Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com ambos índices, Ibov e ISE, em leve queda de -0,6%.
• No Brasil, (i) o fundo de descarbonização criado pela Petrobras - e que envolve um valor de US$248mn para o período 2022-2026 - destinará recursos para iniciativas que permitam à empresa abater emissões de carbono não só dentro das operações da petroleira, mas também poderá beneficiar projetos de reflorestamento; e (ii) o governo brasileiro pretende apresentar um projeto para desenvolver uma economia nacional do hidrogênio no primeiro semestre de 2022 e, assim, conectar o país oficialmente a uma das grandes apostas globais para descarbonizar a economia do planeta.
• No internacional, de acordo com o Carbon Disclosure Project (CDP), o número de empresas que compartilham dados climáticos aumentou quase 40% no ano passado, à medida que investidores e legisladores pressionaram os conselhos.
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Brasil
Empresas
Fundo de descarbonização da Petrobras pode receber reforço
"O fundo de descarbonização criado pela Petrobras - e que envolve um valor de US$ 248 milhões para o período 2022-2026 - destinará recursos para iniciativas que permitam à empresa abater emissões de carbono não só dentro das operações da petroleira, mas também poderá beneficiar projetos de reflorestamento, caso eles se mostrem mais eficazes. A ideia da estatal é testar a governança do fundo nos próximos anos e, se bem-sucedida, aumentar a verba disponível. A gestão do fundo ficará a cargo da gerência-executiva de mudança climática, que por sua vez fica debaixo do guarda-chuva da diretoria de relacionamento institucional e sustentabilidade da Petrobras. O gerente-executivo de estratégia da Petrobras, Rafael Chaves, afirmou ao Valor que a aplicação dos recursos se baseará na curva de custo marginal de abatimento - modelagem que permite ordenar projetos em termos de custos e potenciais cortes de emissões. O custo marginal de abatimento indica o custo associado à redução (abatimento) de uma tonelada adicional (na margem) de CO2 pela empresa e auxilia a companhia, ao ranquear todas as opções disponíveis, tomar decisões informadas sobre como implementar sua estratégia de mitigação."
Fonte: Valor Econômico, 14/12/2021
Política
Os planos do governo para o hidrogênio verde no Brasil
"O governo brasileiro pretende apresentar um projeto para desenvolver uma economia nacional do hidrogênio no primeiro semestre de 2022 e, assim, conectar o país oficialmente a uma das grandes apostas globais para descarbonizar a economia do planeta. À frente das discussões está Agnes da Costa, uma economista com mais de 15 anos de Ministério de Minas e Energia e que desde 2019 ocupa a cadeira de chefe da assessoria especial em assuntos regulatórios da pasta. O projeto vem sendo olhado em duas frentes. A primeira, e mais óbvia, é transformar o país num grande exportador de hidrogênio verde, algo que já tem mobilizado a atenção de inúmeros grupos estrangeiros e que, segundo Costa, está caminhando com as próprias pernas. A segunda é capacitar o país para incluir o hidrogênio verde na sua própria matriz energética. Isso vai da formação de pessoas a investimentos em tecnologia básica."
Fonte: Capital Reset, 13/12/2021
Ministro do Meio Ambiente diz que queda em desmatamento mostra 'direção certa' do governo
"O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, disse nesta terça-feira, 14, que a queda nos alertas de desmatamento verificada nos últimos quatro meses é resultado das ações de combate aos crimes ambientais realizadas pelo governo federal. Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, Leite disse que, a partir de agosto, o índice tem diminuído e que, nos últimos quatro meses, houve redução de 12% se comparado com o mesmo período do ano passado. Se considerado apenas o mês de novembro, a queda foi de 19%. Ao todo, foram 249 km² de florestas da Amazônia com alertas de devastação em novembro. O acumulado no ano chega a 8.142 km². Pará, Mato Grosso do Sul e Acre são que mais desmataram no período. “Os números desse novo período, agosto, setembro, outubro, novembro, mostram uma redução de 12%. Isso significa que estamos na direção correta em relação aos números, para que a gente consiga atingir o objetivo, que é eliminar o desmatamento ilegal até 2028”, disse Leite."
Fonte: Estadão, 14/12/2021
Na Amazônia, 93% dos imóveis ainda não tiveram o cadastro rural validado
"De cada cem imóveis localizados nos nove Estados da Amazônia Legal, 93 ainda não tiveram validados os dados inseridos no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Essa base de dados é etapa fundamental para dar andamento à regularização fundiária na região. O mesmo índice de cadastros sem validação é encontrado nos Estados que formam o “Matopiba”, acrônimo usado para se referir às áreas de produção agrícola de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. As informações constam de um relatório elaborado pelo Observatório do Código Florestal, iniciativa que teve início em 2013 e que é realizada por uma rede de 36 organizações da sociedade civil. O objetivo do observatório é acompanhar a implementação do Código Florestal brasileiro, criado por lei em 2012, com o propósito de dar um destino à gestão ambiental no País e garantir a proteção, restauração e uso sustentável das florestas."
