Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• A semana começou em campo positivo, com tanto o Ibov quanto o ISE em leve alta de +0,3% no pregão de ontem.
• No Brasil, (i) um grupo formado por 120 CEOs e presidentes de grandes empresas e lideranças do país assinou uma carta elaborada pelo Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) que será entregue ao governo com posicionamento claro sobre ações que esperam ver na CoP-26, também em decisões no Brasil; e (ii) Marcelo Barbosa, presidente da CVM, reafirmou ontem em evento que o interesse cada vez maior dos investidores em informações sobre as melhores práticas ESG é um dos motores que guiam a agenda regulatória atual da organização.
• No internacional, empresas que atuam no setor de mineração de criptomoedas, principalmente Bitcoin, encontraram na energia nuclear uma alternativa para driblar a pressão de políticas ESG, frente às cobranças pela redução no consumo de energia elétrica na mineração.
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Brasil
Empresas
Empresas cobram ações ambientais
“Um grupo formado por 120 CEOs e presidentes de grandes empresas e lideranças de dez entidades de classe assinou uma carta que será entregue ao governo com posicionamento claro sobre ações que esperam ver na CoP de Glasgow, em novembro, e em decisões no país. “Às vésperas da CoP de Glasgow, o momento é de ação, com vistas a evitar o aquecimento global para além de 1,5° C”, dizem. As empresas já vêm adotando medidas para a redução e compensação das emissões de gases-estufa, precificação
interna de carbono, descarbonização das operações e cadeias de valor, investimentos em tecnologias verdes e estabelecimento de metas de neutralidade climática até 2050, diz a carta dos Empresários pelo Clima, lançado ontem. A carta foi elaborada pelo Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), entidade que reúne 60 dos maiores grupos empresariais do país. “A iniciativa surgiu de uma demanda dos empresários que querem ser ouvidos”, diz Marina Grossi, presidente do Cebds. A primeira versão foi entregue ao presidente da CoP 26, Alok Sharma, durante visita ao Brasil no mês passado. Será entregue aos ministros Tereza Cristina (da Agricultura), Joaquim Pereira Leite (do Meio Ambiente) e Paulo Guedes (Economia).”
Fonte: Valor Econômico, 28/09/2021
Rastreabilidade de dados ESG é objetivo importante na divulgação das empresas
“Apesar de um rápido movimento de convergência para estabelecer um marco regulatório na divulgação contábil sobre temas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), a Deloitte vê que ainda é difícil para as empresas estabelecerem alguns princípios importantes, como a rastreabilidade das informações. Durante painel realizado no 22º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, sócios da auditoria falaram que hoje, mais importante do que a mera divulgação, é a corroboração dos dados na empresa, mostrando evolução dos indicadores, para evitar práticas como o “greenwashing”. “A rastreabilidade se torna um aspecto essencial porque informações ESG não são mais sempre positivas, de marketing, agora vai começar a fazer parte das divulgações financeiras, com assinatura do conselho para verificação por auditoria, e isso causa um estresse nas empresas”, falou Isabelle Dassier, sócia da Deloitte.”
Fonte: Valor Investe, 27/09/2021
BNDES seleciona 25 startups de soluções de impacto ambiental para apoio gratuito
“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, em comunicado, seleção de 25 startups que receberão gratuitamente apoio para alavancar seus negócios, em parceria com o consórcio AWL (Artemisia, Wayra e Liga Ventures). No informe, a instituição detalhou que as escolhidas fazem parte de grupo de 1.366 empreendimentos que se inscreveram no BNDES Garagem – Negócios de Impacto. Em comunicado sobre a seleção, o BNDES lembra que o programa foi feito com o objetivo de contribuir para criação e aceleração de soluções de impacto social e/ou ambiental. O objetivo, lembrou a instituição de fomento, é estimular empreendedorismo e desenvolver empresas que trazem retornos em impacto positivo à sociedade e ao mercado. Além disso, a instituição de fomento detalhou, em informe sobre o tema, que os 25 selecionados participarão do estágio de “tração”. Ou seja, essa delimitação é destinada a empreendedores com produto já criado, mas que buscam apoio para dar os próximos passos e crescer.”
