Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O Ibov encerrou o pregão de terça-feira em território positivo e em leve alta de +0,05%, enquanto o ISE, em leve queda de -0,08%.
• No Brasil, (i) uma pesquisa feita pela Grant Thornton, Fundação Dom Cabral e XP com 167 companhias de capital aberto mostrou que a agenda ESG está em alta, entretanto, as principais empresas do país avançam nessa frente não apenas por vontade própria, mas também por pressão de outras partes interessadas; e (ii) Roberto Costa, conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, afirmou ontem que o investidor estrangeiro é a principal força motriz da evolução da governança nas empresas brasileiras, principalmente porque a internacionalização dos mercados cria uma necessidade de padronização nas práticas corporativas, que precisam atender às demandas dos acionistas e stakeholders.
• No internacional, o Google anunciou que pretende se tornar uma empresa carbono zero até 2030, além de prometer que iniciativas como escolher hotéis e passagens aéreas com base no grau de emissão de carbono, optar pelo trajeto que produza menor impacto ambiental e apoiar o crescimento da energia verde de dentro de casa, já poderão fazer parte da rotina dos usuários ainda em 2021.
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Brasil
Empresas
Pressão de acionistas leva empresas para agenda ESG
“A agenda de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) está na moda, mas as principais empresas do país avançam nessa frente não apenas por vontade própria, mas principalmente por pressão de outras partes interessadas. É o que indica uma pesquisa da Grant Thornton com a Fundação Dom Cabral e a XP, na qual foram ouvidas 167 companhias de capital aberto. Questionadas sobre qual “stakeholder” é o maior influenciador para que melhorem a divulgação de aspectos ESG, as empresas responderam acionistas (24%), conselheiros (21%), clientes (11%), investidores institucionais (8%), colaboradores (8%), comunidade (4%) e reguladores (4%). Sobre qual tipo de investidor tem demonstrado interesse no assunto, os fundos internacionais (25%) são os mais citados, seguidos por fundos nacionais (23%) e bancos (17%). […] No Brasil, a pesquisa mostra que 21% das empresas possuem métricas, ou seja, medidas quantitativas para analisar o desempenho ESG. Outras 11% disseram que só fazem avaliações quantitativas. Uma fatia de 32% afirmou possuir metas claras para redução das emissões de gases de efeito, mas só 13% estão de fato neutralizando a pegada de carbono.”
Fonte: Valor Econômico, 06/10/2021
Investidor estrangeiro ainda é o motor da governança
“O investidor estrangeiro sempre se posicionou como a principal força motriz da evolução da governança no Brasil e vai se manter assim, na opinião de Roberto Teixeira da Costa, conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), durante participação no 22º Congresso Anual do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Costa destacou que a permissão de entrada do capital estrangeiro no Brasil, nos anos 1970, foi muito importante para plantar as sementes da governança empresarial e desde então isso continua, hoje passando por temas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). “A internacionalização dos mercados cria essa necessidade de padronização nas práticas e há uma discussão que se acentua sobre se uma empresa precisa dar satisfações para os ‘stakeholders’, além dos acionistas”, comentou. Ele diz que empresas que não se adaptarem às novas exigências vão sofrer, primeiro no mercado acionário e depois no balanço financeiro, com investidores a deixando de lado.”
Fonte: Valor Econômico, 06/10/2021
ESG e a transformação que as novas gerações trazem para a sociedade
“A jovem paquistanesa, Malala Yousafzai foi baleada aos 15 anos porque queria estudar. Em 2014, se tornou a pessoa mais jovem a receber o prêmio Nobel da paz em reconhecimento pela sua luta por educação para meninas. Em 2018, Greta Thunberg tornou-se conhecida mundialmente por fazer protestos solitários na frente do parlamento sueco em busca de ações que combatessem as mudanças climáticas. Sua atitude estimulou milhares de jovens mundo afora a fazer o mesmo. Essas jovens são bons exemplos para mostrar que as novas gerações têm uma consciência social, ambiental, ética e cidadã que as gerações anteriores não tiveram. Os jovens, em geral, querem saber a origem dos produtos, a quantidade de sódio e açúcar nos alimentos, querem mais diversidade e inclusão social. Ademais, esperam que as empresas busquem agir com essa mesma consciência nos seus negócios.”
Fonte: Capital Reset, 06/10/2021
MP de Minas cobra R$ 2,5 bilhões da Vale, BHP e Samarco para atingidos pela tragédia de Mariana
“O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ajuizou uma ação de liquidação e cumprimento de sentença contra a Samarco Mineração e suas controladoras, a Vale e a BHP Billiton, no valor de R$ 2,5 bilhões para reparação aos atingidos pelo rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), em 2015. De acordo com a Promotoria, o processo pode beneficiar 1.300 famílias. Segundo a ação, as empresas não teriam cumprido um acordo assinado há três anos no âmbito de uma ação civil pública, que previa indenizações aos atingidos e estabelecia reparação integral por parte das empresas. Após a conclusão dos cadastros dos atingidos, elas fariam os pagamentos, apresentando as propostas em até 90 dias. Segundo o MP, porém, nem 30% dos atingidos foram indenizados.”
