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Volume de dívidas com viés sustentável atinge recorde em 2021 | Café com ESG, 17/01

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.


Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

O mercado encerrou em campo positivo na sexta-feira, com o Ibov e o ISE subindo +1,3% e +0,7%, respectivamente. Na semana, indo na contramão dos mercados internacionais, o Ibov fechou em alta de +4,1%, enquanto o ISE +3,0%.

• No Brasil, o volume de dívidas com viés sustentável teve um boom no ano passado, com 109 operações rotuladas com algum tipo de selo ESG, num volume financeiro de R$84,5bn, o que se compara com 43 operações, totalizando R$30bn, em 2020.

• No internacional, (i) segundo estudo do International Renewable Energy, o hidrogênio pode representar 12% do consumo global de energia até 2050, crescimento este impulsionado pela emergência climática e os compromissos de emissão líquida zero feitos por países e empresas; e (ii) a Microsoft está investindo US$50mn em uma instalação da LanzaJet na Geórgia que produzirá combustível de aviação a partir do etanol no próximo ano - o setor aéreo é considerado um dos mais difíceis de descarbonizar, com o combustível de aviação renovável representando menos de 0,1% da demanda global atual de combustível de aviação.


Brasil

Empresas

Dívida ESG tem boom no país – mas qualidade é ponto de atenção

"O volume de dívidas com apelo sustentável teve um boom no Brasil no ano passado. Foram 109 operações rotuladas com algum tipo de selo ESG, num volume financeiro de R$ 84,5 bilhões. Em 2020 haviam sido 43 operações, totalizando R$ 30 bi. O volume total, compilado pela Sitawi, abriga operações de naturezas diversas: empréstimos e operações no mercado de capitais, de instrumentos variados, feitas no exterior e no mercado local. Apesar do crescimento forte, as operações ESG ainda representam uma pequena fatia do bolo total do crédito, especialmente no mercado doméstico – e ainda existem dúvidas importantes sobre a qualidade do que é efetivamente entregue em termos de sustentabilidade."

Fonte: Capital Reset,14/01/2022

Itaú, Raia Drogasil e Lojas Renner estão em carteira de gestora global nórdica referência em ESG

"Com cerca de 393 bilhões de euros (R$ 2,5 trilhões) em ativos sob gestão, a escandinava Nordea Asset Management é uma das referências globais em investimentos sob a ótica ESG (sigla em inglês para ambiental, social e de governança). Em 2020, a gestora virou notícia ao sacar da carteira ações do frigorífico JBS por não enxergar a melhoria vista como necessária em termos de governança ambiental. Após o episódio, a empresa disse seguir "rigorosa política de controle de compra de matéria-prima". "Devemos deixar claro que nossa paciência tem limites e que a exclusão é, em alguns casos, necessária para enviar uma mensagem clara às empresas que estão atrasadas nesse processo", diz Eric Pedersen, diretor da área de investimentos responsáveis da Nordea Asset Management. Ele aponta Itaú Unibanco, BR Properties, Lojas Renner, Hapvida e Raia Drogasil entre as empresas brasileiras que avalia com as melhores práticas ESG no mercado local."

Fonte: Folha de São Paulo, 15/01/2022

Clique aqui para acessar o nosso relatório - "Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG"

Clique aqui para acessar o nosso relatório - "Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção"

Internacional

Empresas

Hidrogênio pode responder por 12% do consumo global de energia até 2050

"O hidrogênio pode representar 12% do consumo global de energia até 2050 impulsionado pela emergência climática e os compromissos de emissão líquidazero feitos por países e empresas. A produção e o uso do novo recurso da transição energética têm potencial de alterar a geopolítica criando novos centros de influência e mudar as relações do comércio mundial de energia à medida que as transações tradicionais de petróleo e gás diminuírem. Mais de 30% do hidrogênio poderão ser comercializados entre países até 2050, o que é um percentual maior do que o do gás natural no comércio internacional de hoje."