Fonte: Valor Investe, 27/09/2021
‘Não existe diferença entre o E, o S e o G’, afirma diretora da Natura & Co
“A diretora de sustentabilidade da Natura &Co para América Latina, Denise Hills, destacou a correlação entre os três componentes dos indicadores sociais, ambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês) e como as decisões corporativas devem ser guiadas pelos ganhos financeiros em conjunto com o impacto social. A executiva participou nesta segunda-feira do painel “ESG – Desafios da Companhia e envolvimento da Alta Administração”, durante o 22º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais. “Nós vamos chegar a 2030 com um compromisso comum. Anualmente reportamos nossos resultados e mostramos que não existe diferença entre o E, o S e o G”, afirma.”
Fonte: Valor Investe, 27/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade!”
Como o Brasil pode embarcar no mercado bilionário de créditos de carbono?
“O mercado de créditos de carbono tem despertado cada vez mais o interesse dos investidores e não é para menos. Em 2020, a economia de créditos de carbono no mundo movimentou € 229 bilhões — aproximadamente R$ 1,419 trilhão –, 20% acima do ano anterior e cinco vezes mais do que em 2017, segundo relatório publicado pela XP Investimentos. O crédito de carbono é na realidade um certificado digital, que comprova que 1 tonelada de CO2 não foi para atmosfera. […] E o Brasil pode estar bem próximo de ingressar neste mercado promissor, que já existe há pelo menos 15 anos na Europa, e seguindo o exemplo da China, que no final de julho deste ano se apresentou como o maior mercado de créditos de carbono do planeta.”
Fonte: MoneyTimes, 27/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema”
Regulação
ESG é um dos motores da agenda regulatória da CVM, diz presidente
“O interesse cada vez maior dos investidores em informações sobre as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) é um dos motores que guiam a agenda regulatória atual da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), disse Marcelo Barbosa, presidente da autarquia, na abertura do 22º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais. “São áreas importantes para o mercado de capital e estamos refletindo isso em nossa agenda regulatória para manter a competitividade com os mercados internacionais, tratando esses temas com a devida atenção”, comentou Barbosa. O evento é organizado pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri) e pela Associação Brasileira das Companhias Aberta (Abrasca) e conta com patrocínio do Valor. Um dos principais pontos de atuação da CVM no tema é a reforma da instrução 480, que trata sobre a simplificação do formulário de referência e a inclusão de informações ESG. Barbosa comentou que os investidores, tanto institucionais quanto de varejo, estão cada vez mais rigorosos na busca por transparência sobre o tema e que as discussões envolvem isso.”
Fonte: Valor Investe, 27/09/2021
Ibama rejeita pedidos de flexibilização de regras ambientais feitos pelo Ministério da Economia
“O Ibama rejeitou os pedidos de flexibilização do processo de licenciamento ambiental e de exploração de áreas da Mata Atlântica que foram solicitados pelo Ministério da Economia. A lista de pedidos elaborada pela pasta foi encaminhada ao Ibama pelo Ministério do Meio Ambiente. Reportagem publicada pelo Estadão na quarta-feira, 22 revelou que o Ministério da Economia enviou ao MMA uma série de propostas de alterações de regras de licenciamento, com o propósito de “transformar a produtividade e competitividade do País”. Entre as medidas sugeridas, estão emissões automáticas de licença ambiental quando houver demora na análise de pedidos, aumento de área para retirada de vegetação da Mata Atlântica sem necessidade de licença do Ibama e dispensa de licenciamento para explorar rejeitos de mineração. O MMA deu encaminhamento ao pedido da pasta comandada por Paulo Guedes e solicitou ao Ibama que, até 30 de setembro, apresentasse um diagnóstico sobre cada item e o que tem sido feito para atender o pleito. O Ibama, porém, esclareceu que não tem como colaborar com o pedido.”
