Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado reverteu a leve alta de ontem e encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov em queda de -3,0%, enquanto o ISE segurou parte das perdas, recuando -1,9%.
• No Brasil, (i) a política de diversidade e inclusão (D&I) avança no setor de siderurgia, com destaque para a Gerdau que, após começar a tratar do tema de forma mais estruturada em 2017, com programas de gênero, a empresa conseguiu romper o patamar de 2% de mulheres na operação (2018) e chegar a 6% neste ano, superando a meta prevista para 2021, de 5%; e (ii) a Embraer vem despontando como uma das protagonistas na corrida entre as empresas que desenvolvem seus modelos de eVTOLs, misto de carro voador e helicóptero elétrico que promete moldar o futuro do transporte de táxi aéreo de baixa emissão de carbono, sendo a operação no Brasil a segunda com maior número de pedidos de aeronaves no mundo.
• No internacional, a Amazon está investindo em novos parques de energia eólica e solar para compensar o consumo de energia elétrica de seus dispositivos inteligentes, contando com a meta de reduzir as emissões de carbono por dispositivo em 50% até 2025.
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Brasil
Empresas
Políticas de inclusão avançam na esteira das estratégias ESG
“A política de diversidade e inclusão (D&I) avança no setor de siderurgia e ganha mais força como estratégia de negócios, com a evolução da agenda ESG. As mudanças em uma indústria historicamente masculina acontecem principalmente nas grandes companhias, que aumentam o número de mulheres na produção e na liderança, ampliam iniciativas em frentes de raça e etnia, abrem banco de contratações para LGBTI+ e planejam ações para diferentes gerações de funcionários. Após começar a tratar a diversidade de forma mais estruturada em 2017, com programas de gênero, a Gerdau conseguiu romper o patamar de 2% de mulheres na operação (2018) e chegar a 6% neste ano, superando a meta prevista para 2021 (5%). Hoje, são cerca de mil mulheres na produção. No país, a empresa tem 15 mil funcionários, sendo 80% na operação.”
Fonte: Valor Econômico, 29/09/2021
Embraer já tem mais de 600 encomendas do eVTOL e desponta na corrida dos ‘carros voadores’
“A Embraer vem despontando como uma das protagonistas na corrida entre as empresas que desenvolvem seus modelos de eVTOLs, misto de carro voador e helicóptero elétrico que promete moldar o futuro do transporte de táxi aéreo de baixa emissão de carbono. Um levantamento feito pelo Reset mostra que sua subsidiária Eve Air Mobility figura na vice-liderança desse mercado, com até 635 unidades encomendadas da aeronave que é movida por eletricidade, e tem decolagem e pouso vertical. O último contrato foi anunciado na última quinta-feira, com a empresa britânica Bristow, para o fornecimento de até 100 unidades de seu eVTOL (sigla para Electric Vertical Takeoff and Landing).O número não está cravado e representa a totalidade que cada cliente da Embraer pode solicitar à companhia. Entre as empresas que devem receber as aeronaves a partir de 2026, além da Bristow, estão a americana Blade, a britânica Halo, a francesa Helipass e as brasileiras Helisul e Flapper.”
Fonte: Capital Reset, 28/09/2021
Materialidade em ESG é importante para empresas evitarem ‘greenwashing’
“A materialidade nos temas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) foi tema de uma apresentação no 22º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, realizado nesta terça-feira. Na visão de Denys Roman, diretor da consultoria em sustentabilidade blendON, a materialidade nada mais é do que a relevância do assunto para uma empresa, seus impactos nela e como a informação influencia o ambiente ESG. “Se não é material não tem que ter foco no ESG.” Ele destacou que a divisão entre dados financeiros e não-financeiros não leva a nada pois temas ESG, em última instância, sempre acabam influenciando a parte financeira de uma empresa. “Precisamos começar a pensar isso de forma integrada porque é aí que o ESG cria valor na empresa”, comentou.”
