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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 15/09

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• Após começar a semana em território positivo, o mercado encerrou o pregão de terça-feira levemente em queda, com o Ibov e ISE recuando -0,19% e -0,11%, respectivamente.

• No Brasil, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou ontem um estudo com reflexões sobre a governança de um mercado de carbono regulado no Brasil, que precisa ser planejado com uma estrutura de governança adequada para que seja viável e atrativo a investimentos.

• No internacional, (i) John Kerry, enviado presidencial especial para o clima dos EUA, rejeitou os apelos para adiar a conferência climática COP26, apesar das objeções dos maiores grupos verdes do mundo, que alegam que seria muito difícil para os países em desenvolvimento serem representados de forma justa na cúpula devido às restrições de viagens da Covid-19; e (ii) a UE se comprometeu a aumentar o apoio financeiro para ajudar os países mais pobres no combate às mudanças climáticas e adaptação aos seus impactos, e apelou aos EUA para fazer o mesmo.

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Brasil

Empresas

Estudo da CNI analisa modelos para mercado de carbono

“A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou ontem, em Brasília, um estudo sobre mercado de carbono que envolve análises de experiências internacionais abordando iniciativas da União Europeia, do México, do Japão e da Coreia do Sul, além do Western Climate Initiative (WCI) no Canadá e Califórnia. O objetivo é apontar elementos comuns que possam ser úteis para a reflexão sobre a governança de um mercado de carbono no Brasil. De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o mercado regulado de carbono, defendido pelo setor industrial, precisa ser planejado com uma estrutura de governança adequada para que seja viável e atrativo a investimentos. O objetivo do estudo, que foi entregue a representantes do governo e parlamentares, é subsidiar os debates da regulamentação desse mercado.”

Fonte: Valor Econômico, 15/09/2021

Grupo discute meta climática de 2030 e quer tema na eleição

“Um grupo de cerca de 200 políticos, pesquisadores, ambientalistas, economistas, entidades e representantes de indústrias, do agronegócio e do mercado financeiro vêm se reunindo há mais de dois meses, com regularidade, para discutir uma nova meta climática para a economia brasileira até 2030. Não se trata apenas de um número, mas de uma série de três cenários que levam em consideração a redução de emissões de gases-estufa e os vários impactos econômicos e sociais que podem derivar de diferentes decisões. Trata-se da iniciativa “Clima e Desenvolvimento: Visões para o Brasil 2030”, criada pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS) e outras instituições com o objetivo de construir cenários de emissões de gases-estufa para a economia brasileira estar mais descarbonizada em 2030. “Há uma série de perspectivas possíveis e escolhas que a sociedade têm que fazer e que terão consequências em carbono, na economia e na sociedade”, diz Ana Toni, diretora-executiva do iCS.”

Fonte: Valor Econômico, 15/09/2021

AngloGold investe R$ 1,6 bi para eliminar barragens

“A mineradora AngloGold Ashanti investe R$ 1,6 bilhão para implantar um novo sistema de empilhamento de rejeitos a seco na sua operação no Brasil. A meta é até meados de 2022 a produção de ouro da companhia terá seu beneficiamento usando a tecnologia nas quatro minas que opera no país: Cuiabá, em Sabará, Planta do Queiroz, em Nova Lima e Córrego do Sítio, Santa Bárbara, todas em Minas Gerais, e a de Serra Grande, na cidade de Crixás, em Goiás. Segundo Lauro Amorim, diretor de Sustentabilidade da companhia, os equipamentos para a implantar o sistema já foram adquiridos e algumas minas já o operam como forma de teste. “Em 2018, já tínhamos tomado a decisão de migrar a tecnologia para o empilhamento a seco e demos início ao pedido de licença ambiental. E agora, compramos os equipamentos e a sua implantação em algumas minas.” Segundo Amorim, a mina de Cuiabá, a maior da AngloGold Ashanti no Brasil, já opera um sistema a seco há alguns anos, com esse projeto, os equipamentos foram substituídos.”

Fonte: Valor Econômico, 15/09/2021

WestRock conclui ciclo de US$ 1,2 bi no Brasil

“Com a recente partida do projeto de expansão da fábrica de papel de Três Barras (PR), a WestRock, segunda maior fabricante de embalagens de papelão ondulado do mundo, concluiu um ciclo de crescimento no país que compreendeu investimentos de US$ 1,2 bilhão e alçou a operação brasileira à posição de destaque dentro da multinacional. Em dez anos, entre outros projetos que conferiram musculatura ao negócio local, a companhia americana construiu no Brasil sua maior fábrica de caixas de papelão ondulado e, agora, opera a maior planta dedicada a kraftliner da América Latina. “É um dos ativos mais relevantes no mundo”, diz o presidente da WestRock no país, Jairo Lorenzatto. Com esses investimentos, observa o executivo, a companhia está “bem posicionada” em termos de ativos para atender ao crescimento da demanda e a seus clientes nos próximos anos, sempre sob a estratégia de agregar valor ao papel e às caixas de papelão – neste caso, mediante a oferta de serviços e da proposta de redução, via embalagem, de custos e pegada de carbono do cliente.”

