Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado ontem reverteu o movimento da semana, e fechou em campo negativo, com o Ibovespa e o ISE em queda de -1,73% e -1,22%, respectivamente.
• No Brasil, destaque para o aumento na demanda por segurança cibernética, após os ataques a empresas como Lojas Renner, Cosan, Braskem, Fleury e JBS mostrarem que esse tipo de crime encontrou uma brecha importante para agir durante a pandemia. Segundo a Fortinet, o Brasil foi alvo de mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataque no 1T21, um volume que dobrou em relação ao 1T20. Além disso, o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, disse durante participação na Expert XP, que vê a tecnologia como aliada dos negócios e que a empresa vem desenvolvendo um sistema de inteligência artificial para facilitar os processos, mas também prevenir ataques e crimes.
• Por fim, no cenário internacional, o Brics (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul) criticou ontem o plano europeu de criação da taxa carbono sobre produtos importados, pelo qual a União Europeia quer proteger suas indústrias de concorrentes estrangeiros que não estejam submetidos aos mesmos padrões ambientais.

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Brasil
Empresas
Demanda por segurança cibernética aumenta em empresas
“Os ataques cibernéticos a empresas como Lojas Renner, Cosan, Braskem, Fleury e JBS, nos últimos meses, mostram que esse tipo de crime encontrou uma brecha importante para agir durante a pandemia. O Brasil foi alvo de mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataque no primeiro trimestre, um volume que dobrou em relação aos três primeiros meses de 2020, segundo a empresa de segurança Fortinet. E a demanda por serviços de segurança também cresce. As tentativas de ataque bem-sucedidas no mundo já representaram perdas globais estimadas entre US$ 1 trilhão, em 2020, e U$ 6 trilhões este ano, informa a União Internacional das Telecomunicações. A necessidade de um ciberespaço seguro tornou-se muito importante, diz a UIT, diante da crescente dependência que pessoas e companhias têm da internet.”
Fonte: Valor Investe, 26/08/2021
Bolsa aposta em inteligência artificial para prevenir ciberataques, diz presidente da B3
“O presidente da B3, a bolsa de valores do Brasil, Gilson Finkelsztain, disse que vê a tecnologia como aliada dos negócios e que a empresa vem desenvolvendo um sistema de inteligência artificial para facilitar os processos, mas também prevenir ataques e crimes. Ele participou de painel sobre tecnologia e investimentos na Expert XP, evento on-line da XP. “A gente usa a inteligência artificial para extrair valor e agregar informação mais rápido para os clientes, além de leitura de documentos, monitoramento preventivo, prevenção de lavagem de dinheiro e segurança cibernética”, afirma. Recentemente, empresas listadas em bolsa, como Renner e Fleury, sofreram ataques cibernéticos com sequestro ou roubo de dados. A ameaça vem preocupando diversos setores pelo potencial de prejuízo que pode trazer. Além disso, hackers também vêm se dedicando a quebrar códigos e roubar criptomoedas.”
Fonte: Valor Investe, 26/08/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Expert XP 2021, 3° (último) dia: Um mundo em transição“
Big techs apostam em segurança e privacidade para conquistar usuário
“Acompanhando as pressões regulatórias, as grandes empresas de tecnologia têm investido na tentativa de deixar mais amigáveis informações como as políticas de privacidade e configurações de anúncios. Com isso, a privacidade passa a ser central para empresas, passando a ser um ativo para atrair clientes. Em uma propaganda deste ano da Apple, um jovem de 30 anos vai a uma cafeteria, ao banco e a uma farmácia. A cada lugar novo, passa a ser acompanhado por milhares de pessoas que sabem tudo sobre sua vida, desde sua data de nascimento até seus gastos mensais. O comercial mostra ao fim como o usuário pode pedir que não seja rastreado por um app ou site. Quando o personagem central clica em um botão, seus seguidores somem. “O caso da Apple tem um pano de fundo”, diz Bruno Bioni, diretor e cofundador do Data Privacy Brasil.”