Fonte: Valor Econômico, 28/09/2021
“A indústria siderúrgica programa investimentos de US$ 8 bilhões até 2025. A aposta é que, após oito anos de declínio, a produção de aço no Brasil entre em um ciclo expansionista, que se inicia com o estímulo de um crescimento de 24% do consumo no mercado interno em 2021, segundo estimativa do Instituto Aço Brasil (IABr). Os recursos serão destinados a aumentar a capacidade produtiva, mas também na adaptação das usinas a processos de maior eficiência no aproveitamento dos recursos naturais e menor emissão de gases de efeito estufa. “A busca por sustentabilidade vai mudar radicalmente a siderurgia nos próximos dez anos”, diz Gustavo Werneck, CEO da Gerdau. “É uma demanda cada vez mais forte da sociedade e que se faz presente nas rodadas de negociações com nossos clientes.””
Fonte: Valor Econômico, 29/09/2021
ESG: Mais que a linha de chegada, é sobre a forma de caminhar
“A agenda ESG chegou ao mainstream econômico e a um público mais amplo, o que é ótimo — mas vejo também o risco de o tema ser tratado de forma muito superficial. Já assistimos de perto isso acontecer com alguns mercados e temáticas, como “aceleração”, “coaching” e até “sustentabilidade”. A apropriação de termos que estão em alta por aqueles que desejam apenas capturar oportunidades de mercado é comum e muitas vezes acaba os esvaziando. Para aqueles que questionam se ESG é apenas uma moda, afirmo: não é — ou, pelo menos, não deveria ser. Há anos vem acontecendo um movimento muito maior. Que repensa o modo como fazemos negócios, como nos relacionamos. Que questiona o papel das empresas como meras geradoras de retorno financeiro para os acionistas.”
Fonte: Capital Reset, 28/09/2021
Empresas não neutras em carbono terão imagem negativa, diz Natura
“O presidente da Natura, João Paulo Ferreira, foi firme ao defender a importância da transformação das empresas na direção de zerar suas emissões de carbono o quanto antes. “Não tenho dúvida que em poucos anos as empresas que não forem neutras em carbono vão ser tratadas como empresa que hoje usam mão de obra infantil ou escrava”, disse, durante o 10º Congresso Sustentável de 2021 – Brasil 2050: negócios regenerativos, inclusivos e resilientes. Até 2030, a Natura&Co quer ser neutra em carbono. O grupo irá investir US$ 100 milhões em pesquisa e desenvolvimento nos próximos 10 anos para atingir essa meta. Na visão do executivo, faltam de instrumentos de valoração das iniciativas voltadas ao meio ambiente. “Os ganhos são facilmente computados, mas os efeitos nocivos e negativos são difusos e espalhados pela sociedade”, disse. O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), reforçou a importância da ação das empresas na direção de proteger a Amazônia, mas fez duras críticas à atuação do governo federal neste momento. Segundo ele, mesmo que empresas, estados e municípios façam sua parte, ainda não seria suficiente sem a ajuda do governo federal.”
Fonte: Valor Investe, 28/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade!”
Dona de Belo Monte desiste de plano de queimar milhares de madeiras nobres do Xingu
“A concessionária Norte Energia, dona da hidrelétrica de Belo Monte, em operação no Rio Xingu, no Pará, desistiu de seu plano de queimar mais de 3,5 mil metros cúbicos de madeira, dos quais mais de 2 mil m³ são espécies nobres e protegidas por lei federal, material que encheria 120 caminhões de toras. A decisão foi comunicada pela empresa ao Ibama. Por meio de documento enviado ao órgão federal na segunda-feira, 27, a dona da hidrelétrica solicitou a “suspensão da consulta acerca da destinação da madeira situada nos pátios da UHE (usina hidrelétrica) Belo Monte para a produção de bioredutor energético destinado ao processo fabril de siderurgia”. A desistência ocorre após o plano da companhia ser revelado pelo Estadão. Reportagem publicada na última quarta-feira, 22, detalhou que a Norte Energia havia pedido, no dia 1º de setembro, o “uso de madeira para fins energéticos”. Em seu pedido, a Norte Energia afirmava que fez um levantamento sobre as “condições físicas dos estoques de toras nos pátios de madeira” da usina, entre dezembro de 2020 e abril deste ano, e chegou à conclusão de que possui “3.502,40 m³ de toras de madeira, estocadas em pátio, que ainda apresentam condições de utilização”.”
