Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Após fechar a semana em alta, o mercado encerrou o pregão de segunda-feira em campo negativo, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,5% e -0,6%, respectivamente.
• No Brasil, do lado das empresas, a Globo liquidou a emissão de US$ 400 milhões em um bônus de dez anos, sendo o primeiro “sustainability linked bond” da companhia, título atrelado a metas ambientais de redução de emissão de gases do efeito estufa.
• No internacional, (i) as vendas de carros elétricos na Europa em dezembro superaram as de modelos a diesel pela primeira vez, segundo estimativas preliminares, com mais de 20% dos novos carros vendidos no último mês do ano, em 18 países europeus, incluindo o Reino Unido, sendo movidos exclusivamente a bateria; e (ii) grandes marcas como Coca Cola e PepsiCo pediram ontem um pacto global para combater a poluição plástica que inclua cortes na produção de plástico, uma área chave de crescimento para a indústria de petróleo.
Brasil
Empresas
Globo faz primeira emissão de bônus com meta ambiental
"A Globo Comunicação e Participações S.A. liquidou, na última sexta-feira, a emissão de US$ 400 milhões em um bônus de dez anos. É o primeiro “sustainability linked bond” da companhia, título atrelado a metas ambientais de redução de emissão de gases do efeito estufa, operação que vem em linha com a agenda ESG que já vem sendo implementada. Segundo Manuel Belmar, diretor financeiro da Globo, com a operação, a empresa alcançou o objetivo de antecipar a rolagem de aproximadamente 70% dos vencimentos dos próximos cinco anos - US$ 325 milhões em 2025 e US$ 200 milhões em 2027. Dessa forma, fica mantido no patamar histórico o prazo médio da dívida, ao redor de 8,5 anos. O total do endividamento externo da Globo, agora, está em cerca de US$ 1,025 bilhão: além dos US$ 125 milhões residuais a vencer até 2027, a companhia tem um bônus com vencimento em 2030, de US$ 500 milhões, e outro para 2032, de US$ 400 milhões."
Fonte: Valor Econômico, 18/01/2022
Ambipar cria plataforma de compensação de carbono para pessoa física
"Neutralizar a pegada de carbono, cálculo estimado das emissões de gases de efeito estufa (GEE), já não é mais privilégio só de empresas no Brasil. A Ambipar, companhia líder em gestão ambiental, acaba de lançar a Ambify, plataforma que reduz o impacto ao meio ambiente de pessoas físicas por meio de créditos de carbono negociáveis. Nela, o usuário compensa o carbono que emite ao comer, beber, andar de carro, viajar de avião, usar energia e adquirir ou descartar coisas ao comprar “tokens” (ativos digitais) que correspondem a créditos de carbono gerados por projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa. Cada Ambify corresponde a 1 kg de carbono compensado."
Fonte: Exame Invest, 17/01/2022
Política
Aquecimento global obriga Brasil a se preparar melhor para prevenir desastres
"Ou se adapta ou perece. Chuvas acima da média, deslizamentos de terra, inundações, desabrigados, secas prolongadas e recordes de temperatura. Nada disso vai sumir, pelo contrário. O recado de especialistas é claro: as cidades brasileiras precisam se preparar, reforçar e melhorar a infraestrutura urbana. E, mais importante, a cultura da prevenção deve tomar o lugar da remediação dos desastres. Bahia, Minas, Goiás, Rio e Espírito Santo já sentem neste ano os efeitos de chuvas muito acima do esperado. Enquanto isso, municípios paulistas, como Sorocaba, anunciam racionamento de água em meio à pior crise hídrica em 90 anos. No Sul do País, há recorde de calor e seca, o que cruza a fronteira e se estende para o território argentino. Os efeitos do fenômeno climático La Niña são conhecidos, mas assusta a intensidade de como ocorrem neste ano."
Fonte: Estadão, 16/01/2022
Opinião
Planos de transição para net zero: a próxima tendência das finanças climáticas
"Temos um longo caminho até entender como os riscos climáticos estão espraiados pelo sistema financeiro e como devem ser geridos para que possamos administrar a crise climática a tempo. As divulgações de riscos pelas instituições financeiras ganharam corpo nos últimos seis anos, desde a criação da Força-Tarefa sobre Divulgação Financeira Relacionada a Clima (TCFD, na sigla em inglês). Mas ainda não existem evidências robustas de que elas estejam mudando o curso das estratégias corporativas. As normas que tornam essas divulgações obrigatórias estão se espalhando por todo o mundo, inclusive no Brasil, mas a política pública ainda é incipiente."
Fonte: Capital Reset, 17/01/2022
Internacional
Empresas
Venda de carros elétricos na Europa supera a de diesel
"As vendas de carros elétricos na Europa em dezembro superaram as de modelos a diesel pela primeira vez, segundo estimativas preliminares, com os motoristas europeus dando mais preferência a veículos subsidiados e livres de emissões em vez de aos alimentados por um combustível manchado pelo escândalo da Volkswagen em 2015. Mais de 20% dos novos carros vendidos em dezembro em 18 países europeus, incluindo o Reino Unido, eram movidos exclusivamente a bateria, segundo dados compilados para o “Financial Times” por Matthias Schmidt, um analista independente especializado no setor automotivo. As vendas de carros a diesel, incluindo híbridos a diesel, representaram menos de 19% do total."
