Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira levemente em alta, com o Ibov e ISE subindo +0,79% e +0,97%, respectivamente. Ontem, devido ao feriado, a Bolsa brasileira não abriu.
• No Internacional, do lado das empresas, (i) a Siemens Gamesa anunciou que desenvolveu as primeiras pás de turbina eólica offshore que podem ser totalmente recicladas, potencialmente salvando centenas de milhares de objetos volumosos de aterros e resolvendo um problema há muito destacado pelos críticos da indústria; e (ii) o presidente-executivo da Volkswagen, segunda maior montadora do mundo em volume, afirmou que a transição para veículos elétricos seria “impossível” de acelerar, após o grupo enfrentar críticas por ativistas verdes, que exigem uma eliminação mais ambiciosa dos veículos com motor a combustão.
• Além disso, a União Europeia (UE) começará a vender títulos verdes sob seu plano de fundo de recuperação de pandemia em outubro, o primeiro passo para se tornar o maior emissor de títulos verdes em todo o mundo, usando-os para financiar quase um terço de seu plano de recuperação de 800 bilhões de euros.
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Brasil
Empresas
Vittia traz setor de biodefensivos para a bolsa – e une agro e ESG
“A Vittia, que produz fertilizantes e defensivos biológicos, finalmente emplacou seu IPO, trazendo para bolsa não somente mais um veículo de investimento no agronegócio, ainda pouco representado, mas outra tendência: a de sustentabilidade. Os papéis estrearam na quinta-feira (2) com alta de 18%. O que chamou a atenção dos investidores foi o amplo pipeline da Vittia no desenvolvimento de defensivos biológicos, feitos a partir de fungos, bactérias, parasitas e outras alternativas naturais que substituem os inseticidas químicos. É um mercado ainda incipiente, tanto no Brasil quanto no mundo, mas que vem crescendo a taxas chinesas, graças à demanda por produtos que tenham menor impacto no meio ambiente e sejam menos tóxicos — e também porque muitas pragas hoje já mostram resistência aos defensivos químicos.”
Fonte: Capital Reset, 07/09/2021
Embraer aposta em formação, com diversidade
“Quando a Boeing negociava o extinto acordo comercial com a Embraer, o time de engenheiros da companhia brasileira foi apontado como um dos grandes focos do interesse da rival americana. Não à toa. Reconhecida mundialmente pelo nível de qualificação de seu corpo técnico, a Embraer investe pesado em educação desde sua fundação. Agora, passado o pior da crise desencadeada pela covid-19 e diante da perspectiva de voltar a crescer a partir de 2022, a empresa reforça a aposta em programas de formação, unindo estratégia de negócios e melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). “A formação de profissionais qualificados é um diferencial competitivo da Embraer”, diz o vice-presidente de Pessoas, ESG e Comunicação da companhia, Carlos Alberto Griner. O avanço do ESG, acrescenta, trouxe elementos adicionais a essa história, em particular inclusão e diversidade.”
Fonte: Valor Econômico, 08/09/2021
Conselhos começam a recrutar executivas negras
“Executivas brasileiras negras, com formações e experiências variadas, começam a ingressar em conselhos de administração no Brasil. Um indício dessa movimentação pode ser notado pelos resultados do programa Conselheira 101, lançado em 2020 para estimular a inserção de mulheres negras em “boards”. Quase 40% das executivas ou empresárias negras que participaram do programa, encerrado em dezembro, ingressaram em conselhos de administração, fiscal, consultivo ou comitê. “Das 18 participantes, 7 estão ocupando posições e eu diria que todas já fizeram entrevistas”, diz Graciema Bertoletti, cofundadora do Conselheira 101.”
Fonte: Valor Investe, 06/09/2021
ELAS+ lança edital para apoiar iniciativas lideradas por mulheres
“O movimento social ELAS+ recebe até 30 de setembro inscrições para o edital Mulheres em Movimento 2021: fortalecendo a solidariedade e confiança, com objetivo de apoiar financeira e institucionalmente grupos e organizações sociais lideradas por mulheres e pessoas trans de todo o país. Serão escolhidos 80 grupos, que receberão entre R$ 40 mil e R$ 50 mil cada, num total de R$ 3,75 milhões em doações. Podem concorrer a grupos, redes ou organizações que se dediquem à promoção e defesa dos direitos humanos, da democracia e do meio ambiente há pelo menos um ano. O movimento é resultado de uma aliança formada por organizações como o Instituto Clima e Sociedade, Fondation Chanel, MADRE, Itaú Unibanco, Channel Foundation, Instituto Galo da Manhã, Global Fund For Women e doadores individuais. O Programa Mulheres em Movimento já apoiou 125 iniciativas, com mais de R$ 7 milhões investidos.”
