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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 29/10

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de ontem em leve queda, com o Ibov e o ISE recuando -0,6% e -0,9%, respectivamente.

• No Brasil, (i) os bancos nacionais passaram a adotar regras para análise de risco climático em suas concessões de crédito em conformidade com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que criou uma comissão de sustentabilidade, reunindo 30 bancos, dedicada a mapear as melhores práticas de mercado e avaliar como o financiamento a empresas pode se impor em relação às mudanças climáticas; e (ii) a criação de um comércio regulado internacional de crédito de carbono, prevista no artigo 6 do Acordo de Paris, é vista por especialistas como urgente e necessária para equalização das emissões de gases do efeito-estufa (GEE) no mundo, mas, para participar dessas negociações compensatórias, o Brasil precisa antes estabelecer seu próprio marco regulatório.

• No internacional, a ambição climática poderá ser decisiva à aspiração do país de entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), uma vez que 40% de seus instrumentos de entrada têm critérios de qualificação ambiental.

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Brasil

Empresas

Bancos definem regras na análise de risco climático

"Alinhados aos acordos internacionais sobre o clima, os bancos nacionais passaram a adotar regras para análise de risco climático em suas concessões de crédito. Para orientar o mercado, o Banco Central lançou em setembro um normativo com quatro resoluções que tratam de questões sociais, ambientais, de governança (ampliando análises que já existiam), e, agora, também o climático. Isso porque é consensual entre os agentes de mercado que, se o sistema financeiro não abraçar a causa, nada acontece. De olho nisso, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) criou uma comissão de sustentabilidade, que reúne 30 bancos, dedicada a mapear as melhores práticas de mercado e avaliar como o financiamento a empresas pode se impor em relação às mudanças climáticas. “Essa é uma agenda em evolução no país e, desde o ano passado, discutimos a questão do clima. Começou com a emissão de bonds e letras financeiras de oito bancos e atinge agora a concessão de financiamento verde, com metas climáticas pré-estabelecidas com o tomador”, afirma Amaury Oliva, diretor de sustentabilidade da Febraban. Segundo ele, ao cumprir compromissos socioambientais e de redução de emissões de gases de efeito-estufa (GEE), o tomador de crédito recebe taxas de juros diferenciadas."

Fonte: Valor Econômico, 29/10/2021

Mercado regulado pode deslanchar no país

"Uma agenda central da COP26 deve ajudar a destravar um mercado novo no Brasil. A criação de um comércio regulado internacional de crédito de carbono, prevista no artigo 6 do Acordo de Paris, é vista por especialistas como urgente e necessária para equalização das emissões de gases do efeito-estufa (GEE) no mundo. Mas, para participar dessas negociações compensatórias, o Brasil precisa antes estabelecer seu próprio marco regulatório. O tema mobiliza, por exemplo, mais de 60 empresas que se uniram ao Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) para sugerir um substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 528, do deputado federal Marcelo Ramos (PL), que estabelece regras para o funcionamento desse novo mercado. Isso porque enquanto a União Europeia, referência no assunto, tem experiência de mais de uma década no mercado regulado de carbono, o Brasil tem transações apenas no mercado voluntário com diferentes interpretações e métricas."

Fonte: Valor Econômico, 29/10/2021

Importância do ESG: Empresas com práticas sustentáveis atraem mais investidores e consumidores

"[...] O termo tem ganhado destaque nos últimos anos, uma prova disso é que desde o início do ano houve um aumento de mais de 400% nas buscas pela sigla no Google. As práticas envolvidas têm engajado cada vez mais empresas a colaborar para a preservação do meio ambiente, reduzindo impactos ambientais e adotando melhores práticas de governança. Um estudo recente realizado pelo The Boston Consulting Group (BCG), aponta que as instituições que cultivam boas práticas em ESG apresentam resultados melhores ao longo do tempo e também atraem com mais frequência o interesse dos investidores, que dão preferência às empresas mais atentas à responsabilidade social e ambiental. Especialistas globais já garantem que até o final da década não haverá mais investimentos ESG ou não ESG, pois todas as aplicações serão pautadas pelos fatores."

Fonte: G1, 28/10/2021

Esta gestora aposta em resolver os grandes problemas do Brasil – e esse esforço passa pela sustentabilidade

"O ESG – movimento que reúne preocupações com meio ambiente, sustentabilidade e governança corporativa – vem sendo discutido há anos, inclusive no mercado financeiro. Para a gestora de private equity EB Capital, o tema ganhará ainda mais relevância em um mundo pós-pandemia: a sustentabilidade ambiental e social será a nova queridinha dos investidores, depois da tecnologia. Em inglês, o lema é green is the new tech. Empresários experientes estão por trás dessa tese de uma “retomada econômica verde e social” após a pandemia. A EB Capital foi fundada por Eduardo Sirotsky Melzer (ex-CEO do Grupo RBS), Luciana Antonini Ribeiro (ex-diretora de desenvolvimento de negócios e estratégia no Grupo RBS) e Pedro Parente (CEO de Grupo RBS, Bunge Brazil, Petrobras e BRF). Fernando Iunes também se juntou ao grupo, após sua experiência no Itaú BBA como sócio e diretor de Investment Banking. Todos estão concentrados na EB Capital atualmente."

