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Brasil e o mercado de carbono em foco | Café com ESG, 17/12

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e ISE, em leve alta de +0,8% e +0,5%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Embraer participou da audiência pública da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), onde defendeu o uso de aeronaves mais sustentáveis como critério, além da importância pelo qual esse tema seja discutido com o objetivo de, principalmente, auxiliar o país na construção de uma aviação mais sustentável, além de dar suporte ao desenvolvimento da aviação regional brasileira; e (ii) um mês depois do fim da COP 26, a Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal aprovou a criação de uma subcomissão permanente para debater a formação de preço de carbono, dado o atraso do país frente aos demais em ter algum tipo de sistema de recompensa para as iniciativas que visam o controle do aquecimento global, e com o principal objetivo de evoluir com a regulamentação, no Brasil, do artigo 6º do Acordo de Paris, que cria o mercado global de carbono.

• No internacional, as cadeias de supermercados europeias J Sainsbury, Carrefour e Ahold Delhaize vão parar de vender vários produtos de carne brasileiros depois que uma investigação descobriu que eles contribuíram para a destruição da floresta amazônica - o movimento acontece após a maior pressão para deter o desmatamento desde a COP26, que resultou na promessa de mais de 100 países de encerrar até 2030 a produção de carne apoiada por gado criado em terras onde as florestas tropicais e savanas foram desmatadas.

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Brasil

Empresas

Embraer defende concessão de slots com base em sustentabilidade

"A Embraer participou, nesta quinta-feira (16), da audiência pública da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que discutiu a nova regra de distribuição de autorizações para operação de slots em aeroportos congestionados, como o de Congonhas (CGH), em São Paulo. Na ocasião, a empresa defendeu o uso de aeronaves mais sustentáveis como critério, além da importância pelo qual esse tema seja discutido com o objetivo de, principalmente, auxiliar o país na construção de uma aviação mais sustentável, além de dar suporte ao desenvolvimento da aviação regional brasileira. Ela ainda destacou que a nova regra de distribuição dos slots deveria considerar aeronaves menores, mais eficientes e mais silenciosas, que emitem menos dióxido de carbono (CO2) na atmosfera e ainda defendeu os impactos positivos deste incentivo à aviação regional, como o desenvolvimento econômico das diversas cidades que atualmente não são atendidas por voos regulares."

Fonte: Aero Magazine, 16/12/2021

Clique aqui para acessar o nosso relatório | "Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG"

Mercado pode estimular formação de preço de carbono para controle do aquecimento global

"E um mês depois do fim da COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal aprovou a criação de uma subcomissão permanente para debater a formação de preço de carbono. O requerimento 23/2021, aprovado no dia 9 de dezembro, justifica a necessidade do trabalho do grupo (formado por três membros titulares e outros três suplentes) dado o atraso do país, frente a outros parceiros comerciais, em ter algum tipo de sistema de recompensa para as iniciativas que visam o controle do aquecimento global. O principal objetivo dos trabalhos é evoluir com a regulamentação, no Brasil, do artigo 6º do Acordo de Paris, que cria o mercado global de carbono. "Diversos projetos tramitam no Congresso Nacional com o objetivo instituir o marco regulatório do mercado de carbono. Temos um possível cenário que aponta para a instituição de taxas de fronteira para países que não tenham incorporado a 'precificação' de carbono. As atividades da subcomissão devem envolver os principais atores ligados à matéria e a análise das proposições em trâmite com vistas à criação do marco regulatório", diz o documento proposto pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES)."

Fonte: Valor Econômico, 16/12/2021

Ideologia trava o debate sobre sustentabilidade

"A sustentabilidade da produção de alimentos é, cada vez mais, uma exigência básica no mercado mundial, mas o Brasil ainda patina para transmitir credibilidade em sua atividade agropecuária. Essa é a avaliação de Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), que observou que a ideologia que cerca esse debate é um dos principais problemas de comunicação do país. “Algumas associações [do agronegócio] perderam o espaço para sentar e conversar com o mercado internacional porque passaram a tratar isso como ideologia. Enquanto não entendermos que nosso problema é a disrupção de mercado, e não as nações, vamos continuar assim”, afirmou ele ontem, durante Live do Valor, que dedica esta semana a temas do agro, em parceria com a revista Globo Rural. Para Brito, o Brasil enfrenta um grande afrouxamento de governança pública na área ambiental, seja na esfera municipal, estadual ou federal, o que prejudica muito a imagem do país. Mas ele apontou que, tão ruim quanto fazer vista grossa, é a falta de qualidade nas discussões que ocorrem por uma parte do setor produtivo e do governo."

Fonte: Valor Econômico, 17/12/2021

Eneva começa a dar corpo à tese de transição energética com compra da Focus 

"Demandada por investidores locais e estrangeiros, a Eneva começou a traçar um caminho mais claro rumo à transição energética com a compra da Focus, anunciada ontem e detalhada há pouco. A Focus, que fez seu IPO no começo deste ano, constrói hoje o maior parque solar do Brasil, o Futura 1, na Bahia, com capacidade de gerar 670 MW em uma área equivalente a 500 campos de futebol. Mas vinha pressionada financeiramente pela explosão do custo e quebra de fornecimento das placas solares. “Há uma pressão grande sobre a empresa e com a Focus a Eneva consegue se posicionar em renovável. Claro que ainda vai ter muito gás natural, porque o seu core business é grande”, diz o gestor de um fundo com posição relevante na companhia. A capacidade instalada de geração da companhia hoje é de 2,8 GW e, portanto, a adição da Focus é significativa. Além da fazenda em construção, a empresa tem opção de desenvolver os projetos Futura 2 e 3, alcançando capacidade instalada de 3 GW."

