opinião
Como conselhos de administração estão lidando com pressões por mudanças?
“Em abril de 2020, nos primórdios da pandemia, Jamais Cascio, historiador e professor da Universidade da Califórnia, nos EUA, perpetrou um desses artigos de alto impacto, cuja síntese tem o poder de levar ordem a cenários nos quais, até então, só se percebia uma miscelânea de elementos desconexos. No texto, sob o título “Facing the Age of Chaos” (“Enfrentando a era do caos”), Cascio propunha a aposentadoria do acrônimo VUCA (de volátil, incerto, complexo e ambíguo, em inglês). O termo havia sido cunhado nos anos 1980, no US Army War College, para ilustrar o tipo de mundo que emergira no pós-Guerra Fria. Nos anos 1990, o conceito espalhou-se pelas lideranças militares. No início dos 2000, invadiu livros sobre estratégia e planejamento de negócios.”
Fonte: Valor Econômico, 06/05/2022
Os estágios do ESG nas empresas
“Embora existam muitos termos usados para descrever o que hoje denominamos ESG (environment, social, governance), elaborado em 2004 pelo Banco Mundial, existem poucos mecanismos que permitem avaliar o estágio do ESG nas empresas. Uma questão que milhares de líderes empresariais se questionam é: em qual estágio de ESG minha empresa se encontra? Desta forma, o objetivo da avaliação do estágio de ESG nas empresas é fornecer uma perspectiva que permita determinar onde a empresa se encaixa no cenário atual, e fornece orientação para que você trace seu curso futuro na evolução dos estágios de ESG, analisados nas sete dimensões aqui propostas, visando gerar riqueza, transformação e prosperidade socioambiental, e perenizar sua operação com resultados superiores.”
Fonte: Época Negócios, 06/05/2022
Internacional
Empresas
Corrida para reduzir as emissões de carbono impulsiona o boom da tecnologia climática
“As empresas estão sob crescente pressão para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e construir modelos de negócios mais sustentáveis – mas a reinvenção não é fácil para empresas que antecedem a conscientização sobre a crise climática. A ajuda está à mão, no entanto, de uma nova geração de startups de tecnologia climática que surgiram para oferecer soluções de redução de emissões. O apetite dos investidores por esses novos negócios de tecnologia está crescendo rapidamente. De acordo com a consultoria PwC, no segundo semestre de 2020 e no primeiro semestre de 2021, investidores de todo o mundo investiram US$ 87,5 bilhões em startups de tecnologia climática – um aumento de 210% em relação aos 12 meses anteriores. “Muitas empresas aderiram a metas de sustentabilidade e a única maneira de chegar lá é trabalhando com tecnologias de última geração, muitas das quais estão sendo impulsionadas por start-ups”, diz Rob Genieser, sócio-gerente no fundo de tecnologia climática ETF Partners, com sede em Londres.”
Fonte: Financial Times, 05/05/2022
As empresas enfrentam um novo desafio climático: escritórios em casa
“As empresas de tecnologia e financeiras que lideram os esforços para reduzir as emissões das mudanças climáticas estão encontrando um novo desafio no trabalho remoto: o CO2 expelido dos escritórios domésticos. Algumas empresas começaram a contar o que acontece quando os funcionários ligam os computadores em casa, acendem os fornos a gás e ignoram os campi corporativos mais eficientes em termos de energia do mundo. Acontece que as configurações domésticas popularizadas pela pandemia estão corroendo alguns dos benefícios climáticos dos deslocamentos abandonados. “As emissões não desapareceram”, disse Amanda von Almen, chefe de redução de emissões da Salesforce.com Inc. “Eles simplesmente mudaram para outra área.” Metade das 20 grandes empresas com as quais a Reuters conversou, incluindo a Salesforce, estimaram emissões de escritórios domésticos. Seis deles relataram números detalhados, mostrando que seus meio milhão de trabalhadores emitiram coletivamente o equivalente a 134.000 toneladas de dióxido de carbono no primeiro ano da pandemia. Isso equivale a consumir 15 milhões de galões de gasolina ou queimar 67.000 toneladas de carvão.”
Fonte: Reuters, 05/05/2022
Investidores latinos estão mais interessados no tema ESG, mas ainda faltam dados para decisões
“Em relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (05) a que o Prática ESG teve acesso com exclusividade, o Bank Of America (BofA) destaca como a temática ESG, sigla em inglês usada para se referir a questões sociais, ambientais e de governança corporativa, está avançando na América Latina. Chamado de “ESG Primer: 2022 edition – ESG Matter in LatAm”, o foco do estudo está em analisar como anda o fluxo de capital para investimentos sustentáveis, como fundos sustentáveis, além de averiguar o nível de maturidade e de disponibilidade de dados das empresas da região, que são analisadas por investidores na hora de decidir onde alocar seu capital. Também foi avaliada a evolução da regulação na região. A primeira conclusão que o banco destaca é que os investidores estão considerando as questões ESG para tomar decisões, o que foi apontado por 73% dos entrevistados pela pesquisa LatAm Fund Manager.”
Fonte: Valor Econômico, 06/05/2022
O que é pior para o aquecimento do planeta? O carbono ou o metano?
“Desde a última Conferência das Partes (o órgão supremo da convenção das Nações Unidas sobre mudança do clima) em novembro do ano passado, na Escócia, o gás carbônico (CO2) passou a dividir o papel de vilão do clima com o metano (CH4). Mas qual deles é realmente o grande antagonista do aquecimento global? A resposta: os dois, mas com pesos diferentes. Para entender é preciso consultar uma métrica usada globalmente para comparar os efeitos dos gases de efeito estufa (GEE). De acordo com a ferramenta conhecida como GWP (Global Warming Potential ou Potencial de Aquecimento Global), o impacto do CH4 no aumento na temperatura do planeta é 28 vezes maior do que o do CO2. Então, a charada está resolvida, certo? Não. Essa é só metade da informação.”
Fonte: Isto É Dinheiro, 05/05/2022
Regulação
Disputa sobre reforma do mercado de carbono da UE ameaça metas climáticas
“Autoridades e legisladores que negociam uma revisão do mercado de carbono da UE estão lutando para chegar a um acordo sobre os planos de cobrar os custos de CO2 dos fornecedores de combustíveis poluentes, potencialmente colocando em risco as metas de mudança climática do bloco. Lançado em 2005, o sistema de comércio de emissões (ETS) é a principal ferramenta da União Européia para reduzir os gases de efeito estufa, forçando usinas de energia e fábricas a comprar licenças de CO2 quando poluem e limitando o fornecimento de licenças. O esquema reduziu as emissões nesses setores em 43% desde o seu lançamento, mas está passando por uma reformulação à medida que a UE se esforça para atingir a meta de redução de 55% nas emissões líquidas dos níveis de 1990 até 2030. “Não há espaço para diluir, “, disse a negociadora do Parlamento Europeu Jytte Guteland. “Precisamos preservar a ambição de garantir que obedecemos à lei climática”, acrescentou ela, referindo-se às metas climáticas juridicamente vinculativas.”
Fonte: Reuters, 06/05/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
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- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
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- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
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- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
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- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
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- COP26: Implicações do documento final (link)
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- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
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- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
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- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
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- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
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- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
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- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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