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Agronegócio e o cumprimento das metas climáticas brasileiras em foco | Café com ESG, 26/11

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• Ontem, o mercado encerrou em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,2% e +1,5%, respectivamente.

• No Brasil, seguindo a esteira das discussões da COP26, o agronegócio está avaliando soluções para que o Brasil consiga ser protagonista na redução de emissões de gases do efeito estufa com a promoção de mais sustentabilidade no setor, sendo este o tema de seminário da Anec, que chegou a conclusão de que o país tem conhecimento suficiente para cumprir os compromissos assumidos, mas é preciso ambição e mais rigor do país no cumprimento das metas.

• No internacional, (i) um estudo utilizando dados sobre a pecuária dos EUA mostrou que, até 2050, com a diminuição das emissões de metano em 18% a 32%, seria possível produzir gado de corte e leiteiro no país sem que a atividade contribua para as mudanças climáticas; e (ii) as emissões de CO2 da China caíram pela primeira vez desde o lockdown do ano passado, sendo este o sinal mais recente de que o desaquecimento do setor imobiliário e os problemas causados pela falta de energia prejudicaram a demanda industrial na economia chinesa.

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Clique aqui para acessar o nosso último relatório | “Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam”


Brasil

Empresas

Especialistas cobram rigor em metas ambientais

“Na esteira das discussões que ocorreram no início deste mês na COP26 em Glasgow, na Escócia, o agronegócio avalia soluções para que o Brasil consiga ser protagonista na redução de emissões de gases do efeito estufa com a promoção de mais sustentabilidade no setor. O assunto foi tema de seminário da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). A avaliação é de que o país tem conhecimento suficiente para cumprir os compromissos assumidos em Glasgow, como a proposta brasileira de reduzir em 50% suas emissões até 2030 e o Acordo do Metano, em que diversas nações, incluindo o Brasil, comprometem-se a diminuir em 30% a liberação do gás na atmosfera. No entanto, especialistas cobram ambição e mais rigor do país no cumprimento das metas. “O Brasil recuperou parte de sua importância na COP, mas, logo na sequência, vieram os números de desmatamento na Amazônia. Fazendo as contas, nós vemos que ela não fecha. Ou resolve isso ou não temos condição de assumir compromissos”, diz Eduardo Assad, pesquisador da Embrapa.”

Fonte: Valor Econômico, 26/11/2021

Embraer defende slot “verde” para terminal de Congonhas

“Líder global no mercado de jatos regionais, a Embraer vai se posicionar na consulta pública da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a nova regra de distribuição de autorizações para operação (slots) em aeroportos congestionados, e defender que critérios de sustentabilidade, como redução de emissões e de ruído das aeronaves, sejam considerados no processo. Hoje, o único terminal que se enquadraria no critério de aeroporto congestionado a ser modelado (chamado de nível 4) é o de Congonhas, em São Paulo. A fabricante de aviões crê ainda que a norma poderia contemplar mecanismos que estimulem a abertura de novas rotas regionais, revertendo a trajetória de concentração de destinos vista nas duas últimas décadas. Em todo o país, conforme a Embraer, a aviação regional atendia a 130 cidades no início dos anos 2000. Hoje, são pouco mais de 100 localidades – em Congonhas, a redução foi de 38 para 36 rotas. Para indústria, adoção de critérios ESG na distribuição de slots é interessante, mas pode afetar concorrência.”

Fonte: Valor Econômico, 26/11/2021

Regulação

‘CVM das CVMs’ quer brecar greenwashing em fundos e rating ESG. Vai chegar aqui? 

“Estimativas apontam que os fundos ESG estão na rota para atingir US$ 53 trilhões até 2025 —  ou mais de um terço de todos os ativos sob gestão no mundo todo. É uma montanha de dinheiro que se movimenta de forma cada vez mais acelerada, mas sem parâmetros mínimos para orientar o investidor. Agora, a Iosco (International Organization of Securities Commissions), uma ‘CVM das CVMs’, por assim dizer, acaba de soltar duas diretrizes globais tentando organizar a bagunça. Uma mirando as gestoras de fundos e seus produtos de investimento e outra voltada para as empresas de rating e dados ESG, que têm operado fora do radar. Nada do que a Iosco diz tem força regulatória, porque esse não é seu papel. Mas, em ambos os casos, ela está recomendando fortemente que o órgão regulador do mercado de capitais de cada país aja no sentido de apertar os controles sobre esses dois vetores.”

Fonte: Capital Reset, 26/11/2021

Opinião

CO2, energia, florestas… quando vamos falar de equilíbrio social?

“Carbono, metano e redução de emissões com certeza estiveram entre os termos mais falados nas últimas semanas, em meio à COP 26. Mas os termos como ‘equilíbrio’ e ‘justiça social’ continuam faltando. A pauta climática é sobretudo uma questão de justiça social — e essa discussão precisa ganhar escala. Temos que adotar uma visão holística para entender o efeito das soluções no longo prazo, tal como propõem as políticas econômicas mais modernas e o investimento de impacto. Embora seja fácil apontar o dedo e dizer que deveria ter sido diferente, o fato é que o desenvolvimento dos países do norte se deu pela indústria movida a carvão e lenha retirados do solo e das florestas desmatadas há anos. A China, nação emergente de maior destaque, tem replicado esse modelo de crescimento e em poucas décadas tornou-se uma das principais economias do mundo, além de uma das maiores nações vilãs do clima, como mostrou reportagem recente da Bloomberg.”