Fonte: Folha de São Paulo, 27/09/2021
Internacional
Empresas
Mineradores de Bitcoin aderem à energia nuclear por pressão ESG
“Empresas que atuam no setor de mineração de criptomoedas, principalmente o Bitcoin (BTC), encontraram na energia nuclear uma alternativa para driblar a pressão de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). As cobranças pela redução no consumo de energia elétrica na mineração ocorrem há anos, mas foram intensificadas após declarações de Elon Musk, CEO da Tesla (TSLA34) e apoiador do Bitcoin, sobre a falta de sustentabilidade na atividade que gera as criptomoedas colocadas no mercado a cada 10 minutos. “Estamos preocupados com o rápido uso crescente de combustíveis fósseis para mineração e transações de bitcoin, especialmente carvão, que tem as piores emissões de qualquer combustível”, disse o executivo na época, lembrada hoje como a marcação do topo de mercado da criptomoeda até aqui. Após repressão na China, mineradores saíram do país em busca de energia barata, e encontraram em usinas nucleares a oportunidade para uma espécie de protocooperação: enquanto mineradoras precisam de energia barata e renovável, usinas encontram o cliente ideal para se livrar da concorrência de outras formas de produção e vender kilowatts no atacado.”
Fonte: InfoMoney, 27/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda”
Só no gogó: CEO com voz ‘mais masculina’ ganha mais, diz estudo
“Que os vieses inconscientes permeiam o ambiente corporativo e favorecem homens brancos em posições executivas não é novidade para ninguém. Mas um estudo recém-publicado adiciona um novo ingrediente à fórmula dos disparates salariais. Pesquisadores da Northwestern University acompanharam um grupo de líderes de empresas do índice FTSE 100, da Bolsa de Londres, ao longo de dez anos e concluíram que CEOs com vozes consideradas “mais masculinas” tendem a ser mais bem pagos. Os pesquisadores quiseram testar se as vozes poderiam ser determinantes do reconhecimento profissional dos executivos — e de sua remuneração — já que os membros dos conselhos de administração são expostos a elas não só nas reuniões presenciais, mas também em chamadas telefônicas e teleconferências. A conclusão, escreveram os pesquisadores, é que a masculinidade vocal dos CEOs é economicamente significativa na determinação da remuneração.”
Fonte: Capital Reset, 27/09/2021
Ford planeja investimento de US$ 11 bilhões em picape elétrica com a fabricante de baterias SK
“A Ford Motor estabeleceu planos para firmar a espinha dorsal industrial de seu negócio emergente de picapes elétricas, se comprometendo a gastar US$ 11 bilhões ao lado da SK Innovation da Coréia do Sul para construir três fábricas de fornecimento de baterias e veículos. As unidades nos estados americanos de Kentucky e Tennessee empregariam quase 11.000 trabalhadores para produzir versões movidas a bateria dos populares caminhões da série F da Ford. A parte dos gastos planejados da montadora, US$ 7 bilhões, seria o maior investimento que a Ford fez em instalações de manufatura em seus 118 anos de história e totaliza pouco menos de um quarto dos US$ 30 bilhões que a empresa se comprometeu a gastar na eletrificação de sua frota. 2025.”
Fonte: Financial Times, 27/09/2021
Acionistas da BHP são solicitados a votar contra plano climático
“A BHP está se preparando para uma reação contra seus planos de reduzir as emissões de gases de efeito estufa na reunião anual de acionistas do próximo mês em Londres. Glass Lewis, o influente conselheiro proxy, recomendou que os clientes votassem contra o Plano de Ação de Transição Climática da maior mineradora do mundo, citando preocupações sobre seu escopo, bem como o alinhamento de sua meta com a ciência climática mais recente. “Não estamos convencidos de que o apoio a esta resolução se justifique neste momento”, disse o documento em um relatório distribuído aos investidores. O conselho de empresas como a Glass Lewis e a rival Institutional Shareholder Services pode ser crucial na votação de tópicos que vão desde a remuneração dos executivos até as nomeações para o conselho, já que suas recomendações são seguidas por fundos de investimento passivos. Com base na metodologia usada por Glass Lewis, é provável que recomende votar contra os planos climáticos de outras mineradoras.”
Fonte: Financial Times, 27/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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