Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Em semana mais curta por conta do Ano Novo, o Ibov fechou recuando -0,07%, enquanto o ISE -0,16%.
• No Brasil, (i) a Vale está avançando na estratégia de descarbonização da empresa por meio de parcerias com clientes, que são grandes siderúrgicas globais, tendo mapeado 20 clientes que representam 40% das emissões de carbono do chamado “escopo 3”, que considera a cadeia de clientes e fornecedores; e (ii) o Banco do Brasil informou no fim da semana passada que chega ao final de 2021 compensando 100% das emissões diretas de gases do efeito estufa produzidos pelo conglomerado e, para alcançar a marca, o banco adquiriu, por meio de licitação, créditos de carbono equivalentes a 55 mil toneladas de CO2.
• No internacional, o governo da Dinamarca anunciou a meta de tornar os voos domésticos livres de combustível fóssil até 2030 e, em seu discurso de ano novo, a primeira-ministra Mette Frederiksen disse que queria “tornar o vôo verde”, almejando um corte de 70% nas emissões gerais de carbono até 2030, em comparação com os níveis de 1990.
Brasil
Empresas
Vale avança em memorandos com siderúrgicas para reduzir emissões de gases poluentes
“A Vale está avançando na estratégia de descarbonização da empresa por meio de parcerias com clientes, que são grandes siderúrgicas globais. A mineradora mapeou 20 clientes que representam 40% das emissões de carbono do chamado “escopo 3”, que considera a cadeia de clientes e fornecedores. Até o momento a Vale fechou memorandos de entendimento com nove clientes para uso de alternativas, como produtos à base de biomassa e do briquete verde, aplicado nos altos-fornos das usinas e que permite reduzir as emissões de gases poluentes. Entre esses clientes, estão as siderúrgicas Ternium, Hyundai, Posco e Baowu. Na cadeia de fornecedores, a companhia fechou parceria com o Carbon Disclosure Project (CDP), organização internacional sem fins lucrativos que reúne 9,6 mil empresas em 90 países, com o objetivo de incentivar fornecedores a reportarem dados de gestão, governança, indicadores, riscos e oportunidades relacionados à mudanças climáticas. A parceria está no segundo ano e, em 2021, foram convidados 496 fornecedores, dos quais 375 participaram.”
Fonte: Valor Econômico, 01/01/2022
BB anuncia ter compensado 100% das emissões de gases de efeito estufa
“O Banco do Brasil informou que chega ao final de 2021 compensando 100% das emissões diretas de gases do efeito estufa produzidos pelo conglomerado. De acordo com o comunicado do BB, para alcançar a marca, o banco adquiriu, por meio de licitação, créditos de carbono equivalentes a 55 mil toneladas de CO2. O montante corresponde ao uso de veículos corporativos, ar-condicionado e combustível para gerador de energia elétrica. “A compensação de gases do efeito estufa é vinculada ao aumento do cuidado ambiental, um dos dez compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo BB no começo deste ano”, diz o banco público, no comunicado. O BB explica, na nota, que os créditos de carbono obtidos são provenientes do projeto de gerenciamento de gases do aterro sanitário Bandeirante, localizado na região metropolitana de São Paulo, e são reconhecidos pelo Mecanismo de Desenvolvimento Livre (MDL), implementado pelo protocolo de Kyoto, para garantir a comprovação de sua origem, padrão de certificação e rastreabilidade.”
Fonte: Valor Econômico, 31/12/2021
Bancas projetam crescimento em 2022 com práticas ESG, LGPD e reforma fiscal
“O avanço na adoção de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, nas sigla em inglês) pelas empresas, a adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), projetos de infraestrutura e a reforma tributária devem ser pautas prioritárias em grandes escritórios de advocacia e garantir, neste ano, aumento na receita, a exemplo do que ocorreu em 2021. No ano passado, as bancas conseguiram elevar o faturamento de 10% a 20%, na comparação com 2020. O ano de 2021, segundo escritórios de advocacia consultados pelo Valor , foi “notável” em volume de assessorias em fusões e aquisições (M&A) e aberturas de capital (IPOs). O ritmo intenso no mercado de capitais, afirmam, teve participação relevante no crescimento registrado no ano passado. Para este ano, apesar da alta inflação, da forte elevação da taxa de juros e de incertezas políticas decorrentes de ano eleitoral, dirigentes de escritórios acreditam que, pelo menos no primeiro semestre, o movimento de operações e investimentos deve se manter aquecido, mas não no patamar do ano passado”
Fonte: Valor Econômico, 03/01/2022
Opinião
Como fazer investimentos que respeitem o meio ambiente?