Fonte: Estadão, 28/09/2021
Opinião
“Fundos especializados em “empresas ESG” surgem a cada semana e os conselhos de administração das companhias dedicam cada vez mais esforços ao tema. Inauguro uma discussão sobre o que chamo de “mitos do ESG”, que se estenderá em colunas futuras. Começo demonstrando que práticas “sociais”, “ambientais” ou de “governança” que não gerem valor às empresas não perdurarão. Ao contrário, as que realmente geram valor são praticadas desde muito antes dessa moda. Mito 1. A Doutrina Friedman está superada. No mundo de hoje, não há espaço para a prática histórica de focar no curto prazo, ignorando os anseios da sociedade.”
Fonte: Folha de São Paulo, 28/09/2021
Qual a potência do seu negócio de impacto?
“É essencial reconhecer o papel do investimento filantrópico como desenvolvedor de novos mercados, bem como sua necessária contribuição para o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. A menos de uma década para alcançar a Agenda 2030, a lacuna de investimento em projetos de impacto ainda é relevante, especialmente em países em desenvolvimento, como o Brasil. De acordo com os dados da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) de 2014, economias emergentes enfrentavam um vácuo de investimentos nos ODS próxima de US$ 3 trilhões por ano, tornando ambicioso o alcance dos objetivos no prazo originalmente proposto.”
Fonte: Folha de São Paulo, 28/09/2021
Os desafios da filantropia para avançar a Agenda 2030 no Brasil
“Na física, a potência é grandeza física usada para calcular a quantidade de energia concedida ou consumida por uma unidade de tempo. Ou seja, é o quanto você gasta de energia durante um tempo. Já na matemática, a potenciação é uma operação que surge a partir da multiplicação de fatores iguais como alternativa para simplificar a notação. É aquele número que fica acima de outro, que você precisa multiplicar quantas vezes o número de cima “pedir”. Lembrou de todos estes conceitos que aprendeu na escola? Pois é, agora a pergunta é: no seu negócio de impacto, você está calculando a potência que você e seu time estão investindo para se desenvolver? Ou, ainda, quantas vezes você acha que dá para seu negócio crescer, a qual potência? Qual “numerinho” vai ficar pendurado na sua receita atual ou no seu impacto socioambiental?”
Fonte: Folha de São Paulo, 28/09/2021
Internacional
Empresas
Amazon lança produtos e promete reduzir em 50% a emissão de carbono até 2025
“A Amazon está investindo em novos parques de energia eólica e solar para compensar o consumo de energia elétrica de seus dispositivos inteligentes. A meta da empresa é reduzir as emissões de carbono por dispositivo em 50% até 2025, informou Dave Limp, vice-presidente sênior de dispositivos da Amazon, durante um evento on-line. “Estamos investimentos em energia solar e eólica para produzir 5 milhões de megawatts por hora até 2025”, disse o executivo, mas sem revelar valores investidos. No ano passado a Amazon anunciou a ampliação do uso de materiais recicláveis em embalagens e nos próprios produtos. Entre os produtos apresentados hoje pela empresa, o destaque foi o Astro, o primeiro robô-assistente residencial da empresa, que deve chegar aos Estados Unidos no fim do ano, por US$ 1.000. A Amazon também anunciou um novo dispositivo móvel chamado Glow, para crianças. O aparelho, que tem tela de smartphone e design mais robusto.”
Fonte: Valor Investe, 28/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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