Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Ontem, o mercado encerrou em território positivo, recuperando parte das perdas de sexta-feira, com o Ibov e o ISE em alta de +0,6% e +0,5%, respectivamente.
• No Brasil, a Vale teve ontem seu Investor Day em NY, com parte importante do evento dedicada à temática ESG, e contou com o anuncio de metas sociais por parte da empresa, incluindo objetivos em termos de diversidade de raça e de gênero, como a antecipação de 2030 para 2025 a meta de ter 26% de mulheres no universo e alcançar 40% de negros em posições de liderança até 2026.
• No internacional, (i) a Nissan, montadora de automóveis japonesa, apresentou ontem um plano de US$ 18 bilhões de dólares para lançar 15 modelos de carros elétricos até 2030 e, assim, correr atrás do atraso na preocupação com questões ambientais, frente a outras montadoras; e (ii) as emissões de gases de efeito estufa da União Europeia tiveram alta de +18% na primavera passada, frente à retomada pós as paralisações devido à pandemia – de abril a junho, as emissões totalizaram 867 milhões tCO2e, um aumento acentuado vs. ano passado, mas ainda abaixo de qualquer trimestre pré-pandêmico e e em uma tendência de longo prazo de redução constante.
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Brasil
Empresas
Mineradora quer ter 40% de lideranças negras em 2026
“As metas sociais apresentadas pela Vale aos investidores ontem, em encontro na Bolsa de Nova York (NYSE), incluem objetivos em termos de diversidade de raça e de gênero. A empresa vem aumentando o número de mulheres na força de trabalho e pretende ter mais negros em cargos de liderança. A Vale antecipou de 2030 para 2025 a meta de ter 26% de mulheres no universo total de trabalhadores da empresa. Esse percentual hoje é de 18,7% e era de 13,5% em 2019. O presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse que houve um aumento de 39% entre 2019 e 2021 no número de mulheres na companhia. Em termos absolutos, foram incorporadas mais 4,5 mil profissionais. A outra meta envolve o número de negros em cargos de liderança. A Vale tem 29% de negros em funções de líderes, percentual que deve chegar a 40% em 2026. Na última edição do programa de trainee, a Vale selecionou 95 profissionais negros. Significa que, dos 144 trainees contratados pela empresa, 66% se autodeclararam pretos ou pardos no momento da inscrição. Dentre os 144 contratados, 98 são mulheres, o que equivale a 68% da turma.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Clique aqui para acessar o nosso último relatório | “Vale (VALE3): Feedback do Vale Day 2021 – Outro atraso no ramp-up da produção de minério de ferro”
Equilíbrio entre ESG e as finanças
“Em todo o mundo, cada vez mais empresas se pautam por iniciativas sustentáveis que contribuem para minimizar a crise climática. No Brasil não é diferente. Antes de a sigla ESG (governança ambiental, social e corporativa) entrar na moda, já se adotavam práticas de reciclagem e economia circular na transição para uma economia de baixo carbono. Essas metas se transformaram em compromissos de médio e longo prazos e, aliadas à agenda de inovação, são acompanhados de perto por investidores, acionistas e consumidores. A sustentabilidade é base para o desenvolvimento de novos produtos e processos na indústria. Na construção civil, o coprocessamento vem substituindo os combustíveis fósseis por biomassas e resíduos sólidos urbanos. A produção do cimento, por exemplo, demanda alto consumo de energia térmica, sobretudo nos fornos, que chegam a temperaturas de até 1.500 graus Celsius, exigindo a utilização de combustíveis fósseis.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Opinião
“Usamos sempre a palavra JORNADA para definir a implementação da sustentabilidade numa empresa porque é isso mesmo: um passo após o outro. Muitas vezes paramos. Em outras, recuamos para depois avançar. Como costumo dizer, “não se dorme e acorda sustentável”. Não chegamos em 2021 aprovando um mercado global de carbono devido apenas às articulações da COP26. No limite, foram necessárias 26 COPs para os avanços que celebramos em Glasgow. E precisaremos de umas tantas outras para alcançar o que ainda ficou a desejar. E, nesta jornada, temos que reconhecer as pessoas que nos fizeram chegar até aqui. Segundo um dicionário, “pioneiro é a palavra usada para descrever alguém que é o primeiro a abrir caminho através de uma região mal conhecida”. Desbravador, descobridor, aquele e aquela que prepara os resultados futuros. Resultados que, quando falamos de sustentabilidade, virão. Mais cedo ou mais tarde. Porque, inexoravelmente, chegará o momento em que as questões sociais, ambientais e de governança serão plenamente incorporadas ao econômico, gerando, assim, o necessário novo padrão de capitalismo – e de mundo.”