Fonte: Estadão, 05/10/2021
Política
Órgão da ONU alerta para perda de água na Amazônia
“A região amazônica tem perdas de água que representam um risco para o mundo, alertou ontem o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Petteri Taalas, ao apresentar relatório de agências das Nações Unidas sobre “O Estado dos Serviços Climáticos 2021”. “Precisamos despertar para a crise iminente da água”, disse Taalas, destacando que riscos relacionados à água, como secas e inundações, estão aumentando globalmente por causa da mudança climática. “Isso traz alterações nos padrões de chuvas e estações agrícolas, com grande impacto na segurança alimentar e na saúde e bem-estar humano.” Nos últimos 20 anos, o armazenamento da água terrestre – a soma de toda a água na superfície da terra e no subsolo, incluindo a umidade do solo, neve e gelo – caiu a uma taxa de 1 cm por ano. As maiores perdas estão ocorrendo na Antártica e na
Groenlândia, mas muitos locais de baixa latitude altamente povoados estão sofrendo perdas significativas de água.”
Fonte: Valor Econnômico, 06/10/2021
Ministro repete Salles e diz que vai à COP 26 cobrar US$ 100 bi para proteção do clima
“Na mesma toada que seu antecessor, ex-ministro Ricardo Salles, o novo titular da pasta do Meio Ambiente (MMA), Joaquim Leite, repetiu a tese de que vai cobrar dos países estrangeiros os US$ 100 bilhões em recursos financeiros para que o Brasil cumpra seus compromissos em relacionados ao Acordo de Paris, que dizem respeito a medidas para redução das mudanças climáticas. Em almoço com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que teve ainda a presença da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do ministro das Comunicações, Fábio Faria, o titular do MMA renovou a promessa que já feita em 2019 por Ricardo Salles, de que aguarda os US$ 100 bilhões anuais prometidos por países desenvolvidos aos em desenvolvimento, como condição para fazer a sua parte dentro do acordo. “Foram prometidos US$ 100 bilhões, que ainda não foram cumpridos. Precisam ser mais ambiciosos do que esses US$ 100 bilhões. O desafio de uma economia verde é maior que R$ 100 bilhões”, disse Leite.”
Fonte: Estadão, 05/10/2021
Opinião
Funcionárias(os): a alma do ESG
“Nas minhas primeiras conversas para assumir como Diretora de Sustentabilidade da então BM&FBOVESPA, a principal missão colocada era: “Temos que começar por dentro, engajando as/os funcionárias/os nesta agenda”. Claro que a bolsa brasileira já tinha uma série de iniciativas, como o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial e a vinculação pioneira ao Pacto Global da ONU. Mas aquele seria o momento de criar uma área, estruturar a atuação e desenvolver a cultura, alavancando, também, as ações externas. Como profissional de comunicação, eu já tinha isso na veia. Sabia que era preciso envolver genuinamente o público interno, se aproximar, ouvir e aprender com a casa. Isso vale completamente para ESG. Lição número 1 que deveria constar em qualquer manual de implementação da sustentabilidade corporativa: “Não há como ser consistente externamente se o ESG não for verdade, primeiro, dentro da empresa”. É o famoso “Walk the talk”.”
Fonte: Valor Investe, 05/10/2021
Encarecer o carbono afeta o crescimento da economia hoje, mas pode beneficiá-lo amanhã
“A demanda por redução dos tributos sobre a gasolina mostra como vai ser difícil a implementação de uma agenda ambiental nos próximos anos. Se os governadores reduzirem o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre o combustível, a fim de barateá-lo, estarão na prática concedendo um subsídio ao carbono. O que os economistas especialistas em mudança climática desejam é o contrário: a tributação do carbono. Justamente para encarecer e desestimular o consumo de produtos como a gasolina. Como com outras políticas ambientais, na questão dos combustíveis também há o risco de que os mais pobres sejam os mais onerados. O crescimento da economia se relaciona com a mudança climática tanto porque é uma de suas causas (já que tem como subproduto a emissão de poluentes), quanto porque será afetado como consequência (já que a mudança destruirá ativos, alterará o retorno de várias atividades e causará migrações). Encarecer o carbono afeta o crescimento da economia hoje, mas pode beneficiá-lo amanhã.”