“Quero fazer investimentos alinhados ao respeito ao meio ambiente e à prevenção do aquecimento global. Quais são, efetivamente, minhas alternativas para fazer isso no Brasil? Luciano Boudjoukian França, CFP, responde: Há décadas, há quem diga que as finanças e a sustentabilidade corporativa iriam fazer as pazes em nome do amor ou pela dor. Neste segundo ano da pandemia, vêse que a segunda hipótese prevaleceu. Investidores e gestores de ativos buscam, como nunca, alternativas para incluir aspectos sociais e ambientais em suas carteiras. Nos eventos on-line, é rara uma palestra sobre alocação de recursos sem a menção do termo ESG (sigla em inglês para environmental, social and governance). Contudo, isso não significa que os portfólios estejam comprometidos com os conceitos ambiental, social e de governança corporativa (na tradução para o português).”
Fonte: Valor Econômico, 03/01/2022
Como o mercado imobiliário pode alcançar a neutralização de carbono?
“O mundo continua a experimentar os efeitos das mudanças climáticas. Como as atividades relacionadas à construção civil representam cerca de 40% de todas as emissões de carbono globalmente, o mercado imobiliário tem a responsabilidade de desenvolver estratégias e mecanismos para mitigar os impactos decorrentes de sua atividade. A empresa Jones Lang Lasalle entrevistou recentemente mil usuários e investidores imobiliários em todo o mundo para avaliar os níveis de comprometimento da indústria, e explorar as barreiras que estão enfrentando em sua jornada rumo à descarbonização. A pesquisa revelou amplo apoio para uma abordagem mais colaborativa. Mais de 80% dos entrevistados concordam que uma forte parceria entre governos municipais, usuários de imóveis e investidores é fundamental para impulsionar a agenda de carbono zero.”
Fonte: Folha de São Paulo, 01/01/2022
Internacional
Empresas
Mercado deve avançar na padronização de informações sobre práticas ESG
“Um dos fatos mais importantes de 2021 foi a realização da COP26 e ela deixou tarefas para 2022. Depois de muitas idas e vindas entre os líderes mundiais, chegou-se a uma conclusão com algum progresso tendo sido feito. Resta ver se isso será suficiente porque, longe das manchetes, há uma sensação geral de decepção por uma oportunidade ter sido perdida. No entanto, do ponto de vista agrícola, houve alguns aspectos positivos. Vinte e seis nações se comprometeram com mudanças em suas políticas agrícolas para se tornarem mais sustentáveis e menos poluentes, com vários graus de apoio. Por exemplo, o governo do Reino Unido fez uma promessa de £ 65 milhões (R$ 490 milhões em cotação atual) para apoiar os agricultores na implementação de novas tecnologias e ajudar na adoção de abordagens mais ecológicas.”
Fonte: Forbes, 01/01/2022
Sustentabilidade da agropecuária: o que caberá à nova geração de produtores rurais
“A indústria de ativos financeiros atrelados aos princípios ESG continuará a ganhar tração e a atingir marcas históricas em 2022. A emissão de green bonds, títulos cujos recursos captados são destinados a atividades que mitigam o impacto ambiental, por exemplo, deve alcançar a marca inédita de 1 trilhão de dólares no mundo, segundo projeção da Climate Bonds Initiative. O salto de mais de 200% em relação a 2020 contará com o impulso da formulação de métricas que permitam a padronização dos impactos em diferentes indústrias. Como mensurar e, mais importante, comparar as práticas e a aderência aos princípios ambientais, sociais e de governança de empresas que atuam em atividades distintas, como o varejo e o agronegócio? No ano de 2022 os stakeholders da comunidade ESG e da indústria de investimentos vão avançar nessa frente regulatória.”
Fonte: Exame Invest, 01/01/2022
Dinamarca fará voos domésticos sem combustível fóssil até 2030
“O governo da Dinamarca anunciou a meta de tornar os voos domésticos livres de combustível fóssil até 2030. Em seu discurso de ano novo, a primeira-ministra Mette Frederiksen disse que queria “tornar o vôo verde”. No entanto, ela reconheceu que as soluções para atingir seu objetivo ainda não estavam disponíveis. A Dinamarca almeja um corte de 70% nas emissões gerais de carbono até 2030, em comparação com os níveis de 1990. “Viajar é viver e, portanto, voamos”, disse Frederiksen, anunciando seu plano. “Quando outros países do mundo são lentos demais, a Dinamarca deve assumir a liderança e elevar ainda mais a fasquia”, disse ela. Ela acrescentou que conseguir voos domésticos verdes seria difícil, mas pesquisadores e empresas estão trabalhando em soluções. O fabricante europeu Airbus anunciou planos para desenvolver aviões movidos a hidrogênio que podem estar operacionais em 2035.”
Fonte: BBC, 02/01/2022
Índices ESG e suas performances
Última atualização: 30/12/21
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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