Fonte: Valor Investe, 30/11/2021
Clique aqui para acessar o nosso último relatório | “COP26: Implicações do documento final”
Internacional
Empresas
Nissan vai colocar US$ 18 bi para recuperar terreno nos carros elétricos
“A Nissan está tentando correr atrás do atraso – e quer fazer isso a bordo de um carro elétrico. A montadora japonesa apresentou nesta segunda-feira um plano de US$ 18 bilhões de dólares para lançar 15 modelos de carros elétricos até 2030. A montadora japonesa foi uma das pioneiras dos veículos a bateria com o modelo Leaf, lançado em 2010, mas perdeu o passo diante dos avanços de concorrentes tradicionais e novos, como a Tesla. O investimento anunciado é o dobro do que foi destinado aos elétricos na década passada. Mas, apesar disso, a empresa ainda evita se comprometer com a aposentadoria do motor a combustão. Ao todo, a companhia pretende lançar 23 novos modelos, dos quais 15 serão inteiramente elétricos. Os outros oito serão híbridos, ou seja, terão motor elétrico e também um pequeno motor a gasolina que funciona como um gerador para carregar a bateria.”
Fonte: Capital Reset, 29/11/2021
Gases de efeito estufa da UE aumentam em quase um quinto com a recuperação econômica
“As emissões de gases de efeito estufa dos países da União Europeia aumentaram 18% na primavera passada, de acordo com dados do escritório de estatísticas do bloco, dado que todos os setores econômicos lançaram mais gases nocivos na atmosfera à medida que se recuperavam das paralisações pandêmicas. O Eurostat disse que as emissões totalizaram 867 milhões de toneladas de CO2 equivalente de abril a junho, um aumento acentuado em relação ao mesmo período do ano passado, quando bloqueios em toda a região levaram as emissões aos níveis mais baixos já registrados. No entanto, acrescentou que os níveis permaneceram abaixo de qualquer trimestre pré-pandêmico e continuaram uma tendência de longo prazo de redução constante. O setor de manufatura e construção – responsável por mais de um terço das emissões, a maior parcela – viu os níveis saltarem 22% em relação a 2020, enquanto o setor de fornecimento de eletricidade aumentou 17% e a agricultura permaneceu estável.”
Fonte: Reuters, 29/11/2021
Alto escalão acha ESG importante, mas maioria só tem ação no marketing
“Apesar de 92% dos executivos de alto escalão acreditarem que práticas ESG (ligadas a preocupações ambientais, sociais e de governança, da sigla em inglês) são importantes, apenas 48% incluem esses objetivos nas operações e nos cargos. É o que mostra estudo da empresa de recrutamento e avaliação de executivos Russell Reynolds com empresas de consumo, que têm pressão direta por mudanças por parte dos consumidores e podem ajudar a influenciar fornecedores. Embora muitas companhias tenham diretores de sustentabilidade (85%), poucos têm conhecimento do assunto, investem na construção efetiva da área ou se reportam a quadros estratégicos das companhias. Quase nenhum deles se reporta diretamente aos presidentes executivos. Geralmente, os executivos da segmento ocupam várias funções e estão ligados às equipes de marketing, recursos humanos ou assuntos corporativos. Além disso, apenas 21% acreditam que os negócios estão atualmente desempenhando um papel crítico para seguir as diretrizes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). Os ODS exigem que as empresas busquem maneiras de impactar positivamente a sociedade, o meio ambiente e funcionários.”