Fonte: Estadão, 05/10/2021
O mercado de carbono no Brasil
“Como noticiou o Estado, um grupo de deputados está se articulando para levar ao plenário neste mês um projeto que traça as diretrizes do mercado de redução de emissões de gases de efeito estufa. A iniciativa é importante não apenas por introduzir no Brasil uma das mais eficientes ferramentas de combate às mudanças climáticas – os créditos de carbono –, mas também porque, às vésperas da Conferência do Clima da ONU (COP-26) em Glasgow, no início de novembro, ela ajudaria a apagar o incêndio, deflagrado pelo antiambientalismo do presidente da República, que está carbonizando a reputação do País e ameaçando as suas exportações. A premissa é que os impactos causados pelas empresas emissoras têm um custo para a sociedade que precisa ser incluído nos custos da produção. O peso desse custo é um incentivo à busca de soluções sustentáveis. O mercado de carbono parte do estabelecimento de um teto de emissões a certos setores produtivos, tipicamente as indústrias, dentro do qual as empresas compram direitos de emissão.”
Fonte: Estadão, 06/10/2021
Internacional
Empresas
Google pretende ser carbono zero até 2030 e ajudar cidades como o Rio a fazer o mesmo
“O Google pretende se tornar uma empresa carbono zero até 2030. Escolher hotéis e passagens aéreas com base no grau de emissão de carbono, optar pelo trajeto que produza menor impacto ambiental e apoiar o crescimento da energia verde, como eólica e solar, de dentro de casa já poderão fazer parte da rotina dos usuários ainda em 2021, promete a empresa. O projeto para reduzir as emissões de carbono até 2030 também se estende a iniciativas junto a cidades, entre elas o Rio de Janeiro. Na esteira da agenda para os próximos nove anos, o Google também trabalha junto a 500 cidades de todo o mundo para que consigam reduzir em 1 bilhão de toneladas as emissões de carbono, equivalente à emissão de mais de 1,02 bilhão de casas, segundo o CEO da empresa, Sundar Pichai.”
Fonte: O Globo, 06/10/2021
Kering e Cartier lançam pacto ambiental para relógios e joias
“O grupo de luxo francês Kering, a Cartier da Richemont e o Conselho de Joalheria Responsável se uniram para definir metas ambientais para as atividades de relógios e joias, desafiando as marcas da indústria a se comprometerem com elas também. A mudança ocorre em meio a um maior escrutínio das questões ambientais entre os consumidores, especialmente das gerações mais jovens, principais fontes de crescimento futuro da receita para marcas de luxo. Batizada de “iniciativa de relógios e joias 2030”, as metas incluem metas para reduzir as emissões de carbono, proteger a biodiversidade e adotar práticas definidas pelo Conselho de Joalheria Responsável, órgão normativo da indústria, até o ano de 2030. “Temos a prova disso sendo Juntos, vocês são muito mais fortes e poderosos para atingir esse tipo de objetivo “, disse Jean-François Palus, diretor administrativo da Kering, que possui as marcas de joias Boucheron e Pomellato e as marcas de relógios Ulysse Nardin e Girard-Perregaux.”
Fonte: Reuters, 06/10/2021
Mineradora australiana anuncia emissões zero de sua cadeia a partir de 2040
“A australiana Fortescue Metals Group (FMG) assumiu nesta segunda-feira o mais ambicioso compromisso de redução de emissões de uma mineradora até agora. A empresa anunciou a intenção de produzir ferro inteiramente “verde” até 2040 – e a notícia pode ter impacto também no Brasil. A FMG pretende zerar suas emissões de escopo 3, ou seja, as de sua cadeia de valor, incluindo seus clientes. Isso quer dizer que as siderúrgicas que utilizarem o minério de ferro da Fortescue Metals também terão que produzir aço sem despejar CO2 na atmosfera, certamente o maior desafio da cadeia da mineração. A companhia, terceira maior mineradora da Austrália, já havia anunciado a meta de zerar as emissões de escopo 1 e 2 (decorrentes de suas próprias operações e do uso de energia) até 2030.”
Fonte: Capital Reset, 05/10/2021
Política
O ambiente limpo pode se tornar um direito humano da ONU. Não tão rápido, dizem EUA e Grã-Bretanha
“A Grã-Bretanha e os Estados Unidos estão entre os poucos países que negam apoio a uma proposta apresentada às Nações Unidas que reconheceria o acesso a um ambiente seguro e saudável como um direito humano, gerando críticas de que estão minando suas próprias promessas antes da conferência do clima de Glasgow. Diplomatas dizem que o Conselho de Direitos Humanos com sede em Genebra deve adotar a resolução no final desta semana, mesmo se um país adversário convocar uma votação, já que os apoiadores são numerosos e incluem Costa Rica, Maldivas e Suíça. Se adotado, os defensores ambientais dizem que pressionarão os países a se juntarem às mais de 100 nações que já reconhecem o direito legal a ambientes saudáveis. E embora a resolução não seja vinculativa, os advogados dizem que ela moldará as normas e ajudará os ativistas a desenvolver argumentos em casos climáticos.”
Fonte: Reuters, 05/10/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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