Fonte: Estadão, 12/12/2021
Curitiba tem série de projetos para se tornar cidade de carbono neutro
"Calor fora de época, falta de chuvas seguida por tempestades de granizo. O aquecimento global tem mudado a rotina dos curitibanos e ainda desafia os especialistas em meio ambiente. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, que faz parte da Organização das Nações Unidas (ONU), a temperatura do planeta aumentou 1,07 oC, efeito provocado pela emissão de gás carbônico na atmosfera. O compromisso com a mudança deste cenário é mundial e a Prefeitura Municipal de Curitiba faz parte do grupo de 1.049 cidades que se comprometeram com a campanha Race to Zero (corrida para o zero, em tradução livre). A informação foi divulgada no balanço da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021, o COP26; e as cidades têm o compromisso de executar ações coletivas para reduzir a emissão pelo menos 1,4 gigatoneladas de carbono até 2030. Antes disso, em 2020, a Prefeitura já havia lançado o Plano Municipal de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima), um conjunto de ações que visa melhorar questões ambientais e, por consequência, a qualidade de vida dos curitibanos. Com o PLanClima, Curitiba tem metas ousadas, entre elas, tornar-se neutra em carbono até 2050."
Fonte: G1, 14/12/2021
Internacional
Empresas
A Terra terá uma 'caixa preta' para responsabilizar os humanos pelas mudanças climáticas
"Numa região remota da Austrália, um cofre de aço do tamanho de um ônibus escolar registrará os padrões climáticos de aquecimento da Terra. Ouvirá o que dizemos e fazemos. Criará um arquivo que pode ser fundamental para coletar nossos erros, dizem seus criadores, caso a humanidade seja destruída pelas mudanças climáticas. A caixa-forte, conhecida como Caixa Preta da Terra, será construída na Tasmânia, um estado insular na costa sul australiana. Funcionará como o gravador dos voos dos aviões, que registram os momentos finais da aeronave antes da queda. Mas os fabricantes desta nova caixa preta – entre eles artistas, arquitetos e pesquisadores de dados da Universidade da Tasmânia – dizem que esperam que ela não precise ser aberta. “Estou dentro do avião, não quero que ele sofra um desastre”, disse Jim Curtis, diretor de criação da agência de publicidade australiana onde o projeto foi concebido. “Realmente espero que não seja tarde demais”."
Fonte: Estadão, 14/12/2021
"O número de empresas que compartilham dados climáticos com o CDP, a plataforma de divulgação líder mundial, aumentou quase 40% no ano passado, à medida que investidores e legisladores pressionaram os conselhos, mostraram dados vistos pela Reuters. A maioria dos gestores de ativos do mundo concentra-se nas divulgações das mudanças climáticas em seus esforços para escolher os vencedores da transição para uma economia de baixo carbono e para avaliar os riscos para seus portfólios. Embora alguns países tenham começado a tornar essas divulgações obrigatórias, os dados padronizados exigidos pela plataforma CDP sem fins lucrativos há muito fornecem aos investidores dados que lhes permitem comparar o desempenho corporativo. Desde o Acordo de Paris de 2015, quando os países concordaram em tentar limitar o aquecimento global, o número de empresas que entraram com o CDP mais do que dobrou de 5.532 para 13.132. O CDP foi fundado em 2000."
Fonte: Reuters, 15/12/2021
Toyota gastará US$ 35 bilhões em impulso elétrico para enfrentar a Tesla
"A Toyota disse que gastará US$ 35 bilhões em uma mudança para veículos elétricos, já que a maior montadora do mundo se prepara para rivalidade direta com a Tesla e se junta a outros grupos em um esforço pela neutralidade de carbono. Ele marca um grande aumento em seus objetivos elétricos, pois pretende vender 3,5 milhões de veículos movidos a bateria por ano até 2030, com o lançamento de 30 modelos VE até então em uma linha que inclui carros esportivos e veículos comerciais. A empresa argumentou no passado que uma solução de longo prazo para o aquecimento global deveria ser uma mistura de híbridos, VEs e veículos movidos a hidrogênio, em vez de uma única aposta em carros movidos a bateria. Mas esse foco preocupou os investidores, que temem que o grupo esteja arrastando os pés em seu plano elétrico, principalmente porque a tecnologia impulsionou o aumento estratosférico do valor de mercado da Tesla."
Fonte: Financial Times, 14/12/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
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- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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