Fonte: Capital Reset, 25/11/2021

Clique aqui para acessar o nosso último relatório | “COP26: Implicações do documento final”

O futuro do ESG

“Ao analisar as demandas mundiais, os riscos climáticos, sociais e os altos índices de corrupção percebe-se a amplitude dos problemas que afetam as diversas nações do mundo, o que impacta, diretamente, às organizações pertencentes a estas nações. Quando se fala em investimento, é comum observar que os investidores antes de aplicar seus recursos buscam as mais variadas informações sobre as organizações e, de modo geral, avaliam critérios de riscos, tempo de retorno, liquidez. No entanto, observa-se há alguns anos um número significativo de investidores com preferências adicionais e relacionadas às práticas ambientais, sociais e de governança corporativa, chamadas de ESG.”

Fonte: Estadão, 26/11/2021

ESG é um caminho sem volta para as empresas

“Nos últimos anos, a dimensão social da atuação de empresas, representada pela letra S na sigla ESG (meio ambiente, social e governança, em inglês), ganhou muita força e visibilidade. As mortes protagonizadas pela polícia, de George Floyd, Breonna Taylor, Jacob Blake e muitos outros, intensificaram as pressões do Black Lives Matter e de outros movimentos para que investimentos financeiros foquem empresas que tomem medidas concretas para lidar com a injustiça racial e que fortaleçam organizações que lutam pela equidade. Cabe lembrar que, para que uma empresa atenda aos critérios ESG, ela necessita ter práticas que preservem os recursos naturais, reduzam a emissão de poluentes e impactem o ambiente de forma positiva. Precisa também ser proativa no combate às desigualdades engajando-se na implementação de políticas de equidade no ambiente de trabalho. E deve assegurar correção e integridade nos seus processos corporativos, impedindo a discriminação e o assédio.”

Fonte: Folha de São Paulo, 24/11/2021

Internacional

Empresas

Metano é chave para pecuária diminuir emissões, diz estudo

“A definição de métricas claras de redução das emissões de poluentes e a mensuração mais precisa dos impactos da criação de gado sobre o aumento da temperatura global são dois dos elementos centrais para o combate às mudanças climáticas, de acordo com um estudo produzido por Sara Place, diretora de sustentabilidade da empresa de saúde animal Elanco, e por Frank Mitloehner, professor e diretor do CLEAR Center, da Universidade da Califórnia. No artigo, que utilizou dados sobre a pecuária dos Estados Unidos, os autores dizem que, até 2050, com a diminuição das emissões de metano em 18% a 32%, seria possível produzir gado de corte e leiteiro no país sem que a atividade contribua para as mudanças climáticas. O estudo, que foi tema de um dos painéis da reunião anual da Mesa Redonda Canadense de 2021 para Carne Bovina Sustentável, realizada em setembro, avaliou as emissões de poluentes nas pecuárias de corte e bovina nos EUA no intervalo entre 1990 e 2019 e as particularidades sobre os gases que essas atividades geram.”

Fonte: Valor Econômico, 26/11/2021

Freio na economia faz emissões da China caírem pela primeira vez desde o lockdown de 2020

“As emissões de CO2 da China caíram pela primeira vez desde o lockdown do ano passado. Este é o sinal mais recente de que o desaquecimento do setor imobiliário e os problemas causados pela falta de energia prejudicaram a demanda industrial na economia chinesa, a segunda maior do mundo. A queda foi de cerca de 0,5% em três meses, até o fim de setembro, de acordo com dados publicados pelo serviço Carbon Brief, de pesquisa e notícias climáticas. “Os motivos são as medidas restritivas aos empréstimos imobiliários desenfreados, que resultaram em uma acentuada redução da produção de aço e de cimento, e a disparada dos preços do carvão”, disse Lauri Myllyvirta, analista do grupo independente de pesquisa Centre for Research on Energy and Clean Air, sediado em Helsinque.”

Fonte: Valor Econômico, 25/11/2021

Regulação

Banco do Japão diz que 43 credores se qualificaram para entrar em seu projeto de empréstimo climático

“O Banco do Japão (BOJ) disse na sexta-feira que 43 instituições financeiras estão qualificadas para receber empréstimos sob um novo esquema que visa promover atividades de combate às mudanças climáticas. Os três megabancos do Japão estavam entre os que se qualificaram para o programa, disse o BOJ em um comunicado. O BOJ disse que conduzirá o primeiro leilão para os empréstimos em 23 de dezembro. Em julho, o BOJ traçou um esboço do esquema climático sob o qual oferecerá empréstimos a juros zero que podem ser rolados até 2030 para os bancos que impulsionam empréstimos verdes e sustentáveis. As instituições financeiras são obrigadas a divulgar metas e resultados reais sobre investimentos e empréstimos verdes, bem como as medidas que estão tomando para cumprir as regras de divulgação.”

Fonte: Reuters, 26/11/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
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  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
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  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
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  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
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