Fonte: Valor Econômico, 15/09/2021

Política

Mata Atlântica mantém média de cobertura vegetal há 35 anos graças a replantio

“A cobertura florestal da Mata Atlântica manteve-se praticamente estável nos últimos 30 anos, mostra levantamento inédito do MapBiomas, em um processo com perda de florestas maduras e regeneração com matas jovens. Entre 1985 e 2020, a perda de vegetação primária foi de 10 milhões de hectares. Nesse mesmo período, a área de vegetação secundária ganhou 9 milhões de hectares. Os 465.711 km² representam apenas um quarto da área original. Por outro lado, a cobertura florestal passou de 27,1% em 1985 para 25,8% em 2020 – uma relativa estabilidade. Entre 2000 e 2010, a Mata Atlântica ganhou 5.754 km² de florestas replantadas. Desde 2000, o Estado de São Paulo manteve o crescimento da área. No entanto, de acordo com o Mapbiomas, a perda ainda pode ser observada em regiões como a das florestas de araucárias do Paraná e no norte de Minas Gerais, na divisa com a Bahia. Mas não só, o mesmo processo ocorre em áreas de campos naturais, como na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entre 1985 e 2020, a perda de formações campestres foi de 28%.”

Fonte: Estadão, 15/09/2021

Internacional

Empresas

Lapsos generalizados nos relatórios de risco climático encontrados nas contas das empresas

“As empresas frequentemente omitem informações sobre riscos críticos relacionados ao clima de suas demonstrações financeiras e muitas vezes há inconsistências “consideráveis” nas divulgações relatadas em outra parte pela mesma organização, de acordo com uma nova pesquisa independente. Uma análise de 107 empresas globais em setores intensivos em carbono, incluindo energia, cimento e transporte, constatou que mais de 70% não indicaram se haviam considerado o clima ao preparar suas demonstrações financeiras de 2020. As discussões sobre os riscos relacionados ao clima e os planos de emissão zero líquidos nos comentários da primeira metade das contas anuais muitas vezes não foram refletidas nas demonstrações financeiras, de acordo com pesquisas conduzidas pela Carbon Tracker Initiative e pelo Climate Accounting Project. Os auditores raramente notaram essas discrepâncias, mesmo em casos de “consideráveis ​​inconsistências observáveis”, acrescentou. A revisão “nos deixou pensando se esses riscos consideráveis ​​estão realmente sendo contabilizados. Isso é um grande negócio ”, disse Barbara Davidson, principal autora do relatório. “Há muito pouca transparência.””

Fonte: Financial Times, 15/09/2021

Chevron triplica investimento em unidade de baixo carbono

“A Chevron anunciou hoje que vai mais do que triplicar o investimento em sua unidade de baixo carbono e promete gastar US$ 10 bilhões até 2028. O dinheiro será usado na produção de biocombustíveis e hidrogênio e em tecnologias para a captura de carbono. O compromisso anterior da empresa era de investir US$ 3 bilhões em energias limpas. Mas, mesmo com o aumento, o investimento em combustíveis menos poluentes equivale a uma fração do que a companhia pretende colocar em projetos de petróleo e gás, algo em torno US$ 15 bilhões ao ano até 2025. Segundo o CEO Mike Wirth, a estratégia permitirá à Chevron continuar reinvestindo em seu negócio tradicional ao mesmo tempo que se expõe a novas oportunidades. “Estamos tentando criar opções conforme o sistema de energia evolui”, disse Wirth. “Esperamos gastar mais do que isso no futuro, com base em certas coisas que podem acontecer.””

Fonte: Capital Reset, 14/09/2021

Amazon contrata executivo do Twitter para enfrentar os desafios da diversidade

“A Amazon.com Inc contratou uma executiva do Twitter Inc, Candi Castleberry Singleton, como vice-presidente global de diversidade, equidade e inclusão (DEI), de acordo com um memorando da equipe divulgado na terça-feira com a Reuters. A empresa havia atualizado a função de uma posição de nível de diretoria. O trabalho de Castleberry Singleton será ajudar a Amazon a cumprir as metas de diversidade estabelecidas em abril, entre elas, dobrar o número de líderes negros na empresa há um ano e aumentar em 30% o número de mulheres em cargos de alta tecnologia. O maior varejista online do mundo foi recentemente investigado por suposta discriminação. Ela enfrentou pelo menos seis ações judiciais neste ano, alegando preconceito racial, preconceito de gênero ou ambos sofridos por mulheres que trabalharam em funções de gestão corporativa ou de depósito. Um reclamante, por exemplo, disse que a Amazon contratou indivíduos negros para cargos inferiores e os promoveu mais lentamente do que os trabalhadores brancos.”