Fonte: Valor Investe, 06/09/2021
Cresce número de gestoras com fundos voltados à geração de energia renovável
“Com a crise energética do País, um crescente número de gestoras está captando recursos, por meio de fundos, para investir em projetos de geração de energia com fontes renováveis. A Apolo Asset, por exemplo, levantou R$ 95 milhões em um fundo de investimento em participação (FIP) que irá financiar 30 usinas solares fotovoltaicas em Minas Gerais. Além da Apolo, a Bolt Energy, que atua no mercado livre de energia, estruturou um fundo para captar R$ 300 milhões para projetos de geração solar, eólica e em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). No início do ano, a Órigo, que atua em geração distribuída (GD), captou R$ 184 milhões financiar usinas solares. Os recursos foram conseguidos por meio da venda de recebíveis de longo prazo para o Green FIDC Solar GD Socioambiental. Mais recentemente, a empresa fez uma parceria com a norueguesa Norsk para a construção de 12 empreendimentos deste tipo, com investimento estimado em R$ 150 milhões.”
Fonte: Estadão, 06/09/2021
Política
Riscos a exportações brasileiras aumentam por pressão ambiental
“O Ministério da Economia concluiu que a pressão ambiental exercida por parceiros comerciais deve afetar as exportações brasileiras nos próximos anos. Os primeiros impactos devem ser vistos no setor de ferro e aço. As conclusões fazem parte das primeiras análises da equipe econômica sobre medidas anunciadas pela União Europeia há pouco mais de um mês para reduzir emissões de carbono também fora das fronteiras do bloco. O mecanismo criado pelos líderes europeus institui uma taxa extra para a importação de bens que geram de forma intensiva gases do efeito estufa. Os produtos de ferro e aço estão entre eles. A medida entraria em vigor em 2023, e as cobranças começariam após dois anos.”
Fonte: Folha de São Paulo, 07/09/2021
Opinião
A política climática e as guerras culturais
“Neste ano, cada família com pelo menos quatro pessoas na área rural Saskatchewan receberá do governo canadense restituição de US$ 1,1 mil em crédito tributário. Isso corresponde mais ou menos a tudo que Ottawa recolhe dos cidadãos da província anualmente em impostos sobre o carbono. Para a maioria deles, o que recebem do “Pagamento de Incentivos de Ação Climática” mais do que cobre seu custo adicional com o imposto. É um dos pouquíssimos casos no mundo real de uma política de “imposto e dividendo do carbono”, que teve a Colúmbia Britânica como pioneira na esfera provincial. Apesar disso, é a abordagem mais promissora para que os países consigam superar o maior obstáculo ainda à frente no caminho rumo à contenção das emissões de carbono.”
Fonte: Valor Econômico, 08/09/2021
A COP 26 está chegando. E aí, mundo?
“Pensei muito antes de decidir escrever um artigo sobre a COP 26, dado o alto grau de incerteza sobre a sua realização e a velocidade com que alguns fatos relacionados à agenda são anunciados. A 26ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU foi adiada em 2020 e está prevista para acontecer em novembro na cidade escocesa de Glasgow, numa realização conjunta do governo britânico e parceiros da Itália. O motivo do adiamento, a Covid-19, segue gerando pontos de interrogação para os que pretendem ir presencialmente. Quarentenas, vacinações, restrições e por aí vai. Mas a COP 26 acontecerá. De uma forma, de outra ou de várias. E isso é o mais importante, porque temos muito a debater, decidir e avançar. A cada dia surgem novidades que podem impactar no cenário da Conferência, mas algumas questões já estão sinalizadas e é sobre elas que podemos nos deter e refletir. Para começar, vale lembrar que esta COP marca o retorno dos Estados Unidos como protagonista a este jogo, o que não é nada banal. Por exemplo, o presidente Joe Biden chegou ao poder organizando uma Cúpula de Líderes pelo Clima, em abril de 2021, que reuniu mais de 40 líderes mundiais.”