Fonte: Valor Econômico, 15/01/2022

Microsoft investe US$ 50 milhões em biorrefinaria de álcool para combustível de aviação

"A Microsoft está investindo 50 milhões de dólares em uma instalação da LanzaJet na Geórgia que produzirá combustível de aviação a partir do etanol no próximo ano, disse a LanzaJet. O setor aéreo é considerado um dos mais difíceis de descarbonizar. O combustível de aviação renovável representou menos de 0,1% da demanda global atual de combustível de aviação de cerca de 330 milhões de toneladas em 2019, disse o banco de investimentos Jefferies no ano passado. Governos e investidores estão tentando aumentar os incentivos para produzir combustível de aviação com baixa emissão de carbono. A LanzaJet, com sede em Chicago, disse que quase concluiu a engenharia local em sua Biorrefinaria de Combustíveis Freedom Pines, com planos de começar a produzir 10 milhões de galões de combustível de aviação sustentável (SAF) e diesel renovável por ano a partir de etanol sustentável, incluindo resíduos de matérias-primas baseadas, em 2023."

Fonte: Reuters, 13/01/2022

Desigualdade mata milhões pelo mundo, diz Oxfam

"Todos os dias pelo menos 21.300 pessoas morrem no mundo por razões vinculadas à desigualdade. Este ritmo significa uma pessoa morrendo a cada quatro segundos pela falta de acesso à saúde pública, violência de gênero, fome e crise climática. O dado é uma das mensagens centrais do relatório “Desigualdade Mata”, lançado ontem pela Oxfam, uma confederação internacional de 21 organizações nacionais com agenda socioambiental. “A pandemia se tornou efetivamente mais mortal, mais prolongada e mais prejudicial aos meios de subsistência por conta da desigualdade. A desigualdade de renda é um indicador mais assertivo para saber se você morrerá de covid-19 do que a idade”, diz um trecho do relatório."

Fonte: Valor Econômico, 17/01/2022

Metinvest investirá US$ 20 a US$ 30 bilhões para reduzir emissões de aço

"A Reliance Industries, da Índia, disse que investiria 5,95 trilhões de rúpias (US$ 80,49 bilhões) para estabelecer projetos de energia verde e reforçar seus braços de varejo e telecomunicações no estado de Gujarat, no oeste, com a meta de emissões líquidas de carbono zero até 2035. De propriedade do bilionário Mukesh Ambani , o conglomerado divulgou no ano passado planos para reduzir sua dependência de seus negócios de petróleo para produtos químicos e investiu em projetos de energia limpa para aprimorar suas credenciais verdes. A medida faz parte de uma mudança maior no setor de energia renovável, estimulada pela pressão de investidores que querem que as empresas façam mais para ajudar na luta contra as mudanças climáticas. A Reliance investirá 5 trilhões de rúpias em um período de 10 a 15 anos para montar uma usina de energia renovável de 100 gigawatts e já começou a explorar terrenos para o projeto, disse em um comunicado às bolsas de valores na quinta-feira."

Fonte: Reuters, 15/01/2022

Política

Itália nomeia novo diplomata especial para cuidar de mudanças climáticas

"As propostas da Comissão Europeia para trazer o transporte marítimo para o mercado de carbono do bloco contêm exclusões para pequenas embarcações comerciais e militares que deixariam milhões de toneladas de emissões de CO2 não regulamentadas, mostrou um estudo de uma ONG na quinta-feira. Com cerca de 90% do comércio mundial transportado por via marítima, a navegação global é responsável por quase 3% das emissões mundiais de CO2. Até agora, a indústria evitou o sistema de taxas de poluição da UE. Sob as propostas anunciadas em julho de 2021, o transporte marítimo seria adicionado ao Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (ETS) a partir de 2023 em fases ao longo de um período de três anos, um movimento projetado para estimular cortes de emissões do setor."

Fonte: Reuters, 13/01/2022

Opinião

Saldo da COP26 ainda está em aberto

"Chegou o momento de fazer história. Esse é o sentimento que deve permear autoridades, especialistas e executivos que acompanharam a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26). Antes de listar avanços ou frustrações do encontro, é preciso comemorar o fato de que nunca se teve tanto acesso a informações sobre o assunto, ampliando a visibilidade das discussões. Entram em cena agora as palavras responsabilidade e cooperação. A COP26 pode representar um marco no caminho a ser trilhado pelas nações diante da emergência climática, que envolve questões socioeconômicas e de justiça social. O saldo do evento deste ano ainda não está fechado e pode ser positivo, se houver um plano de ação intensivo de cada um dos países que se comprometeram com as resoluções."

Fonte: Valor Econômico, 17/01/2022

Clique aqui para acessar o nosso relatório | "COP26: Implicações do documento final"


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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