Fonte: Folha de São Paulo, 26/08/2021
‘ESG no DNA’? Pense bem: você pode ter que provar
“O ESG está “no DNA” do seu processo de investimento? Pense bem: você pode ter que provar. A Securities and Exchange Comission (SEC), procuradores americanos e o regulador alemão abriram uma investigação para avaliar a denúncia de que a DWS, gestora de ativos controlada pelo Deutsche Bank, estaria exagerando nas credenciais ESG de seus produtos. Os papéis da gestora, que vinha fazendo uma guinada forte em direção a investimentos sustentáveis, caem mais de 12% na bolsa alemã com a notícia, no maior tombo desde o estouro do coronavírus, em março do ano passado. A investigação acontece após uma reportagem do The Wall Street Journal mostrar que a DWS estaria floreando seus esforços na frente ambiental, social e de governança, citando documentos internos e a ex-head de sustentabilidade Desiree Fixler.”
Fonte: Capital Reset, 26/08/2021
Política
Câmara altera norma ambiental para cidades
“A Câmara dos Deputados rejeitou ontem todas as emendas da oposição e aprovou projeto de lei que autoriza aos municípios diminuir a área de proteção ambiental às margens de rios e lagos e permitir construções em áreas urbanas. O texto que será discutido no Senado teve apoio do governo e do setor de construção civil, mas passou sob protestos de ambientalistas. Pelo projeto, o plano diretor dos municípios poderá determinar uma área de preservação menor nas regiões urbanizadas do que a prevista hoje em lei federal, desde que estabeleça regras para “não ocupação de áreas de risco de desastres” e que os empreendimentos instalados sejam de “utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental”. A lei hoje determina que as construções urbanas são proibidas a menos de 30 metros de rios e lagos menores. O tamanho da faixa aumenta de acordo com o tamanho do curso d’água, podendo chegar a até 500 metros de preservação no caso de rios ou lagos com largura superior a 600 metros. Se o projeto for sancionado, a área de proteção pode ser menor.”
Fonte: Valor Econômico, 27/08/2021
Opinião
Queimadas voltam a atingir principais biomas
“Amazônia e Pantanal estão em chamas novamente, depois da devastação infernal de 2020. Com exceção do Pampa, todos os biomas brasileiros estão sendo destruídos, principalmente por ação humana, na maioria dos casos, intencional. A exploração predatória, que recebeu sinal verde no governo de Jair Bolsonaro, continua sem obstáculos e tende a piorar com os seguidos projetos de regulação de áreas na Amazônia e outras propostas que o Congresso está aprovando. A troca do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, alvo de inquérito da Polícia Federal, não mudou o descalabro ambiental. O Brasil não tem nada a apresentar à CoP-26 em Glasgow. O equilíbrio vital da natureza tem sido sistematicamente rompido. As estações de seca são cada vez mais severas – o aquecimento global indica que este é um cenário que deve prevalecer nas próximas décadas – e, no caso brasileiro, elas são acentuadas pela baixa retenção das águas em solos, barragens, reservatórios e rios.”
Fonte: Valor Econômico, 26/08/2021
Terceiro Setor
Como tecnologias educacionais ficaram pelo caminho antes da pandemia
“Pesquisas recentes do Datafolha indicam que aproximadamente 40% dos estudantes de anos finais do ensino fundamental e médio não devem voltar à escola, mesmo com a retomada das aulas presenciais que, finalmente, vai ganhando corpo. Esses números são corroborados por pesquisas que analisam dados de alunos sem notas de matemática e de português no boletim ao longo de 2020. Quatro de cada dez estudantes fora da escola seria uma tragédia geracional. Tornar o ensino básico quase universal no Brasil foi esforço de décadas e, caso esse prognóstico sombrio se confirme, teremos retrocedido 25 anos no esforço de manter nossos jovens pelo menos até o ensino médio. Sem aulas presenciais, escolas se viram obrigadas a utilizar tecnologias educacionais para tentar mitigar perdas de aprendizagem e o risco de abandono escolar.”
