Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão desta quarta-feira de lado, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,2% e -0,3%, respectivamente.
• No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou ontem a alteração das regras do Formulário de Referência, ampliando a exigência de divulgação de informações sobre os aspectos ESG dos negócios, através de mudanças que vieram em linha com o texto que foi para consulta pública um ano atrás, com algumas alterações pontuais, mas de caráter de orientação para o mercado e não de obrigação.
• No internacional, (i) os créditos de carbono negociados na China atingiram os maiores valores em quatro meses na última segunda-feira, à medida que as empresas do país correm para comprar crédito e cumprir suas metas de emissão do gás poluente, saltando +5,4% em relação ao dia anterior e fechando em 49,18 yuans (US$ 7,71); e (ii) de acordo com uma pesquisa da Thomson Reuters Practical Law, o número de empresas listadas no FTSE 350 com pelo menos um conselheiro negro mais do que dobrou este ano, mas a maioria ainda são brancos: de 272 empresas do FTSE 350 analisadas, 123 tinham um conselheiro negro em 2021, em comparação com apenas 59 no ano anterior.
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Brasil
Empresas
Nem todo fundo que se diz ESG adota essas práticas ao investir, diz estudo
“Enquanto o interesse dos investidores por ativos sustentáveis aumenta, a oferta de produtos no mercado que apresentam o selo ESG também cresce. No caso dos fundos de investimento, aqueles que estão completamente alinhados com critérios ambientais devem, a partir de 3 de janeiro, estar identificados pelo sufixo IS (Investimento Sustentável), segundo nova norma da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). A regulação deve trazer mais clareza para a classificação desses ativos. Um levantamento do escritório Levy & Salomão feito com parte dos fundos da Anbima mostra que 9% daqueles que hoje adotam sustentabilidade ou ESG na denominação não têm essas práticas integradas à política de investimento. Outros 18% adotam apenas parcialmente esses critérios na descrição das políticas de onde investem seus ativos. A pesquisa levou em consideração 22 dos mais de 140 fundos que se apresentam como sustentáveis.”
Fonte: Época Negócios, 23/12/2021
Unigel vai produzir hidrogênio verde no país a partir de 2023
“A caminho de registrar em 2021 o melhor resultado em mais de 50 anos de história, a petroquímica Unigel está pavimentando a estrada para novo salto de crescimento nos próximos anos. Depois de entrar no mercado de fertilizantes hidrogenados, o grupo fundado pelo empresário Henri Slezynger firmou um protocolo de intenções com o governo da Bahia para implantação de uma fábrica de amônia e de hidrogênio verde, e já iniciou as negociações com fornecedores dos eletrolisadores – equipamento-chave no processo produtivo e hoje disputado por investidores e indústrias de todo o mundo. O início de operação da unidade, que ficará em Camaçari, está previsto para os primeiros meses de 2023. A adição de capacidade instalada será gradual, à medida que os eletrolisadores sejam entregues, até chegar a 200 mil toneladas por ano. Para esse volume de produção, será necessário contratar 300 megawatts (MW) de energia renovável.”
Fonte: Valor Econômico, 23/12/2021
Regulação
CVM passa a exigir informações ESG de companhias listadas
“Novo ano, novas regras ESG. Pelo menos para as empresas listadas na bolsa brasileira. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) finalmente publicou ontem a alteração das regras do chamado formulário de referência, um dos documentos obrigatórios mais relevantes das companhias abertas, que serve para dar aos investidores um panorama geral das empresas. Como esperado, o regulador ampliou a exigência de divulgação de informações sobre os aspectos ambientais, sociais e de governança dos negócios. As mudanças vieram em linha com o texto que foi para consulta pública um ano atrás, com algumas alterações pontuais. Em linhas gerais, as novas regras têm caráter de orientação para o mercado e não de obrigação. Na maioria dos itens, a autarquia não obriga as companhias a elaborar e divulgar as informações, mas se limita a perguntar se as informações existem e, em caso negativo, por que não existem. É o que se chama de ‘relate ou explique’.”