Fonte: Estadão, 29/11/2021
Oportunidades com a questão ambiental
““A descarbonização da economia é a maior oportunidade de inovação que o mundo já teve”, comentou Bill Gates, em junho deste ano, durante o anúncio da parceria entre a Comissão Europeia e a Breakthrough Energy – rede de entidades e iniciativas, fundada por Gates, com objetivo de impulsionar aportes em tecnologias verdes. O acordo prevê inversões de US$ 1 bilhão entre 2022 e 2026 em projetos de hidrogênio verde, combustíveis sustentáveis para aviação, captura direta do ar e armazenamento de energia. O esforço para expandir o ecossistema voltado a projetos climáticos demonstra a urgência global em mitigar os danos causados ao planeta. O desafio está em “escalar e implementar inovações e tecnologias”, lembrou Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, no início deste mês, em seu discurso durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP26), realizada em Glasgow, na Escócia. Levantamento realizado pela Dealroom.com, empresa que provê dados sobre startups, e pela London & Partners, agência de promoção de investimentos da cidade de Londres (Inglaterra), aponta que, desde o Acordo de Paris (2015), houve crescimento expressivo no número de empresas de tecnologia climática, ou climate techs.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Grupo verde desafiará a aprovação do projeto Pluto LNG da Woodside
“A Woodside Petroleum disse na terça-feira que um órgão ambiental contestará a decisão do governo de aprovar a expansão de seu trem Plutão LNG devido às preocupações com os danos ambientais causados pelas emissões de gases de efeito estufa. O Conselho de Conservação da Austrália Ocidental (CCWA) contestará legalmente a aprovação do trabalho do estado para o projeto Pluto LNG Train 2 na Península de Burrup. A empresa e o BHP Group aprovaram recentemente US$ 12 bilhões para desenvolver o projeto gêmeo Scarborough e Pluto Train 2, que é essencial para a Woodside, a maior empresa independente de petróleo e gás da Austrália. Scarborough, que deve produzir 8 milhões de toneladas de GNL por ano para exportação e 180 terajoules por dia de gás para o mercado doméstico, deve reviver Woodside, que teve crescimento limitado nos últimos anos.”
Fonte: Reuters, 30/11/2021
Política
UE avalia plano de ajuda externa de €300bi
“A União Europeia (UE) quer mobilizar até € 300 bilhões em gastos com infraestrutura e outros projetos para um plano chamado Global Gateway (Portal Global) como resposta ao influente projeto chinês da Iniciativa do Cinturão e da Rota (BRI em inglês). As propostas preliminares da Comissão Europeia, a que o “Financial Times” teve acesso, sugerem que as ambições da UE dependerão muito de alavancar os gastos do setor privado tanto quanto o investimento público, além de, ao mesmo tempo, cooptar gastos dos países-membros do bloco. Os € 300 bilhões, a serem investidos até 2027, incluirão recursos da UE, dos paísesmembros, das instituições financeiras europeias e dos bancos de desenvolvimento nacionais. Também “tentará mobilizar financiamento e know-how do setor privado e apoiar o acesso a finanças sustentáveis”, segundo o documento. A comissão vai explicitar os planos amanhã.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2021
Opinião
Escassez de gás na Europa aumentará os custos dos fertilizantes e os preços dos alimentos
“É quase certo que a escassez de gás natural na Europa terá impactos sociais e políticos mais sérios do que os aumentos do preço da gasolina, que estão se mostrando desconfortáveis para o governo Biden. O problema vai além de uma ameaça imediata de escassez de energia, ou mesmo da possibilidade de apagões contínuos em caso de períodos prolongados de frio. O gás natural é responsável por cerca de 80% dos custos variáveis dos componentes essenciais do fertilizante de nitrogênio, como a amônia. O preço da amônia na Europa quase triplicou entre janeiro e março. Fertilizantes caros pressionam os suprimentos de comida. Congelar no escuro com fome não deixa os eleitores felizes. Na melhor das hipóteses, no próximo ano ou dois agricultores europeus terão de absorver grandes aumentos no preço dos fertilizantes, talvez economizando em suas aplicações. Isso leva a menores safras e, portanto, a preços mais altos dos alimentos.”
Fonte: Financial Times, 29/11/2021
Índices ESG e suas performances
Última atualização: 26/11/2021
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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