Fonte: Valor Investe, 07/09/2021
Internacional
Empresas
Siemens Gamesa reivindica primeira pá reciclável de turbina eólica
“A Siemens Gamesa diz que desenvolveu as primeiras pás de turbina eólica offshore que podem ser totalmente recicladas, potencialmente salvando centenas de milhares de objetos volumosos de aterros e resolvendo um problema há muito destacado pelos críticos da indústria. As lâminas, que podem ser mais longas do que um campo de futebol e são feitas de uma mistura de materiais como madeira balsa, vidro e fibra de carbono, são difíceis e caras de reutilizar. Os céticos da energia renovável usaram imagens de lâminas empilhadas em aterros para questionar as credenciais verdes da energia eólica, que não produz emissões, mas requer materiais como aço e cobre, cuja produção continua com alto teor de carbono.”
Fonte: Financial Times, 07/09/2021
A transição elétrica da VW é ‘impossível’ de acelerar, avisa o CEO
“A transição da Volkswagen para veículos elétricos seria “impossível” de acelerar, avisou o presidente-executivo da segunda maior montadora do mundo em volume, já que o grupo é atacado por ativistas verdes. A VW, junto com as rivais alemãs Daimler e BMW, enfrenta a ameaça de ação legal do Greenpeace e da Deutsche Umwelthilfe (DUH) se não se comprometer com uma eliminação mais ambiciosa dos veículos com motor de combustão. Mas, na véspera do renovado salão bienal do automóvel da Alemanha, o presidente-executivo da VW, Herbert Diess, rejeitou as alegações de que a montadora estava avançando lentamente com seus planos de redução de carbono. “Somos muito rápidos… podemos fazer isso mais rápido? Não”, disse o executivo da Baviera a repórteres antes da conferência IAA Mobility em Munique.”
Fonte: Financial Times, 06/09/2021
Maior fundo soberano aumenta foco ESG em setor imobiliário
“O fundo soberano da Noruega prepara uma atualização da estratégia para garantir que seu portfólio imobiliário de US$ 30 bilhões esteja em linha com as metas de neutralidade de carbono traçadas no Acordo de Paris. “É hora de fazer mais do que falar”, disse Mie Holstad, que supervisiona ativos reais na Norges Bank Investment Management. “Trabalhamos agora em uma estratégia de sustentabilidade separada e aprimorada, que nos prepara para o ‘zero líquido’”, bem como novas leis e regulamentações em torno das emissões de carbono, disse a gestora. A pressão aumenta sobre gestores e proprietários de ativos para reduzir a pegada de carbono, quando cientistas alertam que o tempo está se esgotando para evitar um aumento cataclísmico das temperaturas globais. Uma revisão recente do mandato de investimento do fundo soberano norueguês apontou o setor imobiliário como uma área com riscos climáticos ocultos. Outros segmentos nos quais o risco climático é mal compreendido incluem bancos e seguros, concluiu a revisão.”
Fonte: InfoMoney, 07/09/2021
O carro futurista que ‘come’ poluição
“Um carro que foi projetado para eliminar a poluição do ar enquanto é dirigido foi exibido no Festival de Velocidade de Goodwood, no Reino Unido. Criado pelo designer britânico Thomas Heatherwick, o Airo deve entrar em produção na China em 2023 — e a ideia é fabricar um milhão deles. O design radical pretende abordar não apenas a questão da poluição, mas também ajudar a resolver a “crise espacial” evidenciada pela pandemia de Covid-19. Os críticos não estão convencidos, no entanto, de que o automóvel possa ser mais do que um carro-conceito. Apesar de ter desenhado a nova versão do icônico ônibus Routemaster de Londres, Heatherwick é mais conhecido por projetos arquitetônicos, como a sede do Google na Califórnia e em Londres.”
Fonte: Folha de São Paulo, 07/09/2021
Zurich Insurance junta-se ao aperto corporativo em viagens aéreas para cortar emissões
“Uma das maiores seguradoras do mundo, Zurique se comprometeu a reduzir as emissões das viagens aéreas, o último grande empregador global a aproveitar as práticas de trabalho introduzidas durante a pandemia para reduzir sua pegada de carbono. A empresa suíça disse na terça-feira que a partir do próximo ano cortaria as emissões geradas pelos voos para funcionários para 70% abaixo dos níveis pré-pandêmicos, uma de uma série de mudanças destinadas a ajudar o grupo a cumprir a meta existente de reduzir pela metade suas emissões de gases de efeito estufa. até 2025. Zurique, que tem sua sede na cidade suíça e emprega 55.000 pessoas em mais de 200 países, disse que alcançaria a meta realizando menos reuniões internas que envolvessem viagens e continuaria a fazer mais reuniões com clientes e investidores por meio de videoconferências tecnologia.”