Fonte: Capital Reset, 16/12/2021

Dress & Go recebe aporte para dar escala ao closet circular

"Criada a partir da ideia de alugar aqueles vestidos caríssimos que, quando comprados, costumam mofar nos closets depois do casamento ou formatura, a startup de moda circular Dress & Go acaba de fechar uma rodada de investimentos de R$ 3,75 milhões para deslanchar um novo negócio. Ao modelo original de ‘rental’, a empresa está agregando um e-commerce de venda de peças de segunda mão, o famoso brechó. Trata-se do Reloved, que segue uma fórmula já mais difundida no Brasil e tem como principal expoente o Enjoei, que fez o seu IPO um ano atrás. “A nossa menina dos olhos é o Reloved. É onde a gente vai conseguir escalar e gerar um impacto maior de sustentabilidade na moda, de tirar um monte de roupas paradas do armário”, diz Mariana Penazzo, cofundadora da Dress & Go, junto com a amiga Barbara Diniz. “Quem não olhou para seu guarda-roupa na pandemia e teve vontade de tirar coisas do armário?”, diz ela, que no dia da entrevista vestia uma calça vermelha da marca Animale que já esteve no armário de alguém."

Fonte: Capital Reset, 17/12/2021

Política

Câmara pauta votação em regime de urgência de projeto de lei que flexibiliza liberação de agrotóxico

"A pedido da bancada ruralista, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), pautou nesta quinta-feira, 16, para votação em regime de urgência, o projeto de lei 6299/2002, que altera as regras de controle e liberação de novos agrotóxicos no País. A expectativa de deputados ligados ao setor do agronegócio é a de que o projeto vá à votação no plenário ainda nesta quinta. Se aprovado, texto ainda precisa passar no Senado. O projeto de lei flexibiliza as regras para fiscalização e utilização de agrotóxicos no País e, na avaliação de especialistas, enfraquece a atuação do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama no controle e autorização dessas substâncias. Essa missão passa a ficar concentrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Ibama e a Anvisa já apontaram em 2018 que a proposta é inconstitucional e possui falhas que prejudicariam a fiscalização dos produtos, colocando em risco a saúde da população. O Ministério da Agricultura e a Frente Parlamentar da Agricultura (nome oficial da bancada ruralista), por sua vez, afirmam que o tema é tratado com "preconceito e ideologia" e que precisa ser modernizado."

Fonte: Estadão, 16/12/2021

Regulação

Os fatores ESG e as contratações públicas

"Os líderes das maiores nações do mundo do ponto de vista econômico se reuniram para discutir os impactos atuais e futuros das mudanças climáticas no evento COP 26, realizado no mês de novembro deste ano, com o objetivo de se estabelecer metas e compromissos entre países por um cuidado maior em emissão de gases e preservação ambiental e social. [...] Contudo, todo esse movimento ainda padece de um regramento mais específico nas diferentes legislações. Não há uma definição legal no campo obrigacional, seja para empresas, seja seus administradores, sendo certo que o mercado tem se autorregulado nesse sentido, estabelecendo as tendências consequências. Atualmente, quem não estiver em linha com os fatores ESG sofrerá com aumento de custo de capital, fuga de investidores e consumidores, dentre outras questões que a própria lógica de mercado proporá e em seu dinamismo."

Fonte: Valor Econômico, 17/12/2021

Internacional

Empresas

Supermercados derrubam carne bovina brasileira associada ao desmatamento

"As cadeias de supermercados europeias J. Sainsbury, Carrefour e Ahold Delhaize vão parar de vender vários produtos de carne brasileiros depois que uma investigação descobriu que eles contribuíram para a destruição da floresta amazônica. A pressão para deter o desmatamento aumentou desde a cúpula do clima COP26 do mês passado em Glasgow. Isso resultou na promessa de mais de 100 países de encerrar até 2030 a produção de carne apoiada por gado criado em terras onde as florestas tropicais e savanas foram desmatadas - a principal fonte de emissões de carbono. Como o maior exportador de carne bovina do mundo, a indústria de processamento de carne do Brasil há muito enfrenta o escrutínio de sua cadeia de suprimentos e seu impacto nas mudanças climáticas. A decisão da Sainsbury's, a segunda maior rede de supermercados do Reino Unido, das lojas belgas do Carrefour, varejista francês, e da Albert Heijn, a maior rede da Holanda e parte da Ahold Delhaize, segue uma investigação dos ativistas ambientais Mighty Earth e da ONG Repórter Brasil, que foi publicado na quinta-feira."

Fonte: Financial Times, 16/12/2021

Ex-CEO da Danone para presidir o órgão de divulgação climática global

"Um novo padrão global para divulgações do clima da empresa será presidido por Emmanuel Faber, o ex-chefe da fabricante francesa de iogurtes Danone e defensor de longa data dos negócios sustentáveis. Diante de diversas normas para as empresas revelarem aos investidores como as mudanças climáticas afetam seus negócios, os líderes do G20 na conferência sobre mudanças climáticas COP26 da ONU no mês passado apoiaram a criação de um novo Conselho de Padrões Internacionais de Sustentabilidade, ou ISSB. Ela planeja lançar seus primeiros padrões globais de divulgação climática para empresas no segundo semestre de 2022, embora caberá a cada país decidir se e como eles serão aplicados. Os reguladores querem mais rigor e coerência nas divulgações para erradicar o greenwashing, ou empresas exagerando suas credenciais favoráveis ao clima enquanto trilhões de dólares são despejados em investimentos sustentáveis."

Fonte: Reuters, 16/12/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
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  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
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  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
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  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
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  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
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  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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