Fonte: Capital Reset, 23/12/2021
CVM descarta intervencionismo quanto às normas de ESG, diz presidente da entidade
“A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não deve adotar uma postura intervencionista no que diz respeito à divulgação de informações de caráter ambiental, social e de governança corporativa– ASG, ou ESG, na sigla em inglês –, em convergência ao que ocorre em outros mercados globais. A afirmação é do presidente da CVM, Marcelo Barbosa. A autarquia publicou nessa quarta-feira (23) a Resolução CVM 59, que atualiza a Instrução CVM 480 e simplifica a publicação de informações no formulário de referência. As novas normas entram em vigor em 1º de janeiro de 2023. A resolução foi editada após uma audiência pública aberta em dezembro do ano passado para ouvir o mercado. Um dos pontos demandados na reformulação foi a prestação mais clara de informações referentes a práticas sustentáveis e de governança.”
Fonte: Valor Econômico, 22/12/2021
Produtos
Fundos ESG reforçam presença na aposentadoria
“A onda de investimentos que levam em conta aspectos de sustentabilidade dos ativos financeiros chegou com mais força na previdência este ano. Apesar de ser uma pauta de mais de dez anos em países europeus, os fundos ESG (ambientais, social e de governança) para a aposentadoria começam a ser negociados no Brasil com certo atraso. Para especialistas, esses produtos combinam com a previdência por serem de longo prazo e estarem relacionados à perenidade das companhias. No Bradesco foram três lançamentos, dois em março, para investidor qualificado que tem a partir de R$ 1 milhão líquido para investir, e outro no final de novembro, para o varejo, onde a aplicação inicia em R$ 50. Para selecionar as empresas na composição do portfólio, a asset do banco criou uma matriz com filtros. “São 46 indicadores de cunho social, ambiental e de governança, que servem de análise para formar o rating das empresas, que varia de zero a cinco. Combinamos aspectos ESG e de retorno financeiro”, afirma Estevão Scripilliti, superintendente executivo do departamento financeiro e de investimentos da Bradesco Seguros.”
Fonte: Valor Econômico, 23/12/2021
Opinião
O clima para as finanças brasileiras
“Há sempre muita expectativa e curiosidade quando se fala de finanças. A complexidade do crédito, o seu alcance transformador e as grandes somas frequentemente associadas à atividade financeira justificam esses sentimentos. Não é diferente quando se fala do que as finanças podem fazer para o enfrentamento da mudança do clima. Um dos pontos altos na COP26 foi o anúncio de que a Aliança Financeira para Emissões Líquidas Zero (Gfanz) havia reunido mais de 450 instituições financeiras. Esses bancos, seguradoras e gestoras de ativos controlam juntas mais de US$ 130 trilhões em ativos. A cifra é difícil de interpretar, mas equivale a perto de 90 vezes o PIB brasileiro. Carros com e-power ou variantes da tecnologia poderiam zerar o consumo de gasolina no país antes de 2035.”
Fonte: Valor Econômico, 23/12/2021
O que esperar do mercado ESG nos próximos 3 anos?
“Se em 2021 o mercado da sustentabilidade enfrentou os arrebatamentos e os ímpetos típicos de adolescente, nos próximos anos deverá entrar numa fase de maior maturidade e circunspeção. Depois de ouvir vários especialistas, destaco algumas tendências: 1. Brotarão as regulações, os standards, os certificados, os softwares de rastreamento, e todo o tipo de instrumento de validação em sustentabilidade. Será uma esfera dominado por ESGtechs e pelas Big4 de auditoria. Organizações como Envizi ou Project Canary ganharão cada vez mais latitude. Em 2021, a PwC e a KPMG anunciaram investimentos bilionários para se prepararem para o novo mundo. Deloitte e EY estão mais atrasadas, mas deverão recuperar o passo nos próximos anos. 2. Continuará a guerra por talento, retratada nesta coluna ao longo de 2021. À medida que cresce a demanda de especialistas ESG, por parte de empresas e instituições financeiras, intensificar-se-ão três tendências: a excessiva compensação salarial, a contratação de profissionais com experiência em finanças (e não oriundos de ONGs) para ocupar os cargos mais seniores em sustentabilidade e o surgimento de maquiagem profissional.”