Fonte: Financial Times, 07/09/2021
Política
União Europeia começará emissão de títulos verde sob seu novo marco em outubro
“A União Europeia (UE) começará a vender títulos verdes sob seu plano de fundo de recuperação de pandemia em outubro, o primeiro passo para se tornar o maior emissor de dívida ambientalmente amigável do mundo, reporta a Bloomberg. A estreia da UE em um crescente mercado de dívida ética está posta para seguir as vendas inaugurais de Espanha e do Reino Unido este mês. A Comissão Europeia também anunciou que venderá títulos convencionais em leilão pela primeira vez — além de sindicações por meio de bancos — e começará a emitir notas de curto prazo a partir de 15 de setembro. O bloco deve se tornar o maior emissor de títulos verdes em todo o mundo, usando-os para financiar quase um terço de seu plano de recuperação de 800 bilhões de euros. Ele também está tentando combater o “greenwashing”, tendo emitido seus próprios padrões de títulos verdes e uma estrutura para quais atividades econômicas podem ser consideradas sustentáveis.”
Fonte: Valor Investe, 07/09/2021
Um duplo apartheid ameaça a CoP-26
“A pandemia está expondo o desequilíbrio de poder e de visões que sempre reinou dentro das negociações climáticas. A CoP-26, o primeiro grande evento global na era da covid 19 e previsto para ocorrer em Glasgow neste inverno, está em questionamento. Um exemplo: a rodada de negociação, a mais importante depois da criação do Acordo de Paris, em 2015, ameaça ter participação pequena da China, o país que mais emite gases-estufa no mundo. São problemas que vão além da emergência climática. Qualquer um que volte do exterior para o país onde a pandemia começou terá que cumprir quarentena de 21 dias. É caso parecido dos governadores amazônicos. Com protagonismo crescente no vácuo deixado pelo governo Bolsonaro, muitos gostariam de ir a Glasgow. Quantos, contudo, podem cumprir no mínimo cinco dias de quarentena – com o Brasil na lista vermelha do Reino Unido – mais alguns de participação, voltar e ficar em isolamento no Brasil?”
Fonte: Valor Econômico, 07/09/2021
Regulação
Para impedir o desmatamento, os bancos também devem ser controlados
“O setor financeiro gosta de dizer aos investidores que está avaliando a gravidade das ameaças ao planeta. Nos primeiros seis meses de 2021, cerca de US$ 294 bilhões foram levantados na venda de títulos verdes, um pouco atrás do recorde de US$ 309 bilhões vendidos durante todo o ano de 2020. Isso poderia ser uma coisa boa, mas criar títulos e empréstimos para empresas como a Halcyon Agri no verde não é apenas irresponsável para os investidores. Isso aumenta a lacuna entre a sensação de que o progresso está sendo feito e a dura realidade do clima extremo e do colapso dos ecossistemas. A mesma tendência confusa também é comum entre os fundos de pensão: embora prometam “liderar os investimentos climáticos”, os 10 maiores fundos de pensão públicos dos EUA ainda estão fortemente investidos em grandes empresas poluidoras. É improvável que qualquer ONG force grandes instituições financeiras a jogar fora suas definições vagas, critérios opacos e mecanismos de monitoramento frouxos. Para que o setor financeiro desempenhe um papel que não seja prejudicial e até mesmo positivo, os reguladores devem intervir.”
Fonte: Euractiv, 07/09/2021
Terceiro Setor
ONGs do mundo inteiro pedem adiamento da CoP-26
“A CAN International, rede gigante de 1.500 organizações não-governamentais (ONGs) que trabalham com temas relacionados à crise climática em 130 países, pede o adiamento das negociações formais da CoP-26 em razão da falta de planos que garantam participação inclusiva e segura. “Faltando apenas dois meses, acabou o tempo para a visão ‘normal e inclusiva’ do Reino Unido para a CoP-26”, diz em comunicado a maior rede de ONGs do mundo em relação à conferência das Nações Unidas sobre mudança do clima prevista para acontecer em novembro, em Glasgow. Todas as grandes ONGs do mundo fazem parte da CAN – Greenpeace, WWF, Oxfam, CI, WRI, Anistia Internacional, Christian Aid, 350 org, Avaaz, NRDC. O Observatório do Clima, rede de mais de 60 ONGs que atuam com clima no Brasil, é membro da CAN.”
Fonte: Valor Econômico, 07/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
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