Fonte: Reuters, 14/09/2021

Gestores de ativos esperam obter retorno com armazenamento de carbono em árvores

“Gestores de ativos que possuem florestas exploradas para obtenção de madeira esperam um salto nos retornos por meio de um boom na venda de unidades vinculadas ao carbono armazenado em árvores que são usadas para atender às metas de mudança climática. Gestores como Manulife, Gresham House e JPMorgan estão entre aqueles que se moveram este ano para lançar ou desenvolver um negócio em torno de compensações florestais que estão sendo procuradas por organizações que buscam compensar suas emissões de gases de efeito estufa. Supõe-se que um deslocamento represente uma tonelada de carbono que foi permanentemente evitada ou removida da atmosfera. Olly Hughes, diretor-gerente de silvicultura da gestora especialista de ativos Gresham House, disse que a venda de compensações de carbono poderia adicionar cerca de 1 por cento aos retornos nominais líquidos das florestas manejadas, o que era “significativo”. Essa receita proporcionaria um fluxo de receita provisório enquanto as árvores jovens cresciam, acrescentou.”

Fonte: Financial Times, 14/09/2021

Grandes mineradoras da Austrália se unem para aposentar caminhões gigantes a diesel

“À medida que aumenta a pressão sobre a indústria de mineração intensiva em carbono para reduzir as emissões, os principais “players” australianos estão correndo para descarbonizar sua frota de caminhões usando uma gama de opções de hidrogênio a veículos movidos a bateria. Em junho, o Fortescue Metals Group projetou e construiu um caminhão de transporte movido a hidrogênio – “o primeiro de seu tipo no mundo”, disse Julie Shuttleworth, CEO da unidade de tecnologia verde Fortescue Future Industries. Os testes estão programados para começar em junho de 2023. “Tudo o que você podia ver eram pequenas baforadas de puro vapor”, disse o presidente da Fortescue Metals, Andrew Forrest, sobre sua experiência ao dirigir o caminhão durante uma conferência sobre lucros em agosto.”

Fonte: Valor Econômico, 15/09/2021

Política

Enviado dos EUA, Kerry, rejeita pedidos de novo adiamento da conferência climática COP26

“O enviado climático dos EUA, John Kerry, rejeitou os apelos para adiar a conferência climática COP26 de novembro no Reino Unido, apesar das ferozes objeções de muitos dos maiores grupos verdes do mundo, que dizem que a cúpula de Glasgow deve ser adiada. Mais de 1.500 organizações sem fins lucrativos do clima, incluindo o Greenpeace, pediram na semana passada o adiamento da conferência, dizendo que seria muito difícil para os países em desenvolvimento serem representados de forma justa na cúpula devido às restrições de viagens da Covid-19. O acalorado debate sobre se a reunião deve prosseguir colocou o governo do Reino Unido em uma posição difícil e levantou questões sobre se fez o suficiente para se preparar para o evento. Em declarações ao Financial Times de Nova Delhi, onde manteve conversações de dois dias com autoridades indianas, Kerry disse que a conferência de Glasgow não poderia ser adiada novamente, já que foi adiada por um ano devido à pandemia.”

Fonte: Financial Times, 14/09/2021

UE promete mais 4 bilhões de euros em fundos climáticos para países mais pobres

“A União Europeia se comprometeu na quarta-feira a aumentar o apoio financeiro para ajudar os países mais pobres a combater as mudanças climáticas e se adaptar aos seus impactos, e apelou aos Estados Unidos também para intensificarem. “Agora vamos propor um adicional de 4 bilhões de euros para o financiamento do clima até 2027”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em um discurso político no Parlamento Europeu em Estrasburgo. “Mas esperamos que os Estados Unidos e nossos parceiros também dêem um passo à frente. Isso é vital, porque fechar a lacuna de financiamento do clima juntos, os EUA e a União Europeia, seria um forte sinal para a liderança climática global.” A UE já contribui com US$ 25 bilhões por ano em financiamento climático, disse von der Leyen.”

Fonte: Reuters, 15/09/2021

Europa precisa de acelerar a ação climática

“O esforço recente da Europa para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa é desesperadamente necessário, mas está acontecendo muito lentamente, com muitas medidas importantes estabelecidas no pacote climático Fit for 55 só entrando em vigor na década de 2030, escreve Michael Bloss, um membro alemão do Parlamento Europeu e porta-voz dos Verdes/ALE para a política industrial e climática. Nas palavras do Secretário-Geral da ONU, António Guterres, o último relatório do IPCC é o “Código Vermelho para a humanidade”. Este Código Vermelho para a humanidade significa que a União Europeia tem a obrigação de acelerar a redução das suas emissões e tem de mostrar ambições mais elevadas para fazer face à urgência. Esta obrigação de acelerar e proteger o direito a um ambiente seguro foi apoiada por vários tribunais em toda a Europa, incluindo na Holanda, França e Alemanha. Embora o pacote Fit for 55 seja um passo na direção certa, ele sugere a implementação de medidas importantes somente após 2030, como a eliminação gradual das licenças gratuitas no Sistema de Comércio de Emissões da UE até 2036 e a eliminação progressiva dos motores de combustão até 2035 no primeiro ou um imposto mínimo total da UE sobre o querosene e o combustível marítimo até 2032.”

Fonte: Euractiv, 15/09/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
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  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
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  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
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  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
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  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
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  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
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  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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