Fonte: Folha de São Paulo, 22/12/2021
Internacional
Empresas
Crédito de carbono negociado na China atinge maior valor em 4 meses
“Os contratos de dióxido de carbono negociados na China atingiram os maiores valores em quatro meses na última segunda-feira, à medida que as empresas do país correm para comprar crédito e cumprir suas metas de emissão do gás poluente. De acordo com dados oficiais, o preço do contrato mais ativo saltou 5,4% em relação ao dia anterior, fechando em 49,18 yuans (US$ 7,71) por tonelada, depois de atingir a máxima intraday a 51,33 yuans. Trata-se do maior valor desde o fechamento em 24 de agosto, a 50,20 yuans. Para a economista-chefe da Natixis, Alicia Garcia Herrero, o preço do carbono é crucial para as promessas de mudança climática da China. Ela lembra que um dos principais mecanismos para alcançar o pico de emissões de gases do efeito estufa até 2030 e atingir a neutralidade de carbono até 2060 foi a criação de um esquema de comércio de emissões de crédito (ETS, na sigla em inglês) em todo o país, desde julho deste ano.”
Fonte: Valor Econômico, 22/12/2021
Número de firmas FTSE 350 com diretor de cor duplica em um ano
“O número de empresas listadas no FTSE 350 com pelo menos um diretor negro mais do que dobrou este ano, mas a maioria ainda são brancos, de acordo com pesquisa da Thomson Reuters Practical Law. De 272 empresas FTSE 350 analisadas, 123 tinham um diretor de cor em 2021, em comparação com apenas 59 no ano anterior, mostrou a pesquisa. Os dados excluíram fundos de investimento e cerca de 20 empresas que caíram dos índices FTSE 350 após suas reuniões anuais de investidores. As empresas estão sob pressão crescente para reverter a sub-representação no topo. A Parker Review do governo no ano passado estabeleceu uma meta para que cada empresa FTSE 100 tenha pelo menos um diretor de cor até o final deste ano, e para todos os conselhos FTSE 250 ter isso até 2024.”
Fonte: Reuters, 20/12/2021
Groenlândia registra temperaturas entre 20ºC e 30ºC acima da média
“A Groenlândia registrou temperaturas entre 20ºC e 30ºC acima da média para esta época do ano nos últimos dias, conforme informou o Instituto Meteorológico Dinamarquês (DMI). O termômetro ficou positivo em muitos pontos do imenso território ártico. Na capital, Nuuk, no dia 20 de dezembro fez 13ºC, onde a temperatura média costuma ser de -5,3ºC. Já a cidade de Qaanaaq, ao norte, registrou 8,3ºC, sendo que a média esperada era de -20,1ºC. “Uma das razões pelas quais vemos altas temperaturas é o fenômeno meteorológico de ‘foehn’ (vento quente bastante comum na ilha)”, explicou a climatologista Caroline Drost Jensen, do DMI. No entanto, não é normal “que ocorra numa área tão vasta e simultaneamente durante um longo período de tempo”, acrescentou. Apesar disso, esse não é um fenômeno inédito, segundo a especialista, uma vez que não foram ultrapassados os recordes absolutos de temperaturas máximas nem as máximas dos últimos 30 anos para o mês de dezembro.”
Fonte: Estadão, 22/12/2021
Índices ESG e suas performances
Última atualização: 21/12/2021
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
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- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
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- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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