Fonte: Folha de São Paulo, 26/08/2021
Internacional
Empresas
Corteva e Indigo Ag se unem no programa de crédito de carbono para fazendeiros dos EUA
“A empresa de sementes e produtos químicos agrícolas Corteva Inc fará parceria com a fornecedora de tecnologia e serviços agrícolas Indigo Ag para ampliar seu programa de créditos de carbono agrícola dos EUA para a temporada de 2022, anunciou a Corteva na quinta-feira. A Corteva Carbon Initiative vai pagar inicialmente aos agricultores cerca de US$ 15 por acre para mudarem para práticas que poluem menos, usem menos produtos químicos ou plantações que puxem o carbono da atmosfera e o prendam no solo, disse a empresa. O projeto está entre uma série de iniciativas recentes com foco no meio ambiente por empresas agrícolas que exploram abordagens baseadas no mercado para conservação e captura de carbono na fazenda. Alguns programas falharam, pois os agricultores relutam em fazer mudanças potencialmente prejudiciais em suas operações agrícolas, enquanto os compradores de crédito permanecem inseguros quanto ao valor ambiental das novas ofertas.”
Fonte: Reuters, 26/08/2021
Política
Brics critica plano europeu de taxa de carbono
“O Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul, que formam o Brics, criticaram ontem o plano europeu de criação da taxa carbono sobre produtos importados, pelo qual a União Europeia (UE) quer proteger suas indústrias de concorrentes estrangeiros que não estejam submetidos aos mesmos padrões ambientais. O tema fez parte da reunião virtual dos ministros de finanças e presidentes de bancos centrais dos cinco grandes emergentes, realizada de forma virtual, ilustrando a dimensão da inquietação sobre o plano europeu. “Enfatizamos que medidas para combater a mudança climática não devem ser usadas para minar a concorrência leal e estamos profundamente preocupados com as barreiras comerciais unilaterais relacionadas ao clima, como o Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira [CBAM], da União Europeia”, diz o comunicado final ao qual o Valor teve acesso.”
Fonte: Valor Econômico, 27/08/2021
Presença do governo e CNI em evento com negacionistas causa comoção na comunidade ESG
“A presença de autoridades do governo em um evento com negacionistas do aquecimento global causou indignação entre os profissionais que trabalham com o tema ESG (melhores práticas em meio ambiente, sustentabilidade e governança, na sigla em inglês). Principalmente por ter acontecido poucas semanas após a divulgação do mais contundente relatório do IPCC (painel de mudanças climáticas da ONU) e às vésperas da COP-26 (reunião da entidade que trata do mesmo tema). Organizado pelo Instituto Villas-Boas, que tem o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e cujo logotipo aparece no evento, o webinar prometia o vice-presidente, Hamilton Mourão, na abertura, e terá hoje o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Entre os palestrantes está o meteorologista Luiz Carlos Molion, que diz que o “alarmismo sobre a Amazônia não tem base científica”, as “mudanças climáticas não são causadas pelo homem” e “há resfriamento global, não aquecimento”. Também o geólogo Geraldo Lino, que classifica o aquecimento global de “fraude” e o ambientalismo de “máfia”.”
Fonte: Estadão, 27/08/2021
Regulação
Bancos centrais não devem exigir investimentos ‘verdes’: Raghuram Rajan
“O ônus de promover investimentos sustentáveis deve recair sobre os governos e não os bancos centrais, que já têm outros compromissos de política significativos, disse Raghuram Rajan, ex-governador do Reserve Bank of India. Os bancos centrais devem evitar áreas não legisladas politicamente orientadas, como investimentos “verdes”, já que seus mandatos de fornecer estabilidade financeira e monetária já são bastante amplos, disse Rajan ao Reuters Global Markets Forum na quarta-feira. “Pedir ao banco central para dizer que você deve comprar apenas títulos verdes, não marrons, etc., é pedir ao banco central que imponha seus próprios pontos de vista sobre algo que é principalmente uma questão fiscal”, disse ele. Rajan, que antes atuou como economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, disse que os bancos centrais deveriam voltar seu foco para a estabilidade financeira desses investimentos verdes e outras ameaças, como moedas criptográficas e segurança cibernética.”
Fonte: Reuters, 26/08/2021

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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