Fonte: Valor Econômico, 18/01/2022
Grandes marcas como Coca Cola e Pepsi pedem pacto global para cortar produção de plástico
"Marcas internacionais como Coca Cola e PepsiCo pediram nesta segunda-feira um pacto global para combater a poluição plástica que inclua cortes na produção de plástico, uma área chave de crescimento para a indústria de petróleo. Autoridades mundiais se reunirão em uma conferência da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA 5.2) no final deste ano para iniciar negociações sobre um tratado para enfrentar uma crise de resíduos plásticos que está asfixiando aterros sanitários, devastando oceanos e matando a vida selvagem. Ainda não está claro se algum acordo se concentrará no gerenciamento e reciclagem de resíduos ou tomará medidas mais duras, como restringir a produção de novos plásticos, uma medida que provavelmente enfrentaria resistência de grandes empresas de petróleo e produtos químicos e grandes países produtores de plástico, como os Estados Unidos."
Fonte: Reuters, 17/01/2022
Shell deve triplicar a geração de eletricidade
"A China pode triplicar a geração de eletricidade para fornecer 60% da energia total do país sob a meta de neutralidade de carbono de Pequim até 2060, acima dos atuais 23%, disse a Royal Dutch Shell nesta segunda-feira. A Shell é um dos maiores investidores globais no setor de energia da China, com negócios que abrangem a produção de gás, petroquímica e uma rede de varejo de combustíveis. Um fornecedor líder de gás natural liquefeito, expandiu recentemente para negócios de baixo carbono, como energia de hidrogênio e carregamento de veículos elétricos. Em uma rara avaliação do setor de energia do país por uma importante petrolífera internacional, a Shell disse que a China precisa tomar medidas rápidas nesta década para permanecer no caminho certo para alcançar a meta de neutralidade de carbono."
Fonte: Reuters, 17/01/2022
Shell e BP rendem com venda de energia eólica em quase US$ 1 bilhão
"A BP, a Shell e a concessionária Iberdrola estavam entre as vencedoras dos direitos do fundo do mar para desenvolver projetos eólicos offshore escoceses, em um leilão que arrecadou quase 700 milhões de libras (958 milhões de dólares) para os gastos públicos. A competição por locais eólicos offshore se intensificou à medida que governos e investidores acordaram para a urgência de reduzir as emissões de carbono, com as principais empresas de petróleo fazendo lances altos. A Crown Estate Scotland, que administra o fundo do mar escocês, disse na segunda-feira que os lucros do primeiro acordo de arrendamento desse tipo em cerca de uma década irão para o governo escocês descentralizado. Os 17 projetos escoceses vencedores produzirão quase 25 GW na próxima década, ajudando a fornecer energia de baixo carbono de acordo com a meta do Reino Unido de reduzir as emissões para zero líquido até meados do século."
Fonte: Reuters, 17/01/2022
Política
Danos à natureza colocam em risco 44% do PIB das cidades, diz relatório
"Quase metade (44%) do PIB global proveniente das cidades está sob risco devido a perdas de natureza e biodiversidade. Considerando todas as possíveis interrupções nas atividades econômicas, cerca de US$ 31 trilhões (R$ 170 trilhões) estão atualmente ameaçados pelo problema. Os dados constam de um relatório publicado neste domingo (16) pelo Fórum Econômico Mundial, que mostra como as falhas na ação climática podem prejudicar a economia dos municípios ao redor do mundo. Feito pela BiodiverCities by 2030 — iniciativa do Fórum que visa apoiar governos, empresas e cidadãos rumo a uma relação mais sustentável das cidades com a natureza — o estudo explica que a biodiversidade contribui positivamente para as atividades econômicas ao influir na qualidade do ar, nos ciclos da água e na regulação de enchentes, além de sustentar a produção de energia, alimentos e medicamentos."
Fonte: Valor Econômico, 17/01/2022
Crescimento do hidrogênio trará mudanças econômicas e geopolíticas
"A nova análise da Agência Internacional para as Energias Renováveis “Geopolítica da Transformação Energética: O Fator Hidrogênio”, sinaliza que o crescimento rápido da economia global do hidrogênio pode trazer grandes mudanças geoeconômicas e geopolíticas, que podem causar uma onda de novas interdependências. A análise considera que o hidrogênio está mudando a geografia do comércio energético e regionalizando as relações energéticas, causando o aparecimento de novos centros de influência geopolítica integrados na produção e uso de hidrogênio, enquanto o comércio tradicional do petróleo e gás sofre um declínio. Direcionado pela urgência climática e os compromissos dos países com as emissões líquidas zero, a Irena estima que o hidrogênio abranja até 12% do uso energético global até 2050. O comércio em crescimento e os investimentos específicos em um mercado dominado pelos combustíveis fósseis e atualmente avaliado em US$ 174 bilhões é suscetível de fazer disparar a concorrência económica e influenciar a paisagem da política do exterior com negócios bilaterais divergindo significativamente das relações baseadas nos hidrocarbonetos do século XX."
Fonte: Canal e energia, 17/01/2022
Opinião
Sustentabilidade, Metaverso e diversidade são as pautas do Retail's Big Show
"Metaverso, sustentabilidade e diversidade pautaram o primeiro dia do Retail’s Big Show em Nova York, nos Estados Unidos. Promovido anualmente pela National Retail Federation (NRF), a federação que representa o varejo americano, o evento começou neste domingo, 16, e segue até a terça-feira, 18. Durante a manhã, os líderes varejistas falaram sobre o processo de evolução diante do novo cenário de consumo, com conceitos como empatia com o consumidor e de apostas no time interno das empresas. Os dois anos sem evento presencial por conta pandemia de covid-19 comprovaram que as lojas precisam oferecer soluções que resultem na integração real entre o mundo físico e o digital. Diante dessa tendência, o metaverso ganha força e atrai marcas e consumidores para o mundo virtual. Esse foi um tema recorrente das palestras, com destaque para a da CEO da GDR Creative Intelligence, Kate Ancketill, que apresentou cases de empresas que estão testando e sendo bem-sucedidas no metaverso.
Fonte: Mercado e Consumo, 17/01/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
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- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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