Fonte: InfoMoney, 28/10/2021

Internacional

Empresas

Mensurar CO2 é difícil e caro, mas as empresas de tecnologia acham que têm uma solução

"Depois de passar quase meio ano, todos os anos, reunindo e calculando dados de emissões de carbono em planilhas, a equipe de clima da Salesforce.com estava farta. Então, em 2017, eles criaram um aplicativo para analisar os números - e agora o vendem por US$ 4.000 por mês. Enquanto as empresas globais preparam promessas para ajudar a deter as mudanças climáticas, um dos primeiros problemas que enfrentam é quantificar suas emissões. A segunda é entender se suas soluções funcionam. Essa necessidade está alimentando um boom de software de contabilidade de carbono por grandes empresas como a Salesforce e startups também, junto com algum ceticismo de partes do processo. A Microsoft Corp está apresentando uma ferramenta para cálculo de emissões chamada Microsoft Cloud for Sustainability, com o objetivo de disponibilizá-la em meados de 2022. Na quinta-feira, a Persefoni, startup de contabilidade de carbono sediada no Arizona, disse que levantou mais de US$ 100 milhões, a maior rodada de financiamento de capital de risco até agora no campo."

Fonte: Reuters, 28/10/2021

Grupos petrolíferos acusados de fraude climática no Congresso dos EUA

"Os principais executivos do petróleo dos Estados Unidos foram acusados de esforços de décadas da indústria para espalhar desinformação sobre o papel dos combustíveis fósseis no aquecimento global durante as audiências no Congresso realizadas na quinta-feira, dias antes das negociações principais sobre o clima da ONU. Os legisladores democratas criticaram os principais executivos das americanas ExxonMobil e Chevron ao lado dos diretores da Royal Dutch Shell e da BP por enganarem o público sobre as contribuições das empresas para a mudança climática em um interrogatório que marcou o início de uma investigação de um ano sobre o assunto . “Por muito tempo, o Big Oil escapou da responsabilidade por seu papel central em levar nosso planeta à beira de uma catástrofe climática. Isso termina hoje ”, disse Carolyn Maloney, congressista de Nova York e presidente do comitê de reforma e supervisão da Câmara dos Representantes."

Fonte: Financial Times, 27/10/2021

Um padrão para botar ordem nos compromissos de net zero

"Em meio ao tsunami de compromissos net zero corporativos, um padrão divulgado hoje promete colocar ordem na bagunça — e dar algum norte para avaliar se as metas vão além do marketing e efetivamente contribuem para conter o aquecimento global. Desenhado pela Science Based Targets Initiative (SBTi), formada por um conjunto de ONGs climáticas que incluem do Carbon Disclosure Project (CDP) ao WWF, o padrão parte de alguns pontos essenciais. Primeiro, o foco é na redução de emissões e não no uso de offsets — o que deve jogar por terra diversos compromissos que se baseiam principalmente na compra de créditos de carbono para compensar as emissões. O percentual varia por setor de atuação, a depender da dificuldade de redução de emissões, mas em boa parte dos casos, aponta a SBTi, as empresas terão que reduzir suas emissões em até 90%. A compensação ficará por conta das emissões mais difíceis de abater."

Fonte: Capital Reset, 28/10/2021

Petroleira australiana Karoon lança plano focado no Brasil e em redução de emissões

"A petroleira australiana Karoon lançou um novo planejamento estratégico, com foco na expansão no mercado brasileiro. O plano de negócios prevê investimentos de cerca de US$ 300 milhões para mais que dobrar a produção até 2023, ao mesmo tempo em que a companhia busca novas oportunidades de aquisições de ativos no país. Com o aumento da pressão de investidores pela transição energética na indústria petrolífera, a empresa anunciou também que começará a comprar, nos próximos meses, créditos de carbono, como compensação para as emissões. Às vésperas da COP26 (sigla para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), o presidente da Karoon no Brasil, Antônio Guimarães, conta que, numa perspectiva de longo prazo, a petroleira assumiu o compromisso de se tornar, até 2035, uma empresa “net zero” (sem adicionar novas emissões à atmosfera) dentro dos escopos 1 e 2 -- que consideram as emissões pelas quais a companhia é diretamente responsável e as emissões indiretas geradas pela compra de eletricidade, calor e vapor, por exemplo."

Fonte: Valor Econômico, 28/10/2021

Política

Ambição climática é decisiva para OCDE

"A ambição climática poderá ser decisiva à aspiração do país de entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), em que 40% dos instrumentos têm critérios de qualificação ambiental. Além disso, nas diretivas do Acordo Mercosul-União Europeia, a sustentabilidade ocupa um capítulo inteiro, no qual o acordo climático de Paris é o pilar central, ressalta Davi Bomtempo, gerente executivo de meio ambiente e sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A organização tem acompanhado as COPs para avaliar riscos à competitividade. Segundo ele, o maior desafio está no financiamento: “América Latina e Caribe têm acesso a apenas 4,5% do fluxo de capital internacional para o clima”. Em contraponto à imagem ambiental negativa do país no exterior, o setor industrial aumentará o esforço de comunicar cases de economia circular, potencial do hidrogênio e eficiência energética, entre outras agendas positivas, para atração de investimentos pós-conferência."

Fonte: Valor Econômico, 29/10/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
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  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
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  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
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  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
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  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
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  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
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  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
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  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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